Astros 2020

Exército Brasileiro Leopard e M113 - 2

Completando a discussão iniciada no Poder Aéreo e Poder Naval, chegou a hora dos nossos leitores opinarem sobre o futuro do Exército Brasileiro.

Diante das perspectivas econômicas e do orçamento sempre contingenciado, o Exército Brasileiro enfrenta muitos problemas de difícil solução: renovar seus fuzis, melhorar seu uniforme de combate, implantar o sistema de soldado do futuro, implantar o Sisfron, adquirir verdadeiros helicópteros de ataque, obter sua própria aviação de asa fixa de transporte, projetar seu futuro carro de combate, etc.

Além disso, existem outras questões polêmicas como o serviço militar obrigatório e a falta de uma carreira definida para o soldado, além do baixo soldo.

O que o Exército Brasileiro precisa e pode fazer para se tornar uma força de combate crível no século XXI?

Antes de opinar, recomendamos a leitura do post Estratégia do Exército Brasileiro até 2030.

Astros 2020 (2)

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Marcelo
Marcelo
8 anos atrás

No lugar de um MBT totalmente novo, projetar uma nova torre com canhão de 120mm e auto-loader para o Leo 1A5, e adicionar blindagem externa modular ao carro. É mais um desejo que uma idéia mas talvez fosse mais simples e barato antes de partir para algo totalmente novo.

Flávio Santos
Flávio Santos
Reply to  Marcelo
5 anos atrás

Deve ter visto sobre o “carregamento automático” em algum lugar, e achou que “por possuir maior tecnologia deve ser melhor”. Não é bem assim. Há vantagens e desvantagens no carregamento automático e no carregamento manual. O Leopard brasileiro, deve continuar como está. Se houver modificações, que sejam nos sensores. Devemos sim investir em carros de combate nacionais. Não necessariamente um MBT, visto que não são mais tão úteis quanto eram há 30 anos atrás, e a tendência é que com o passar do tempo, fiquem ainda menos importantes no campo de batalha. Bons investimentos, são exatamente em sistemas de radares,… Read more »

Pablo Vieira De Melo
Pablo Vieira De Melo
8 anos atrás

Sobre o SMO, este deveria acabar de vez, não só no EB como nas outras armas. Não sou militar, não quis (mais) servir, porém passei por um ano e meio de conscrição, período em que mais sofri, ou melhor, aprendi a sofrer com a burocracia do que outra coisa. Há vinte, trinta ou quarenta anos atrás não havia muitas oportunidades de ascensão profissional (leia-se vagas em escolas técnicas, incentivos governamentais para jovens ingressarem nas faculdades, economia forte aquecida e gerando emprego, etc), por isso tantos optaram por servir. Hoje, quem está no poder arrocha cada vez mais o orçamento das… Read more »

Rafael
Rafael
8 anos atrás

Acho que o exército brasileiro deveria ter em mente a proteção das fronteiras e defesa nacional contra possíveis ameaças regionais e num futuro por volta de 2035 sermos um median power ou seja capacidade expedicionária e exército de primeira linha tecnologica e treinamente. A partir dessa projeção tentar desenvolver a indústria nacional sem afetar a operacionalidade.

Pablo Vieira De Melo
Pablo Vieira De Melo
8 anos atrás

Aliás, quero parabenizar a revista por tocar nessa ferida chamada serviço militar: assunto que todos ignoram porém algo que todos os homens, sem exceção, irão passar um dia.

Shugo
Shugo
8 anos atrás

Upgrade dos M60A3TTS brasileiros para o padrão Magach 6M, upgrade dos Leo1A5 para usarem blindagem reativa e modificações necessárias para o lançamento do LAHAT 105mm.

jose davi
jose davi
8 anos atrás

Tem que acabar com o serviço obrigatorio , colocar o contingente todo na fronteira terrestre , deixe que a marinha e os fuzileiros cuidem do litoral , ai é o seguinte , deixa todos os soldados padrão comandos , compra os fuzis , deixa o COBRA mais pra frente , continua investindo no astros 2020 e substitui os obuseiros por ele , a respeito de MBT’s , retrofia os 1A5 tipo os C2 canadenses.A respeito da aviação de asa fixa , deixa isso com a FAB , asas rotativas , investe.E coloca o sisfron

