Decreto será publicado nesta sexta-feira (16), segundo o presidente do Senado, Eunício Oliveira. Decisão foi tomada em meio à escalada de violência na capital carioca

Por Giovana Teles e Gioconda Brasil, TV Globo, Brasília

O presidente Michel Temer decidiu decretar intervenção na segurança pública no Estado do Rio de Janeiro. O decreto será publicado na manhã desta sexta-feira (16), segundo o presidente do Senado, Eunício Oliveira.

Com essa medida, as Forças Armadas assumem a responsabilidade do comando das Polícias Civil e Militar no estado do Rio. A decisão ainda terá que passar pelo Congresso Nacional.

Durante a intervenção, a Constituição Federal não pode ser alterada, o que pode afetar o andamento a reforma da Previdência, que é uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) e tem votação marcada para a semana que vem.

Dentro do governo, foi discutida a hipótese de suspender a intervenção durante a votação da Previdência, e depois retomá-la. Mas ainda não há definição sobre essa estratégia.

O decreto da intervenção será assinado pelo presidente Michel Temer no início da tarde desta sexta-feira (16). Segundo ministros do governo, o período da intervenção vai até o dia 31 de dezembro de 2018.

A decisão foi tomada após reunião de emergência no Palácio da Alvorada, na noite de quinta-feira (15). A intervenção na segurança teve a anuência do governador Luiz Fernando Pezão.

Temer designou também que o General Walter Souza Braga Neto, do Comando Militar do Leste, será o interventor. Ele foi um dos responsáveis pela segurança durante a Olimpíada do Rio, em 2016.

O Congresso Nacional será convocado para apreciar o decreto, como prevê a Constituição. Cabe agora ao presidente do Congresso, Eunício Oliveira, convocar em até 10 dias a sessão para que Câmara e Senado aprovem ou rejeitem a intervenção.

A reunião foi longa. Estavam no Palácio da Alvorada o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, os ministros Raul Jungmann, da Defesa, Torquato Jardim, da Justiça, Sérgio Etchegoyen, do Gabinete de Segurança Institucional, Henrique Meirelles, da Fazenda, Dyogo Oliveira do Planejamento e Moreira Franco, da secretaria geral da presidência. Além dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia e do senado, Eunício Oliveira.

Participantes do encontro relataram que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, foi, inicialmente, contrário a essa solução para a escalada da violência no Rio. Mas depois foi convencido a aceitar a decisão já que o próprio governador estava de acordo.

O texto do decreto foi escrito durante o encontro. Eunício Oliveira disse que, até o fim da reunião, não ficou estabelecido o período que a intervenção vai durar.

Violência no RJ
A reunião, logo após o carnaval, ocorreu em meio à escalada de violência registrada no Rio de Janeiro. Houve arrastões, assaltos nos blocos, pessoas foram roubadas a caminho da Sapucaí, saque a supermercado, entre outros crimes, da Zona Sul até a Zona Norte da capital. Além disso, três PMs foram mortos durante o carnaval.

O governador Luiz Fernando Pezão admitiu que houve falha no planejamento de segurança. “Não estávamos preparados. Houve uma falha nos dois primeiros dias, e depois a gente reforçou aquele policiamento. Mas eu acho que houve um erro nosso”, disse na quarta-feira (14).

FONTE: G1

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Tomcat3.7
Tomcat3.7
6 anos atrás

Agora a cobra vai fumar, deem todo o poder de ação pro EB que vai faltar caixão pra vagabundo covarde e oportunista.

Marco Figueiredo
Marco Figueiredo
6 anos atrás

Vamos ver as regras de engajamento. Não adianta um pit bull amordaçado, mas passaram sangue na boca do leão. O EB tem que tomar cuidado pra não cair numa armadilha dos políticos. Solução mesmo só com outra constituição feita sob medida p sociedade brasileira. O EB devia entrar e só sair quando resolver o problema e necessariamente o remédio e mais amargo q esse.

Renato de Mello Machado
Renato de Mello Machado
6 anos atrás

É uma cilada, Bino!

Roberto F. Santana
Roberto F. Santana
6 anos atrás

Típico das forças ocultas que governam as sociedades.
Se deixar, os bandidos tomam conta, matam e o caos se estabelece. O lógico, seria a eliminação do problema, matando legitimamente os criminosos, coisa que também não é possível, não é desejável.
Adota-se então o equilíbrio, não muito ruim, mas também não muito bom.
Todas as republicas Sul Americanas são assim, foram feitas dessa maneira e sempre serão assim.
É um paliativo, a sensação de segurança é transmitida à sociedade. Quando as tropas se retiram, os bandidos voltam, com mais força.

M. Silva
M. Silva
6 anos atrás

“Participantes do encontro relataram que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, foi, inicialmente, contrário a essa solução para a escalada da violência no Rio”. Por que os políticos protegem tanto a bandidagem? Sinal de que são inimigos do povo por serem amigos de inimigos públicos. Realmente, se não deixarem o EB agir em um Estado de Sítio ou de Defesa (que já são, constitucionalmente, medidas de “meia-pataca”) com regras bem amplas de engajamento, só vai piorar. Isso é ensaio para a criação da guarda pretoriana, a futura milícia SS nazista apelidada de Força Nacional, de boininha vermelha (red dot para… Read more »

Ricardo Carvalho
Ricardo Carvalho
6 anos atrás

Aposto na armadilha. Primeiro, riscos na fronteira com mais mídia de quinta categoria que ação de verdade. Depois, GLO com mais mídia que resultados. Estão montando uma escada com capacetes verde-oliva. E nesse meio tempo adeus o SISFRON junto com a Embraer.

