Aumento da capacidade com Guarani UT-30BR
Cascavel (PR) – No dia 14 de julho, a 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada (15ª Bda Inf Mec) recebeu as seis primeiras Viaturas Blindadas de Transporte de Pessoal Média de Rodas (VBTP-MR) Guarani equipadas com os sistemas de armas automatizados UT-30BR. Essas foram as primeiras, de um total de doze viaturas, nessa configuração, que serão entregues à Grande Unidade. As viaturas fazem parte do lote de experimentação doutrinária da Nova Família de Blindados, desenvolvido pela Diretoria de Fabricação (DF).
Dotadas de uma torre remotamente controlada, equipada com modernos equipamentos de visão noturna e um canhão 30 mm como arma principal, as Viatura Blindada de Transporte de Pessoal Média de Rodas (VBTP-MR) Guarani versão UT-30BR aumentarão o poder de fogo e a proteção blindada da Brigada nas operações de defesa externa, de combate a ilícitos transfronteiriços e de proteção de infraestruturas críticas existentes na região oeste paranaense.
A Torre UT-30BR
Algumas das VBTP-MR 6×6 Guarani receberam recentemente a torre não tripulada UT-30BR (Unmanned Turret 30 mm Brazil), aumentando suas capacidades de fogo. Nesse tipo de torre, o atirador se mantém protegido dentro da viatura, maneja o armamento por meio de comandos tipo “joystick” e observa o terreno por intermédio de um monitor LCD. Trata-se de um Sistemas de Armas Remotamente Controlado (SARC).
A Guarani com UT-30BR comporta três tipos de armamentos: o canhão automático 30 mm ATK BushMaster MK44; a metralhadora coaxial 7,62 mm; e o lançador de granadas fumígenas 76 mm. O canhão possui funcionamento elétrico, tipo Chain Gun, no qual o conjunto ferrolho movimenta-se ciclicamente, sem a necessidade da utilização dos gases oriundos dos disparos, o que proporciona um índice muito baixo de incidentes de tiro, além de fácil manutenção.
A torre possui dois cofres de munição 30 mm, um com capacidade para 50 cartuchos e outro para 150, então, é possível alimentar o canhão com até dois tipos de munição simultaneamente. Como vantagem, tem-se a munição toda estocada na parte externa da viatura, o que aumenta as chances de sobrevivência da tropa, caso sofra ataques anticarro ou com mina terrestre. Sua cadência inicial é de 200 tiros por minuto, com alcance efetivo de 3.000 metros (com munição perfurante) e 2.000 metros (com munição explosiva).
A metralhadora automática coaxial 7,62 mm proporciona alta expectativa de impacto a 500 metros e possui uma cadência de aproximadamente 700 tiros por minuto, podendo ser alterada de acordo com o ajuste do regulador de gases. Diferente do canhão, os gases dos disparos são aproveitados para o funcionamento da metralhadora.
Por fim, o lançador de granadas fumígenas pode lançar oito artefatos a aproximadamente 30 metros de distância, formando uma cortina de fumaça de cerca de 100 metros de frente, que oculta a viatura diante do adversário e a protege contra a telemetria laser dos armamentos inimigos. O operador pode disparar quatro ou oito granadas simultaneamente.
A torre UT-30BR possui um dispositivo de segurança para a detecção de ameaça a laser chamado Elbit’s Laser Warning System (ELAWS), que alerta quanto a ameaças laser inimiga, informando a direção de origem. Em uma situação de combate, quando detectada a ameaça, o operador pode configurar a torre para apontar automaticamente para a direção ou manualmente, bastando pressionar um botão.
O “auto tracking”, ou “Automatic Target Tracking” (Acompanhamento Automático de Alvos), é um recurso muito útil desse modelo de torre, que permite o acompanhamento, sem a necessidade de interferência humana. Existe, ainda, uma outra ferramenta, chamada de “Caçador-Matador” (Hunter-Killer), que permite ao comandante trazer o armamento para a direção em que estiver observando, trazendo o canhão para seu comando e executando o disparo, sem a interferência do atirador.