Renan Paiva
Renan Paiva
8 anos atrás

Primeira coisa que o EB deve fazer é extinguir o serviço militar obrigatório e iniciar um programa de carreira profissional de praças que inicie desde a graduação de soldados. Segundo, valorizar a carreira militar com melhores salários e condições para todos. Terceiro investir em pesquisas de novas tecnologias e armamentos fazendo parcerias com empresas e universidades públicas e privadas. Quarto, reaparelhar nossa Marinha sucateada e aumentar sensivelmente o controle de nossas fronteiras da qual o crime organizado tem livre passagem para contrabandear drogas e armas.

iVAD
iVAD
8 anos atrás

( x ) Todas as opções anteriores.

Marcos Teixeira
Marcos Teixeira
8 anos atrás

Senhores,
Há que ter um meio de nós brasileiros exigirmos um olhar mais atento de nossos governantes quanto a segurança nacional.
Ouso dizer que corremos sérios riscos (e não sou um adepto da teoria da conspiração) que teremos problemas num futuro bem próximo.
Precisamos ter em nossas frentes, pessoas que realmente se interessam pelo tema, nem que tenhamos que criar uma mobilização nacional, com informações contundentes que no mínimo despertem o interesse da midia para esta começar a cobrar a quem de direito.

Delfim
Delfim
8 anos atrás

Ops… como Perito PCERJ vou dar minha opinião : Regime militar opcional e profissional em carreira única, as vantagens : 1 – quem quiser a carreira militar que comece de baixo. se aprimorando e concorrendo internamente. Além de conhecer o dia-a-dia do soldado, saber-se-á ou não se poderá ser um bom graduado ou oficial; 2 – quem entrar sabe que vai fazer parte de uma Instituição que tem por base honra, disciplina e hierarquia. Não vai reclamar que aloprou porque entrou obrigado; 3 – quem entrar sabe que vai abdicar de quaisquer ativismos político-ideológico- minoritários em serviço, todos serão impessoalmente… Read more »

carvalho2008
carvalho2008
8 anos atrás

Minhas propostas são as mesmas realizadas para a FAB: ::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: Bom, minhas propostas para a FAB não são necessariamente diferentes para as demais forças: 1) Promover um pacote de higienização de sua previdência. Não se trata de alterar regras, mas sim de aplicar a lei e fiscalizar a exemplo do que outros paises fazem. Ilustro pelo link http://convergecom.com.br/tiinside/home/internet/27/06/2014/justica-dos-eua-ordena-facebook-abrir-perfis-de-usuarios-acusados-de-fraudar-previdencia-social/ Nos EUA, é comum a aplicação de investigadores no sistema previdenciario que levantam e flagram provas sobre falsas pensões ou aposentadorias previdenciarias. O exemplo acima, ilustra uma unica ação de Manhatthan, que envolveu mil pessoas e facultou a economia de US$ 400… Read more »

Guilherme
Guilherme
8 anos atrás

Dentro de minha ignorância, vejo o EB como a mais sã das 3 Armas, no que diz respeito ao uso de recursos e aparelhamento.

Entretanto, algumas coisas básicas precisam ser revistas, antes de pensarmos em Helicópteros de Ataque, SSM de longo alcance e Sistema de defesa aérea de área, que seriam (a) a revisão da obrigatoriedade do serviço militar, montando uma força mais profissional e (b) munição; já ouvi muito oficial falar que não temos munição para 1 dia de combate.

