Leopard 2 versus M1 Abrams: Algumas comparações – comentário de J. Reginaldo Bacchi

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leopard2tank-14

Segue abaixo um excelente comentário publicado por José Reginaldo Bacchi no ForTe, adaptado para post:

Tanto o Leo 2 como o M1 são dois excelentes carros de combate.

O M1 na minha opinião é o melhor do Mundo em matéria de proteção da tripulação.

No projeto do carro foi dedicada especial atenção a sobrevivencia da tripulação ao se colocar a munição na traseira da torre com paineis “blow off” para ventilar a força da explosão para cima e para fora.

Como ponto negativo pode ser considerado o uso de turbina a gás, que dá maior consumo de combustivel (fala-se de 2,35 litros por quilometro).

Outro problema da turbina é o problema de filtragem da areia. Num livro sobre a atuação do mesmo na 1ª Guerra do Golfo era mencionado a necessidade de remover a areia dos filtros todos os dias. Para fazer isto usava-se um outro M1 que estacionava ao lado do que deveria ser limpo e usava o gás de escapamento através de uma mangueira para fazer a limpeza do filtro.

Eu já li vários livros sobre o M1 e até hoje não consegui entender exatamente por que a turbina foi adotada.

Pelo que entendi o exército estadinudense preferia a versão do M1 projetada pela GM, com motor diesel, mas o então ministro da defesa (nem mais nem menos que o controvertido Donald Rumsfeld na sua primeira gestão como Ministro da Defesa – 1975/1977) despresou esta decisão e ordenou a adoção do projeto da Chrysler com turbina a gás.

O interessante é que os suecos foram os primeiros a adotar turbina a gás em produção, para propulsão de carro de combate no Stridsvagn 103, também conhecido como S-Tank. Neste caso para diminuir o consumo ele usava dois motores: diesel 4 tempos para deslocamento normal, turbina a Gás para o combate.

Os soviéticos foram os segundos a adotar turbina a gás. Isto foi para as primeiras versões do T-80 (1976) projetado na fabrica Kirov, da então Leningrado.

Em paralelo a fabrica de Leningrado, a fabrica Malishev de Kharkov, na Ucrania, desenvolveu o T-80UD com motor diesel 6TD-1 que entrou em produção em 1987, e após modificaçãoes é conhecido como T-84.

Bacchi

m1

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Galileu
Galileu
13 anos atrás

Acho que devido ao convívio com o leo1, passei a admirar a engenharia alemã, e olha que o leo1 tá anos luz dessa belezinha que é o leo2a6. O que me chama a atenção no leo 2 é o tamanho do chassi, é bem alto, lembra os mbt russos, o “vão” distância do chão ao chassi também é maior que a do M1 poe ex., aliás é incrível como a cada versão dos blindados alemães o peso aumenta muito, a engenharia de blindados ainda não descobriu uma forma de melhorar sem aumentar o peso…. Se continuar assim nessa perspectiva, o… Read more »

GHz
GHz
13 anos atrás

Apenas no intuito de colaborar, nada mais, sugiro a correção de “gaz” para “gás”.

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GHz

Baschera
Baschera
13 anos atrás

Se o mestre Bacchi disse, tá dito !!

Sds.

Leandro RQ
Leandro RQ
13 anos atrás

Como disse o Baschera:

“se o mestre Bacchi disse, tá dito !!”

Rosan Amaral
Rosan Amaral
13 anos atrás

Alguém poderia fazer a comparação destes com o Osório?

Mauricio R.
13 anos atrás

“Alguém poderia fazer a comparação destes com o Osório?”

Serve comparar c/ a viúva Porcina, aquela que foi sem nunca ter sido???

Nick
Nick
13 anos atrás

Seria interessante uma matéria complementar à essa com as características dos principais MBTs do mundo, como o M1A2, LEO 2-A6, Chalenger 2, Merkava e outros, descrevendo, as principais caracteristicas e as qualidade de mobilidade e blindagens.

No cenário da AS, por enquanto os Leopard 1A5 estão de bom tamanho….

[]’s

Alfredo.Araujo
Alfredo.Araujo
13 anos atrás

Ótimo comentário…
Só q ele só falou do M1 né !?!
Ele poderia complementar o tópico dando a sua opnião sobre o Leo2…

abs

Yurgen Haltz Von Vienna
Yurgen Haltz Von Vienna
13 anos atrás

Concordo com o Nick, nosso brilhante mestre Bacchi está intimado a continuar a matéria comparando os MTB, se não mundialmente, pelo menos os em uso na America do Sul.