Além do Brasil, vários países já adquiriram esse equipamento, tais como Eslováquia, Bélgica e Portugal. A torre também pode ser integrada a outros tipos de viaturas blindadas
Capacitação técnica de militares no CAEx
Uma etapa importante para esse processo foi o preparo de recursos humanos para a experimentação doutrinária do Produto de Defesa, por isso, o Exército disponibilizou capacitação para militares da 15ª Bda Inf Mec, do Centro de Instrução de Blindados (CI Bld) e do Centro de Avaliações do Exército (CAEx), como o ocorrido, de 16 a 27 de maio de 2016, no Rio de Janeiro.
Técnicos da empresa Elbit Systems (israelense) e da ARES Aeroespacial e Defesa S.A. (brasileira) estiveram nas instalações do CAEx para ministrar as instruções, que teve a participação de 20 oficiais e praças. O curso visou habilitar os militares paras as atividades de experimentação doutrinária, instrução e de avaliação técnica e operacional do sistema de armas em questão.
Durante o curso, com atividades eminentemente práticas, os instruendos aprenderam a utilizar o equipamento nos modos de operação: manual, potência, estabilização e transporte. O plano de matéria do curso contemplou os seguintes assuntos: realização de tiro com o canhão 30 mm, com a metralhadora 7,62 mm e com o lançador de granadas fumígenas; além de carregamento, alimentação, dobramento da torre e manutenção em primeiro escalão.
Por fim, o Exército, por intermédio do CI Bld está diuturnamente comprometido em criar as condições para que o recurso humano tenha todo o conhecimento e competência para o melhor uso dos atuais meios de emprego militar.
FONTE: Agência Verde-Oliva, DF e CI Bld
Uma pena essas fotos sobre o EB sempre virem em baixíssima resolução… =/
Que torre alta, as americanas, russas e europeias tem low profile, a nossa somando à altura da viatura aumenta bastante o cento de gravidade e deixa absurdamente visível a viatura.
Melky Cavalcante,
Já vi o Guarani com essa torre. O blindado já é muito alto, mesmo sem a torre, com ela fica parecendo uma árvore. Tenho certeza que daria para fazer algo mais compacto, mas vai ver acharam que não era necessário… Mas que fica estranho fica…
A torre alta pode ser uma vantagem, com o blindado escondido e protegido atrás de algo e só a torre exposta.
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A torre Torc30 tem perfil abaixo e foi exposta na LAAD2017, mas não vi nenhuma publicação de que o EB tenha encomendado-a.
Essa torre deve ser o refugo do projeto de alguém.
Fui pesquisar a altura do Guarani e ele tem 2,34m, mesma altura do Piranha V e menor que o Stryker americano 2,64m. O estranho e que o guarani aparenta ser bem mais alto que os dois pelas fotos.
Olá a todos.
Considerando que o próprio EB coordenou o projeto, a altura do veículo deve ter sido uma exigência do próprio EB, resultado de anos de operação em nosso teatro de operações. Há muita diferença entre operar na Europa ou no Brasil.
Olá Daniel.
Excelente comentário. A grande diferença entre estes modelos é número de rodas. O Guarani e 6×6 e os outros são 8×8. Como são mais longos, o perfil fica achatado, mas é apenas uma ilusão. Vale a pena ver as fotos destes veículos com pessoas em pé ao seu lado. Isso melhora a compreensão do seus tamanhos relativos.
Melky Cavalcante 24 de julho de 2017 at 0:18
EduardoSP 24 de julho de 2017 at 0:46
Então, tenho algumas dúvidas, que talvez vocês possam me esclarecer.
Considera-se o perfil muito alto, quando realmente ele não o é!
Se os outros são mais altos, então o Guarani tem vantagem por ser mais baixo?
Considera-se a torre de canhão muito alta, mas o estoque de munição é externo.
E a torre de “perfil baixo”, leva vantagem por ser mais baixa, mas armazena munição onde?
Saudações
Eu gosto do Guarani! Blindado simpático! Junto com o Gripen foram grandes decisões acertadas das forças armadas do Brasil.