Abs

celso
8 anos atrás

Nao ha muita coisa a ser acresentada aqui q ja nao tenha sido colocada la no naval. Primeira coisa….acabar c servico militar obrigatorio e profissionalizar (meritos) desde o inicio assim se melhora o todo aa frente (remuneracao adequada idem). Palavra magica sem a qual nada se constroi ou se mantem…GESTAO PROFISSIONAL, PROJETO EXECUTIVO para qualquer arma ou equipamento, c inicio, meio e fim dentro do orcamento.
Enfim, todos q aqui dao sua mais simples opiniao estao corretos…eh so ler atentam,ente e sentir a convergencia de opiniao…sera q so nos ditos leigos ja percebemos isso…..c a palavra os responsaveis. Sds

clayton
clayton
8 anos atrás

Comprar mais MI -35 (50-100), comprar MI – 28 (HAVOC) – (50 – 70) filosofia de ataque e patrulhamento rápido do EB, modernização dos LEO 1a5 e compra de pelo menos mais 200-250(minimo rsss), Compra de mais 100-150 Astros 2020, troca para o fuzil Imbel 1a2 556, e todas as alternativas anteriores.

VictorSafe
VictorSafe
8 anos atrás

Acho que primeiro de tudo deveriam fazer uma “reforma” interna na questão de carreira dos militares, principalmente nos sargentos de carreira que fazem um concurso concorrido de passar, fica em um internato ( 2 anos no exército no caso) pra no final ganhar um salário medíocre,trabalhar que nem um condenado e não receber nenhum reconhecimento seja pelo Estado ou principalmente pelos oficiais.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
8 anos atrás

– fim do alistamento militar. – profissionalização do EB, conjugando contratos por tempo determinado e as carreiras. – melhor distribuição das unidades pelo Brasil, desconcentrando o EB do RJ, RS e, até mesmo, de SP e PR. – fechar o zoológico. – acabar com os haras. – reduzir as bandas. – reduzir suas funções de construtora, transportadora e distribuidora de água. – aposentar o armamento da 2ª GM e, até mesmo, o da Guerra do Vietnã. – unificar a formação de pilotos junto com as demais Forças. – parar de sonhar com aviões de asa fixa ou mesmo com o… Read more »

Thiago Souza
Thiago Souza
8 anos atrás

Eu vejo que para haver uma ascensão do EB é necessário parcerias com a iniciativa privada, universidades e até mesmo pessoas que estejam a fim de criar e investir em inovação bélica e militar. Sem demagogia, mas vejam o Exército Americano, tem autonomia, consegue investimentos com os projetos científicos desenvolvidos pelo mesmo. Vejo o projeto da FAB do KC390, foi lindo de se ver. Mas tudo dependia de testes no exterior, como um túnel de vendo por exemplo. Eu gostaria que o Brasil produzisse mais sua própria tecnologia e não dependesse do importado, temos tantos recursos naturais, e por que… Read more »

Colombelli
Colombelli
8 anos atrás

Amigos, profissionalização em massa tornaria o custo inviável. Máximo que se pode cogitas seria um efetivo de três brigadas completamente profissionais, sugerindo eu a paraquedista ( que deve ser mudada do Rio urgentemente) e as duas leves, além de algumas outras unidades, como o Batalhão de infantaria de selva aeromóvel de Manaus. Poderia ser cogitada ainda a possibilidade de uma unidade profissional em algumas brigadas ( exemplo, infantaria e cavalaria blindadas 6 e 5 brigadas respectivamente) ou uma subunidade em todas as unidades destas brigadas de elite. Reduzir quadros de apoio, coisas como bandas de musica. O Fuzil esta sendo… Read more »

Bardini
8 anos atrás

Tirando o tocante a gestão, que penso que não ira mudar, o que sugiro são os seguintes pitacos: – Inicialmente focar os investimentos na renovação da artilharia de campanha, comprando unidades de M777 e mais M109 (para melhorar a cadeia de manutenção e a disponibilidade dos mesmos). – Concluir de uma vez por todas o MMS 1.2 AC, e iniciar estudos para uma nova versão de armas AT. – Concluir o projeto das variantes do guarani e produzir os protótipos para estudos e posterior fabricação. – Comprar ao menos 8 chinooks (mesmo que sejam de uma versão pé de boi,… Read more »

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
8 anos atrás

Colombelli,

Mesmo usando contratos por prazo determinado e diminuindo drasticamente o quadro de oficiais e de soldados, você considera inviável profissionalizar o EB?

Att.