MA
MA
13 anos atrás

Boa matéria, bem dito pelo Bacchi! Só complementando. As turbinas não são de todo mal: Promovem uma aceleração bem mais rápida que um motor a compressão; são bem menores, possibilitando um maior aproveitamento do espaço, possuem uma manutenção bem mais fácil e barata e possuem uma melhor relação potência/peso. O Leo2A6 é só 1 tonelada mais pesado que o Abrams, creio que a blindagem dele seja mais espessa em determinados pontos ou que isso seja resultado de seu maciço e super-poderoso motor a diesel. Para falar a verdade, o trabalho dos alemães foi mais incrível ainda em minha opnião por… Read more »

Pedro
Pedro
13 anos atrás

Cada um tem seus prós e contras. A favor do M1 primeiramente a “fartura” orçamentária do US Army, bem como da Australia que permitem o bom uso do veículo. O Egito tambem o usa, mas os EUA auxiliam subsidiando a manutenção do mesmo. Ele tem um preço de aquisição muito alto, bem como seu peso sempre foi alto, comparado apenas ao Challenger I e II inglês. Ambas as armas são iguais, tendo inicialmente o M1 um canhão de 105mm totalmente ineficaz na decada de 80, em meados da mesma usou o mesmo canhão do Leopard II, um canhão de alta… Read more »

Jacubão
13 anos atrás

Todos são máquinas fantásticas e o fato de um ter turbina e outro não, certamente não irá ofuscar as qualidades de cada um. Eu vejo (na minha opinião), que a turbina não seria ideal para operações no deserto, mas seriam eficientes em operações no território brasileiro, mesmo sabendo que existem várias regiões no brasil com extensas dunas, que se assemelha muito com os desertos do oriente médio, mas um Osório ressuscitado e no estado da arte, seria um páreo duro para os dois, pois seria pesadamente armado, mais leve e tão avançado quanto o M1 e o LEO. Se um… Read more »

Jacubão
13 anos atrás

E a capacidade do osório diante do M1 já foi demonstrada nos anos 80 na comcorrência para equipar a Arábia Saudita e que o Osório ganhou do M1, mas não levou por causa das pressões do Tio San e a ENGESA foi p/ vala, pois investiu até o que não tinha no desenvolvimento do tanque e o governo da época não fez nada para salvar a emprêsa.

Bosco
Bosco
13 anos atrás

Senhores,
Há um programa no âmbito do US Army que visa dotar o M-1 de motor Diesel e um canhão automático, o que reduziria a tripulação para 3. O peso deverá também ser reduzido não passando de 55 t. É o M-1A3.
Outro grande problema da turbina é a imensa assinatura térmica, o que o faz muito suscetível de ser detectado.
Também dizem que o barulho é ensurdecedor impossibilitando a comunicação.

Piramboia
Piramboia
13 anos atrás

Outra vantagem que o Abrams tem sobre o Leo2 é que ele já foi utilizado em combate.

Corrijam-me se eu estiver errado: o Leopard em todas as suas versões nunca foi utilizado em combate. Talvez, pelos italianos na primeira guerra do Golfo ou nos conflitos dos Balcãs?
Se foi utilizado, como foi o seu desempenho?

Rosan Amaral
Rosan Amaral
13 anos atrás

Jacubão, obrigado pelas informações. A planta do Osório ainda continua nas mãos do Brasil. O relançamento do Osório também faria cinergia com a indústria mecânica e a pesquisa tecnológica do Brasil.

Mikhail Aleksandrovitch Bakunin
13 anos atrás

O Brasil gastaria melhor seus parcos recursos priorizando os helicópteros, em detrimento aos MBT.

MA
MA
13 anos atrás

Bosco, impossibilitando a comunicação da tripulação fora do tanque (o que é bem possível) não é? Porque a camada de diversos materiais entre a turbina e o interior do blindado tenho quase certeza que é suficiente para abafar o som, ou tornar a comunicação possível… Do lado de fora, com certeza até mesmo motores a diesel tornam impossível a comunicação, só passar do lado de um L1113 abarrotado de coisa na caçamba subindo uma ladeira para lembrar disso! Mas é basicamente isso mesmo: turbina: – Potente – Pequena – Manutenção Fácil – Mais sensível – Maior consumo – Maior emissão… Read more »

MA
MA
13 anos atrás
Mauricio R.
13 anos atrás

A capacidade de transformar outros carros de combate em sucata, o M-1 demonstrou em 2 Guerras do Golfo.
Na antiga planta do Osório, o motor diesel foi desenvolvido aqui, a transmissão e a suspensão eram fabricadas sob licença, mas a torre era de projeto inglês e tda a eletrônica importada.