Preço acessível, centenas tendem a ser construídos, parceira Iveco-exército, atende bem os requisitos do Brasil etc…
Será que há algum Guarani em SC? Florianópolis? Gostaria de vê-lo pessoalmente.
Abraço!
Outra dúvida,
O Guarani com esta torre pode ser transportado no KC-390 ou teriam que desmontá-la?
No mais, mais uma vez parabéns ao EB, toda semana uma notícia boa, trabalhando com os pés no chão, avançando com seus Projetos Estratégicos devagar e sempre!!
Ivan
Não tem em SC.
Mas no dia do Peacekeeper (29 Mai) de uns anos atrás, em Blumenau, tinha um pedido de demonstração pra lá. Inclusive com um grupo de colecionadores de veículos militares (Os Indestrutíveis) querendo patrocinar o transporte, mas não vingou na época.
Vai q em outra oportunidade aconteça!
Sds
Nossa, cheio de engenheiros experientes no assunto em.
“Como vantagem, tem-se a munição toda estocada na parte externa da viatura, o que aumenta as chances de sobrevivência da tropa, caso sofra ataques anticarro ou com mina terrestre”
Pergunta de leigo : p/ remuniciar o tripulante tem que se expor ou tem alguma forma de acessar de dentro do carro ?
Sem dúvida, um excelente substituto dos nossos Urutus! Grande projeto, boa execução. Espero que tenha o mesmo sucesso de vendas!
O Exercito Belga tem PIRANHA V com essa torre, ela é alta mesmo.
Agnelo 24 de julho de 2017 at 15:57
Obrigado pela resposta!
Colombelli!!
Valeu xará!!! rsrsrsrs
Só por curiosidade, vejam que 8 X 8 bonito que a Malásia está construindo licenciado pelos turcos, é o DefTech AV-8 Gempita na Malásia e o PARS 8 X 8 na Turquia. Compraram um lote inicial pequeno, mas em várias versões: 68 AV-8 IFV30 com torre e armamento Denel 30mm e 7.62 da África do Sul 46 AV-8 IFV25 com torre Sharpshooter FNSS turca e armamento bushmaster 25mm e 7.62. 54 AV-8 AFV12.7 com .50 Remote Weapon Station 54 LCT30 ATGW com torre Denel com canhão 30mm, metralhadora 7.62 e 4 mísseis anti tanque Ingwe 127mm 08 Mortar 120 com… Read more »
Interessante essa torre da Denel. Será que há algum estudo em adotar o Guarani com uma torre semelhante?
Aqueles 2,34m de altura não sei se se referem à altura da torre, mas o compartimento in terno do KC 390 tem 2,95m. Tenho como crítica o tempo muito alongado para essa aquisiçao completa, que acho que é mais de 20 anos..
colombelli, uma coisa que eu sempre quis perguntar: será que se um IFV vier a existir para substituir os M113, ele teria que ter obrigatoriamente um Grupo de Combate de 9 integrantes, que é considerado o ideal?
Pois é, Colombelli. Esse hipotético IFV teria mesmo a missão de assegurar o terreno no nosso caso. Pensar neste meio e não pensar no Grupo contendo 09 integrantes fica estranho.
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É interessante que quase não há IFV sobre lagarta com esta capacidade de transporte. Só APCs…
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O Charrua, por exemplo contava com capacidade de transportar um Grupo de 09 integrantes. Mas era um APC.
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De certo modo, poderia se explicar em parte o Marder não ter vindo com base nisto, tirando a falta de dinheiro, claro.
No final das contas, será que o realmente precismos é de um APC para substituir os M113 e não um IFV, como os que existem por ai?
Algumas dúvidas:
O que é IFV ?
Quantas FN MINIMI existem no EB, mais que os dedos da mão ?
Colombelli ou alguem que saiba: qual a guarnição completa de uma FN MAG ? 3 ou 4 ?
colombelli 25 de julho de 2017 at 15:13
Muito obrigado pela resposta, mas me desculpe se abuso, os veículos similares são também assim ?