Rafael
Rafael
8 anos atrás

A França e a Inglaterra fizeram isso e tem 100 mil contingentes cada uma, não para que um EB maior que 150 mil então não vejo pq não se profissionalizar

Rafael
Rafael
8 anos atrás

O EB precisa de um objetivo, qual ? -defesa nacional contra ameças regionais e operações glo . essa é o realidade do Brasil, não somos potência e nem temos grandes ameaças externas. A partir daí o EB tem que se planejar e tentar desenvolver uma indústria nacional sem afetar a operacionalidade e sem ufanismos !

Ignacio de Aragão
Ignacio de Aragão
8 anos atrás

O Brasil tem que parar de gastar dinheiro bom em coisas ruins. É melhor fazer parte do projeto de desenvolvimento de um novo blindado com a alemanha e frança do que comprar tanques obsoletos, investir na modernização de obuses e transportes totalmente obsoletos e comprar um fuzil sem licitação com outros modelos melhores. O serviço voluntário deveria ser considerado, mas para isso teria que haver dinheiro. Comprar canhões alemães obsoletos foi a gota d!água. Basta investirmos em novos tanques, computadores, helicopteros, fuzis e transferência de tecnologia. Poderíamos também investir em engenharia reversa, comprando armamentos modernos de forma clandestina e copiando… Read more »

Juarez
Juarez
8 anos atrás

A sugestão é a de sempre:

definir antes de sair as compras oseguinte:

Qual é a missão real do EB.

De que meios o EB necessita para cumprir a missão

Que recuros serão necessário para efetivar a missão

de onde sairão os recursos.

Hoje, ao meu ver, seria necessário até que se clareie as coisas, reduzir o tamanho do EB, vender grandes áreas que estão no ócio, fechar OMs que não são efetivas, reduzir a diversidade de vetôres, padronizar e priorizar manter e operar.

Grande abraço

Renato B.
Renato B.
8 anos atrás

O que o Juarez falou é são pontos essenciais para as três forças. Devia ser uma loonga discussão que valia até consultas públicas e virar emenda constitucional para evitar que a missão mudasse ao sabor do vento político. Da minha parte, eu sugiro juntar instituições de treinamento tanto quanto o possível. Se bem me lembro os britânicos tem um centro comum para treinamento para helicópteros. Eliminaria redundâncias, economizaria dinheiro e já criaria uma mentalidade de trabalho conjunto entre as 3 forças desde a formação, facilitando a padronização do trabalho onde fosse possível. Inclusive colocaria forças de segurança nisso. Por exemplo,… Read more »

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
8 anos atrás

Renato,

Eu acho que o soldados, cabos e até sargentos deveriam ganhar um “seguro-desemprego” com uma verba para fazer cursos profissionalizantes ou mesmo preparatórios para concursos após darem baixa.

Bônus, desde que pequenos, podem ser justificáveis – apesar de, em um primeiro momento, ofender a meritocracia.

celso
8 anos atrás

Enfim e mais uma vez…….nao sao poucas as mudancas q poderiam ser feitas ou melhor, que podem ser feitas em principio e sem maiores onus para o EB. Depois e c muitoi planejamento, comecar a dar um sentido a instituicao EB e gerenciamento de seus recursos. Mas as sugestoes dos ditos leigos e colaboradores daqui estao todas acima e muito bem justificadas. Mais uma vez, c a palavra os Comandantes do EB e q aproveitem estas dicas dos cidadaos interessados e pagadores de impostos q so desejam uma forca q respeite e seja respeitada, mais humildade idem. Sds

Jordan Rodrigues
Jordan Rodrigues
8 anos atrás

Estamos no caminho certo. A industria de defesa no Brasil ainda é uma recém-nascida, o seu crescimento que não é tão promissor e certo. Ameaçados os projetos e limitados os orçamentos, pela pressão politica e a crescente crise econômica nacional, não nos resta muitas opções além das medidas drásticas. Enquanto a politicai-a que só se preocupa com si mesma estiver no poder garantindo apenas seus interesses, (que no caso do governo são interesses um tanto quanto obscuros), as forças armadas não cresceram. A exemplo disso, temos o caso dos caças suecos, negociação importantíssima que a todo momento foi sabotada e… Read more »