Mauricio R.
13 anos atrás

“…impossibilitando a comunicação da tripulação fora do tanque (o que é bem possível)…”

O telefone acrescentado na conversão TUSK era p/ exatamente isso, segue link:

(http://www.forte.jor.br/2009/10/27/tank-urban-survival-kit-tusk-para-o-m1a2/)

Jacubão
13 anos atrás

Que seja toda importada, a eletrônica, mas ja é uma transferência de tecnologia e isso é válido. O triste em tudo isso, é ver esse magnífico projeto ser jogado no lixo como foi feito com o Osório.
O EB seria muito respeitado, mesmo nos dias de hoje, se tivesse uma grande quantidade desses tanques no seu acervo.

Mauricio R.
13 anos atrás

“…a eletrônica, mas ja é uma transferência de tecnologia e isso é válido.”

Qual transferência de tecnologia??? Nenhuma!!! A torre era produto da Vickers e seria usada em um cc que seria fabricado em parceria c/ a Krauss-Mafei alemã usando o chassis do Leo II; um tal de Vickers MBT Mk7.
Para nós seria portanto somente mais uma caixa-preta.
O “galho” é, que á época não havia ninguém que fabricasse aquela eletrônica no Brasil e hoje continua não havendo.

MA
MA
13 anos atrás

Maurício, se não me engano esse telefone é para que a infantaria se comunique com a tripulação, o que eu queria dizer é que, por exemplo, durante o preparativo para uma missão, no estagio de aquecimento das turbinas, a equipe de manutenção deve ter grande dificuldade para comunicar-se entre si.

Jacubão
13 anos atrás

Maurício, meu filho
Vejo que vc está estressado. Que tal um suquinho de maracujá?????
Entenda que, mesmo que não se domine a tecnologia da torre, sensores e etc… poderíamos aprender a desenvolver os “futuros” equipamentos para futuras modernizações e até fazer engenharia reversa na cara de pau mesmo, pois todos fazem e porquê não faríamos????
Foi apenas isso que eu quis dizer.

Aceita um suquinho de maracujá?????? 😀

Bosco
Bosco
13 anos atrás

MA,
Esqueci do “fora do tanque”.

Maurício,
Mesmo com o telefone externo (que não existe nas versões sem o kit para combate urbano – TUSK) a comunicação parece ser difícil devido ao barulho do motor.
Na verdade essa deve ser uma das razões dele (o telefone) não ter sido adotado desde o início como padrão, sendo que os outros tanques americanos todos tinham um telefone externo para se comunicar com a infantaria.

MA
MA
13 anos atrás

Mas o barulho sem dúvida é infernal com qualquer carro-de-combate…
Agora, o telefone é essencial, como a infantaria proxima poderia pedir para que a tripulação alvejar um alvo ou que fosse até determinada posição para cobrir a movimentação dos soldados? Não teria outra maneira, só batendo na escotilha e esperando o comandante sair do interior…
O fato do TUSK conter o telefone deve ser exatamente para compensar essa deficiência, provavelmente os projetistas pensaram no uso de rádio, mas não é tão prático.

Bosco
Bosco
13 anos atrás

MA,
Já li em algum lugar que a turbina se deu bem na poeira do deserto e com índices de disponibilidade semelhante ao do M-2 que é Diesel.
Também o peso do motor em relação à potência é altamente favorável a turbina e como você disse a manutenção é bem mais fácil devido a ser modular, diferente de um bloco de motor Diesel.

Quanto ao barulho e a emissão térmica a próxima “onda” dos veículos de combate será a “propulsão elétrica”. Tal conceito irá reduzir drasticamente a emissão acústica e térmica e vai aumentar muito a autonomia.

Marcelo Ostra
Marcelo Ostra
13 anos atrás

Tks GHz !