IFV = Infantry Fighting Vehicle
Bradley, Puma, BMP-3…
APC = Armored Personnel Carrier
M113, Guarani, Charrua, Piranha…
Para termos um IFV SL o carro turco Otokar Tulpar IFV seria uma bela opção.
Edu, eu acho que mais vale seguir o exemplo do Guarani, e fazer um por aqui se for para ter esse veículo no futuro.
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Se fosse escolher um projeto como base, de fora, escolheria sem dúvida nenhuma o K21.
Bardini,
O Guarani é APC com a metralhadora .50, mas e com a UT-30, por que não vira um IFV?
Será que pra ser um IFV, além do armamento pesado, tem que ter lagartas para poder acompanhar os CCs?
Bosco, vou dizer a minha visão da coisa, que pode não ser lá a mais correta, pq né… Seria bom alguém rebater. . O Guarani foi projetado para ser um APC, e um de baixo custo para ser mantido, emprega muitos componentes civis e etc… O objetivo dele é basicamente fazer volume na força para servir de táxi para a Infantaria. Ele proporciona alguma blindagem para o deslocamento da tropa, mas não é lá grandes coisas para participar da luta mais perto da linha de frente, onde se tem que manter o terreno, dependendo da situação, claro. . Ai veio… Read more »
Bardini, quando eu pesquisava sobre o DefTech 8 x 8 Gempita fabricados na Malásia eu vi o DefTech ACV-300 que foi desenvolvido para substituir os M113., resultado da cooperação entre a Deftech Malasia e FNSS da Turquia.
A Defteck construiu 211 unidades do modelo baseado no FNSS ACV-15.
É uma evolução do M113, anfíbio com canhão 25mm e metralhadora 7.62×51. Porém em aço resistente a .50.
. https://4.bp.blogspot.com/-Ib-CdFiHh8c/VjzN2Z-kvcI/AAAAAAAAnzw/y_NL3vIy2gY/s1600/acv-300.jpg
Walfrido Strobel, esse ai é muito parecido com o K200 Koreano, se não estou falando bobagem.
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O K200 é um APC que tem versão com “kit” IFV, mas ainda sim é complementado pelo K21 na Korea.
É impressionante a vontade e determinação de alguns países pequenos asiáticos como a Malásia, eles tambem fabricam sob licença da Tailândia um veículo 4 x 4, o Firs Win E, versão compacta, recebeu o nome de DefTech AV4 Lipanbara na Malásia.
Estas são as duas versões do First Win, a menor de 9 tons e a maior de 13 tons, a menor foi desenvolvida porque a maior tinha problemas para manobrar em áreas urbanas, a menor é utilizada pela Polícia na Tailandia.
. https://3.bp.blogspot.com/-V-ggbuAYXNA/VeFOJqjPHsI/AAAAAAAAmRA/zU8YBlwhAJ8/s400/firstwinnavyresearch58_1.jpg
Space Jockey Só sei da compra de umas 50 minimi para o Cmdo Op Esp, mas será o q substituirá o FAP. A guarnição da MAG é de 02 homens. Cb Chefe de Peça e Atirador e Sd Municiador. Com o tripé q usamos, está pesado. Deveriam ser, pelo menos, 3 homens. Ai, o problema fica no tamanho do Pel, q pode não caber naquilo q é planejado levá-lo. Já se opinou em tirar o Mrt 60 do Pel, já q os GC terão Lança Granadas, mas, segundo Vade Mecum, o sessentinha de pelotão causou, em média, até hj, 60… Read more »
Bosco
A blindagem não permite designá-lo como VBCI, além de ser sobre rodas.
De cabeça, não me recordo de ver SR chamado de VBCI.
A VBCI deve ser utilizada em FT com CC. Mesmo q em uma ocasião não ocorra, é pra isso q é feita, para o binômio CC – Inf, um potencializando o outro e cobrindo as deficiências um do outro.
Por isso, tem de ser sobre lagartas, para ir em qq terreno q o CC vá.