Sabbag
Sabbag
8 anos atrás

Com o projeto de substituições de fuzis, seria talvez uma boa ideia remanejar o FAL para as unidades de tiro de guerra . Mas sempre tem contras na maior parte das ideias e alguém pode ate dizer que e : 1)perigoso pelo calibre das armas , mas algo como foi feito com o mosquete o famoso mosquefal com a substituição do cano da arma , caso realmente aja essa necessidade . 2)muito perigo de os fuzis serem roubados , porem eu confio no pessoal do exercito e no treinamento que dão ao seu pessoal , mas caso aconteça alguma coisa… Read more »

Fabio
Fabio
8 anos atrás

Minhas sugestões: 1 – O ensino militar esta bem estruturado, com suas Escolas e Academia, porem a formação do SGT deveria ser centralizada por período de 2 anos. 2 – Acelerar a implementação das Bda Inf Mec. 3 – Investir em capacidade de mobilidade, hoje as Bda Bld tem quantidade ínfima de carretas para o transporte dos Bld para área de operação. 4 – Iniciar a substituição do M-101 da Artilharia de Campanha, que é de dotação da maioria dos Grupos e literalmente não serve mais para nada com seu alcance na casa dos 10km. 5 – Retirar a Bda… Read more »

Felipe
Felipe
8 anos atrás

Bom, falar sobre o EB é mais complicado do que falar das outras forças, por dois motivos. Hoje, dentre as três forças, para mim o EB é o que melhor utiliza os seus recursos. Segundo que dentre as forças, é o que tem funções mais diversificadas. Defesa antiaérea, artilharia, Monitoramento, infantaria etc etc. Então para um leigo é complicado fazer um panorama geral. Então vou restringir meu comentário a apenas um ponto: – Helicóptero de ataque: Aqui há um ponto interessante. Acredito que essa compra ocorrerá dentre os próximos 5 à 10 anos. Há quem defenda que a médio prazo… Read more »

Antunes
Antunes
8 anos atrás

Pensamento|duvida >> A torre|canhão de tipos diferentes de blindados podem ser aproveitado em um navio de guerra? Ex.: >> Torre|canhão de blindado Leve = torre canhão de lancha|patrulha >> Torre|Canhão de blindado pesado = canhão de Navio Patrulha / Navio patrulha oceãnico >> Obuseiro blindado = canhão pesado de Navio Patrulha / Navio mais pesado Existe algum mercado para isso? Acredito que a maioria dos canhões da marinha sejam intercambiáveis com navios novos por simplesmente não terem sido muito usados. Mas me parece que existe mercado para substituição de armamentos tanto em navios quanto em blindados, o sistema de tiros… Read more »

Antunes
Antunes
8 anos atrás

* canhão mais pesado do navio patrulha oceânico.

Gabriel
Gabriel
8 anos atrás

Das 3 forças o EB é o que melhor emprega os recursos mas penso em:
1- Acabar com alistamento obrigatório.
2-Criar um plano de carreira para o soldado.
3-Criar um centro de tecnologia e defesa cibernética.
4-Desenvolver uma maior aproximação com os exércitos dos países escandinavos ( eles tem conceitos interessantes
e financeiramente possíveis),Inglaterra e EUA.
5-Disponibilizar algumas tecnologias de engenharia para a iniciativa privada em troca de royalties(existem tecnologias de pavimentação de baixo custo desenvolvidas pelo EB que podem interessar aos produtores rurais do Brasil e estes podem remunerar nossos militares pela tecnologia)

Colombelli
Colombelli
8 anos atrás

Rafael, sobre o que colocaste de profissionalizar todo o efetivo ou boa parte dele, citando os exemplos da Inglaterra e França , é bom lembra que elas tem orçamentos maiores e que não são consumidos em pagamento de pensões e aposentadorias. Eis ai nosso mal. A profissionalização geraria enorme custo, Feita en masse é inviável para nossa realidade. E não esqueçamos que profissionalizando, o treinamento e equipamento tem de ser compatíveis, o que aumentaria ainda mais o valor envolvido. O que precisamos é de um núcleo base profissional e de uma força de reação rápida que não precisa ter valor… Read more »