MO

MA
MA
13 anos atrás

Ih, vai demorar até motores elétricos moverem blindados de 60 toneladas a 70kph por mais de 80km.
Mas esse tipo de propulsão realmente é o futuro, abs Bosco.

Bosco
Bosco
13 anos atrás

MA, A tendência é de não haver mais blindados pesando mais que 40 t. O programa FCS do USA que seria colocado em operação já em 2012 tinha todos os seus veículos movidos a propulsão híbrida e planejava substituir todos os veículos blindados do exército por uma família única de veículos não pesando mais que 30 t. A eletricidade seria em um primeiro momento gerada por motores Diesel e podia ser armazenada em baterias para usar por cerca de 30 minutos (com o motor Diesel desligado), em situações específicas onde fosse necessário o deslocamento furtivo. Nesse caso a velocidade não… Read more »

claudio alfonso
claudio alfonso
13 anos atrás

Olá amigos.
Pelo que sei os Leo I e II operaram na Bosnia e operam no afeganistão. Não sei se tiveram algum confronto real mas é bem provavel

claudio alfonso
claudio alfonso
13 anos atrás
João Paulo Caruso
João Paulo Caruso
13 anos atrás

Um dos problemas da turbima é que o calor impede que os soldados cheguem perto da traseira do tanque, isso dificulta bastante a comunicação.Por isso não tem telefone. Alguns M1s, no irague usam um grande exautor, (mais uma chaminé) preso na traseira para que os soldados possam se esconder atrás. Quando em posições fortificadas o M1 tem uma APU que mantém o funcionamneto do sistema de armas com o motor (turbina) deligado, ficando mais discreto que o L2 nessa situação. O nível de proteção frontal pode ser parecido mas os M1a1HA e M1a2 usam blindagem de urânio empobrecido, que tem… Read more »

Galileu
Galileu
13 anos atrás

Bosco Legal você tocar nesse assunto, em relação ao FCS eu acho que tanto os EUA e Russia, estão bem avançados, mas não vejo uma produção de um mbt de 40 tons, canhão maior que os 120mm, novas munições, sensores, carregador e principal blindagem mais leve e resistente, pelos próximos 20 anos, é claro não tenho bola de cristal para saber……….mas digo isso porque praticamente essa nova geração de blindados é 100% nova, isso significa que custará muita grana!! Do mais acho que nos próximos 5 anos aparecerá algum protótipo, longe do que será o modelo completo desse novo conceito.… Read more »

MA
MA
13 anos atrás

Em 2012 estando operante um blindado na faixa das 30ton com motor híbrido, isso é uma demonstração bem tímida dessa tecnologia… Talvez IFVs e APCs façam bom uso, talvez, disso por enquanto, mas os MBTs precisam ser pesadamente blindados, carregar bastante munição, ter alta-autonomia…
Por enquanto a tecnologia dos motores elétricos ainda não é tão avançada, além disso células de combustível e baterias de lítio custam fortunas, pagar mais caro por um blindado menor, mais lento e com menor alcance é brabo né… Tem muito tempo de encubação isso daí, certeza.

M1
M1
13 anos atrás

Falem bem ou mal, mas falem de mim!

ehehehe

Mauricio Veiga
13 anos atrás

Curioso!!! Li em um livro especialisado que tanto o M1 quanto o LEO derivam de um mesmo projeto, o MBT 70 e que devido a divergencias técnicas, inclusive no sistema de propulsão ( os Alemães não queriam a turbina ) os dois paises seguiram rumos opostos. Quanto a propulsão, o motor diesel é infinitamente melhor que a turbina; é mais robusto, confiavel, menor risco à insendios, consome menos combustivel,é mais barato e ao contrário do que dizem alguns, a manutenção não é complicada, é só ligar e sair, a turbina precisa ser pré aquecida antes do veiculo se locomover, queimando… Read more »

Bosco
Bosco
13 anos atrás

Galileu, Claro que não era intenção de substituir todos os milhares de blindados americanos de uma só vez. Seria impossível. O M-1 dizem irá servir até 2050. Seria gradual. Eu acredito que a tecnologia de um novo blindado (MBT) já está disponível. Falta dinheiro e a hora certa. O US Army deu a entender que fará mudanças graduais, mas que rá implementar todos os avanços previstos no programa FCS. Alguns veículos inclusive irão vingar como por exemplo o canhão autopropulsado de 155 mm (pesa menos de 25 t) , já que o M109A6 está passando da hora. O que definitivamente… Read more »

Bosco
Bosco
13 anos atrás

células de bateria = células de combustível

Bosco
Bosco
13 anos atrás

Ah! Pelo menos 1 veículo blindado de propulsão híbrida já está em operação: O Thor, da BAe.