Sds
Bardini, o K200 é parecido e também foi baseado no M113, inclusive a Malásia comprou 111 K200A1 e gostando do conceito resolveu fabricar, no processo da procura por parceria fecharam com os turcos uma licença para fabricar os 267 ACV-300 que também é baseado no M113.
Colombelli, pois então, foi por isso que fiz essa pergunta, pensando na sua visão do assunto:
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No final das contas, será que o realmente precismos é de um APC para substituir os M113 e não um IFV, como os que existem por ai?
Colombelli
É quase isso q vc falou, só q não há mensageiro e eles não ficam no Gp Cmdo. Há um Gp Apoio com um 3o Sgt e as 3 peças como disse. O problema é o tripé q não é o leve.
Sds
Obrigado Bardini, Colombelli, Agnelo!
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Uma outra questão é se a M-240 utilizada nos EUA (USA e USMC) utiliza tripé? Nunca vi os americanos utilizando tripé para metralhadora 7,62mm.
http://www.marines.mil/News/News-Display/Article/585383/2nd-lar-battalion-practices-stealth-puts-rounds-downrange/
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Parece que eles usam.
Bardini,
Realmente!
Na Wiki da M-240 cita dois tipos de tripé. O interessante é que esses tripés são pouco vistos com os operadores da M-240 dos EUA.
Valeu!!
Lembro vagamente que p a FN MAG seria um atirador, um municiador e um para transportar o reparo (tripé) eu tinha dúvida é se precisaria mais um…por isso perguntei. Como o Colombelli disse o reparo tem as pernas dobráveis, e precisa de um p carregar, acho que o cano extra quem carrega seria o atirador… Ainda tenho a dúvida da quantidade de MINIMIs na força.
O canhão poderia ser integrado ao super tucano numa atualização futura?
Hélio, Esse canhão deve ter um recuo incompatível com o ST. E ele não é muito indicado para a função porque tem baixa cadência de tiro (200 t/min). Um canhão desses deve ter pelo menos uns 1000 t/min pra poder fazer um grande estrago numa única passada. Em tese a cadência pode ser aumentada para 600 t/min desde que com um motor elétrico mais potente, mas ainda assim não é ideal para um canhão num casulo montado linearmente ao eixo longitudinal do avião. Ele pode também dar uma rajada (burst) de 5 tiros. Se ele for igual ao irmão de… Read more »
Nem em sonho um ST poderia usar o ATK BushMaster MK44, ele é usa a munição 30 x 173 mm muito mais pesada e potente que a 30 x 113 mm usada na aviação no Aden, Defa, M230 e outros.
O unico avião que usa o 30 x 173 mm é o A-10.
. https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTvG_ab4AGQr3v0No1dP7hkrHr2bMJmrBlP5Wda6fDlyR2wa-hFvCV0I6rg
A única ameaça aos Guarani é o óleo que os traficantes irão colocar na subida das “comunidades”
Carvalho.
Não faz e nunca fez sentido colocar as forças armadas atuando como polícia.
Eventualmente, em casos de calamidade ou eventos como os jogos olímpicos ou uma grande conferência internacional como foi a Rio92, pode fazer sentido empregar as forças armadas, mas isso de subir o morro é mais para a capa do jornal do que por opção tática.
Aliás, a grande sacada foi divulgar com antecedência o cronograma de ocupação para dar tempo do pessoal ir embora antes, evitando surpresa, troca de tiros e impacto na populaçao civil.
Walfrido, Entendo o que quis dizer mas só no sentido de complementar, o Mk-44 com munição 30 x 173mm é utilizado no AC-130. Também há canhões com calibres maiores e mais potentes que o 30 x 113mm sendo utilizados por caças e montados internamente, como o Giat 30 (30 x 150 mm) do Rafale e o GSh-301 (30 x 165 mm) russo, utilizado no Su-27, 30,35, 50, MiG 35, etc. Vale ressaltar que a USAF já teve um casulo com um canhão Gatling de 4 canos em calibre 30 x 173 mm para ser utilizado no F-16, o Gepod, com… Read more »
Camargoer,
Concordo plenamente com vc!
Conversamos daqui a 15 anos …;)
Abraço