Colombelli
Colombelli
8 anos atrás

EB digo

Eduardo Jardim
Eduardo Jardim
8 anos atrás

Boa tarde foristas. O COTER tem a Força de Ação Rápida e a Força de Emprego Estratégico. A FAR tem três brigadas: operações especiais, paraquedista e aeromóvel. A FEE tem quatro brigadas: 3ª, 9ª,10ª e 11ª brigadas. É impossível equipar todas as brigadas de infantaria mas é razoável pensar em equipar estas sete brigadas com equipamentos de ponta. O forista Colombelli, militar do EB, 29º BIB, citou a Força de Fuzileiros de Esquadra como a melhor Grande Unidade do Brasil. Se a Marinha pode ter brigadas bem equipadas, o Exército também pode. É só concentrar os modernos equipamentos adquiridos nestas… Read more »

Zorannn
Zorannn
8 anos atrás

Rafael Oliveira 11 de agosto de 2015 at 18:16 #

Perfeito o comentário.

Oque precisa fazer primeiro é exatamente cortar despesas, acabar com os Tiros de Guerra, com um monte de repartição,OM, que não faz nada de relevante pela defesa do país. Diminuir o efetivo

Precisamos de um exército reduzido, mas muito bem armado e treinado.

Rafael
Rafael
8 anos atrás

Colombelli em valores absolutos o orçamento deles não é tão maior que o nosso nao, eles também tem nukes e poderosas forças aéreas e navais que nos não precisamos, a profissionalização do EB poderia ser com equipamentos menos avançados mas modernos para o cenário sul-americano, deixando assim mais dinheiro para o treinamento, pronto um EB de 150 mil para efetiva dissuasão dos países regionais e operações GLO, não precisamos de um exército de 300 mil não vamos enfrentra potências européias nem a china ou EUA

_RR_
_RR_
8 anos atrás

Pessoal, Até acredito que profissionalizar as forças armadas é possível, mas não sem um grande custo; o que implicaria em grande redução de efetivo… Até se pode argumentar que é melhor ter uma força menor e melhor adestrada. Mas de nada adianta se ela for excessivamente pequena ao ponto do ser virtualmente nula como força de combate efetiva… Logo, creio que isso deva ser bem medido… Até onde é possível implementar essa profissionalização…? Se for compensador profissionalizar as forças armadas, penso que até se poderia cogitar complementa-la com uma guarda nacional, cujo propósito seria servir a pacificação interna; sendo especializada… Read more »

_RR_
_RR_
8 anos atrás

Caro Columbeli,

Entendo que os Leopard 2 poderiam ser um caminho natural. Contudo, acredito que CCs Abrams logo poderiam estar disponíveis a preços tentadores…

Também compreendo que se deve analisar o custo para opera-lo, mas não creio que seja muito maior que o Leo 2; mesmo considerando aquela turbina AGT 1500… Ou será que sua operação seria excessivamente cara frente um CC com motor diesel convencional…?

Saudações.

Colombelli
Colombelli
8 anos atrás

Rafael ai chegamos no pondo nodal. O orçamento deles de fato não é muito maior em termos absolutos; a questão é o tipo de encargos. Nosso orçamento é consumido, em sua maioria, em pagamento de pensões e aposentadorias, algo acima dos 65%. Já lá, quando tomamos os valores é em gastos voltados a aparelhamento e treinamento mesmo. Por isso a gritante diferença. O EB hoje tem pouco mais do que o efetivo que tu mencionas (150.000) e em torno de uns 50 mil são profissionais entre oficiais, sargentos, cabos e soldados NB. Vou adiante. se cortassem bandas de musica, hospitais… Read more »

Sérgio Araujo
Sérgio Araujo
8 anos atrás

A respeito de novos MTB, eu aconselharia a volta do projeto do EET1 Osório, que por enquanto é nosso maior tesouro em carros de combate no mundo. Eu apoiaria o programa Sisfron, e a implantação do novo Fuzil IMBEL IA2 pra todas forças armadas e Policiais 🙂 Um Abraço