Samuel Henrique
Samuel Henrique
13 anos atrás

MA Haveria algum livro e ou site que você poderia indicar, onde houvesse dados de Homens/hora e valores dos dois tipos de motor? Nos livros que li (que não podem ser citados como exemplo de exatidão de informação), sempre consta o motor a Gás como sendo mais complicado e difícil de manutenir! Motivo esse, que leva apenas o M1 a utiliza-lo atualmente. Também é citado o desgaste que este sofre em ambiente poeirento. Vi fotos de motores com suas hélices totalmente destruidos por areia ou qualquer tipo de poeira que seja admitido pelo motor!!! Quando servi no EB (outro de… Read more »

ingenuo
13 anos atrás

podiamos ter coisa bem melhor se não fosse os gringos EUA quebrarem a engesa só por inveja..pois tinhamos já naquela época o melhor tanque do mundo e agora ficamos contentes com descartes dos outros.. isso é só para enganar os trouxas que conhecem pouco sobre armamento bélico

V.T.G.
V.T.G.
13 anos atrás

Desculpem me se perdi alguma coisa, mas… e a parte que ele fala do Leo 2??

Não vi comparação alguma, somente uma crítica a respeito da turbina do M1.

Post incompleto?

Bosco
Bosco
13 anos atrás

Pessoal! Devagar com o andor que o santo é de barro. 1º: os tanques usados pela Arábia Saudita são os M1, portanto quem ganhou a concorrência foi o M-1 e não o Osório. O resto é choro de perdedor. 2º: A Arábia Saudita pelo que me consta nunca foi uma referência em termos de combate com blindados. Se tivéssemos ganho a concorrência do exército britânico, russo, alemão ou americano aí sim eu diria “OHH!!!”. 3º: As partes críticas do Osório não eram fabricadas no Brasil 4º: Existem 200 países no mundo e não creio que seja justo que culpemos os… Read more »

V.T.G.
V.T.G.
13 anos atrás

Lendo os posts da galera fiquei com a dúvida, qual o mais silêncioso? A turbina? Ou o motor a diesel?

Outra coisa, propulsão elétrica? Hum… vislumbro o avanço imediato de armas de pulso eletromagnético!!

claudio ( r j )
claudio ( r j )
13 anos atrás

Vamos deixar de ser Pollyanna e encarar a realidade.

A ENGESA quebrou por má administração e principalmente por absoluta falta de encomendas de seu principal cliente o Exercito Brasileiro (que não comprava por falta de verbas).

Vader
Vader
13 anos atrás

Mikhail Aleksandrovitch Bakunin disse:
22 de maio de 2010 às 18:59

“O Brasil gastaria melhor seus parcos recursos priorizando os helicópteros, em detrimento aos MBT.”

Bakunin, o Exército Brasileiro já faz isso. MBTs não são prioridade, helicópteros sim.

No mais, parabéns ao Pedro, ao Bosco e aos demais pelos excelentes comentários. Alguns muito bons.

E vamos parar com essa palhaçada de que o Osório era o melhor tanque do mundo, que era inteiramente brasileiro (mentira estapafúrdia, pois ele era uma colcha de retalhos) e, pior, que foram “uzamericanu” que quebraram a Engesa. A Engesa quebrou por absoluta incompetência nossa.

Sds.

MA
MA
13 anos atrás

Samuel, o que o pessoal da manutenção lhe disseram durante seu serviço não está errado de forma alguma. O motor a diesel é de manutenção mais barata e mais robusto que os motores a explosão. No caso das turbinas é fácil ver porque possuem manutenção fácil, não vi isso em livro algum, mas essa afirmação é inata do conhecimento básico de como são as turbinas: Enquanto que um motor a diesel possui uma série de eixos, virabrequim, pistões, câmaras individuais, mangueiras de combustível e óleo, tudo no interior de um bloco metálico; a turbina possui menos partes, as quais são… Read more »

MO
MO
13 anos atrás

post incompleto ???

WTG , isso foi copia fiel de um comentario, não foi post montado, alem do que parte do titulo é ALGUMAS comparações e não CMPLETAS comparações

MO