Zorannn
Zorannn
8 anos atrás

Colombelli 12 de agosto de 2015 at 19:51 # Desculpe mas suas informações estão erradas. O Orçamento da Defesa em 2014 (orçamento de fato pago, já descontados os contingenciamentos) estão abaixo – valores em milhões de Reais: -Gasto total com pessoal – R$ 55.480,34 -Ativos – R$ 20.441,39 -Inativos – R$ 35.038,95 -Despesas Correntes – R$11.683,37 -Investimentos – R$ 11.465,68 -Despesas financeiras – R$ 96,85 -Orçamento total pago – R$ 78.726,24 Dados: SIAFI – governo federal Os gastos com pessoal, ativos e inativos, representam 70,47% do orçamento total. O gasto com inativos equivale a 44,50% do orçamento total. Se o… Read more »

Felipe
Felipe
8 anos atrás

É Zorannn, gostaria até que algum “militar” contraponha os seus argumentos. Porque sinceramente, não vejo razão para a MB ter sido autorizada à aumentar o efetivo até 2029. É um dado que eu não conhecia. E você citou o exemplo perfeito. Para mim, lugar de marinheiro é no mar/rio. A cada ano que passa a MB tem menos meios navais, qual a razão de aumentar o efetivo? Mas como você bem disse, isso não é problema só das forças armadas. O Brasil é o país das pompas. De 10 agentes públicos, apenas 01 realiza a atividade fim do órgão. Eu… Read more »

PicaretasNightmare
PicaretasNightmare
8 anos atrás

Começa do básico…

Privatiza a IMBEL;

Muda o R105 para tornar a indústria de armas leves possível no Brasil.

Abre a caixa preta da CBC que há muito não é mais brasileira, mas é tratada como se assim fosse. Está um bom tópico para um Lava-Jato dos militares.

O EB que pare de se meter na vida dos atiradores com regras e mais regras sem sentido.

Eduardo SP
Eduardo SP
8 anos atrás

Zorannn, Excelente análise. É isso mesmo. Como a despesa com pessoal é obrigatória, não é contingenciada, é nela que se dá a expansão do gasto. Não há preocupação com eficiência e resultados, como em geral ocorre no serviço público. Na mesma linha de análise eu me pergunto o que é feito com as tripulações de navios que ficam anos e anos parados em manutenção. O São Paulo não navega há 10 anos e tem uma tripulação de cerca de 1.000 homens. O Ceará ficou 7 anos em manutenção e tem uma tripulação de cerca de 300 homens. Ficaram fazendo o… Read more »

celso
8 anos atrás

Zorann, eh isso mesmo……perfeito …a verdade e a realidade eh esta sem floreios………curto e grosso…so nao ve quem nao quer….a maioria ainda tem devaneios sobre armas, equipamentos, etc……..mas o fundo do buraco e bem mais embaixo. Tbm sou contra aumento de verbas para as FAS, so vao aumentar o tamanho do ralo e os desperdicios ainda vao estar la. Enfim, muito cacique pra pouco indio e uma forca q parece um tigre de papel…..nao temos soldados minimamente preparados para um conflito, nem curto e nem longo……….e o ultimo q sair apague a luz. Sds

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
8 anos atrás

O comentário do Zorann de 3 de agosto de 2015 at 0:12 # merece virar tópico, dada a clareza com que ele pôs os pingos nos is.

Muito bom. parabéns.

Fabio
Fabio
8 anos atrás

Zorannn, bom dia. Meu amigo, eu compreendo teus questionamentos, mas alguns são frutos de observação muito sumária sobre a estrutura e funções das Forças Armadas no Brasil. Primeiro a relação Of/SGT/Sd não pode ser feita de maneira proporcional, pois depende da tarefa/função a ser realizada. Não existe nada de errado de por exemplo 2 Of terem 1 Sgt apenas como subordinado, pois conforme as funções realizadas isso vai acontecer, particularmente nas áreas administrativas. Assim, teu argumento “Ou seja mais da metade do efetivo manda e menos da metade obedece” não tem fundamento. Segundo, em relação aos gastos com o pessoal… Read more »