Tomcat3.7
Tomcat3.7
6 anos atrás

Já começou a aparecer comentário cabuloso viu, vai render este post.

Possani
Possani
6 anos atrás

O que vai mudar na pratica isso? Os militares vão continuar cercando as favelas ou vão entrar pra matar esses vagabundos?

Mosczynski
Mosczynski
6 anos atrás

Abater qualquer alvo hostil: https://www.oantagonista.com/brasil/intervencao-no-rio-licenca-para-matar/
Tomara que façam isso para botar ordem na bagunça.

Bruno
Bruno
6 anos atrás

Avisando ao inimigo antes de atacar? Enxugar mais gelo com as forças armadas?
Ah, pelo amor de deus, esse teatrinho do RJ já perdeu a graça! Até meu cachorro ta dando risada dessa palhaçada que se tornou o Brasil, eu nem perco mais o meu tempo tentando levar a sério vagabundo (o governo), pra mim, já deu!

Tomcat3.7
Tomcat3.7
6 anos atrás

Se for pra continuar como espantalho pra inglês ver e arriscando levar tiro de fuzil dos “coitadinhos largados de lado pela sociedade capitalista”que mau mau conseguem comprar uma arma pra trabalhar na “firma”,faz me rir.
Liberem engajamento total pro EB e liberdade pra operar no Rio e onde for que se fizer necessário.

Hélio
Hélio
6 anos atrás

E vão fazer o que lá? Só vão fazer blitz? Essas GLO são puro embusteiro, essa ideia de que o exército coloca medo em traficante é puro embisteiro. A situação está assim por não se permitir o combate contra o bandido, a PM é 1000 vezes melhor preparada e experiente para essa situação e simplesmente não pode agir, por que o EB faria alguma coisa? O problema é jurídico, não técnico-militar.

Frederico Boumann
Frederico Boumann
6 anos atrás

Acho que será uma armadilha, a não ser que o Gen. entre como falamos aqui no Nordeste “com sangue no olho”, e não se influencie pela mídia que, quando começar a descer os corpos não só dos traficantes, como também de soldados e civis, não mitigue os objetivos da missão por conta das criticas e da pressão, buscando diminuir ao máximo o problema. Agora, outro fator que deve ser considerado, o consumo, só chegou a esse estado de coisas por conta da própria sociedade que consumi cada vez mais entorpecentes. Uma coisa é certa, se não houvesse demanda, não teriam… Read more »

JuniorCol
JuniorCol
6 anos atrás

Discordo plenamente. 1 – EB não vai poder agir…vai só comandar os PM e Investigadores, logo pode haver algum atrito, insubordinação, ou até mesmo cumprimento de ordens com insatisfação. 2 – Se o EB atuar ativamente, também não fará muita coisa, apenas glo (que não é a função primordial das Forças Armadas). 3 – Mesmo que houvesse total autonomia para o EB agir (eventual estado de defesa, com restrições de algumas garantias civis), também não resolveria, pois traficante é igual barata, de onde sai uma tem milhares. 4 – Não adianta matar ou prender apenas o traficante, tem que criminalizar… Read more »

Tomcat3.7
Tomcat3.7
6 anos atrás

Mosczynski 16 de Fevereiro de 2018 at 9:32

Abater qualquer alvo hostil: https://www.oantagonista.com/brasil/intervencao-no-rio-licenca-para-matar/
Tomara que façam isso para botar ordem na bagunça.

Que os anjos digam amém !!!

WellingtonRK
WellingtonRK
6 anos atrás

O Brasil deveria decretar guerra aos narcotraficantes.

Mosczynski
Mosczynski
6 anos atrás

WellingtonRK 16 de Fevereiro de 2018 at 9:52
O Brasil deveria decretar guerra aos narcotraficantes.

Acho a ideia ótima, mas no RJ quem vai querer ficar sem carnaval em 2019? A Esquerda caviar da Z/S vai enlouquecer.

Luciano
Luciano
6 anos atrás

Mais uma vez o EB é arrastado para o jogo político. Assim como a criação do Ministério da Segurança, essa é uma ação que visa resultados nas eleições deste ano. Vamos aguardar, mas como outro florista disse, qdo a poeira passar, tudo vai continuar como antes.

Flick
Flick
6 anos atrás

Uma legião de snipers distribuidos pelas cerca de 700 favelas e comunidades do Rio com liberalidade pra usar ao máximo o equipamento disponibilizado resolveria o problema com baixo custo.

Dodo
Dodo
6 anos atrás

Solução mesmo só com outra constituição

Marco,como estudante de direito posso lhe afirmar que a nossa carta magna é excelente,entretanto ela não é seguida a “risca”digamos assim,ou seja como o direito é uma prudência e não uma ciência se abre espaço para interpretações do que está escrito na constituição

Pedro
Pedro
6 anos atrás

“O Antagonista apurou que a ideia do Exército é repetir no Rio a estratégia da primeira fase de ocupação no Haiti, quando os soldados tinham licença para “abater qualquer alvo hostil”.

A intervenção terá várias fases, com diferentes regras de engajamento. Os soldados estarão sujeitos apenas à Justiça Militar.”
—-
Estou comprando a pipoca!!!

Kornet
Kornet
6 anos atrás

Deveria haver é intervenção nacional.
Agora com as leis,o STF bolivariano,os políticos,ONGs dos direitos dos manos,juizes e promotores que só defendem os vitimados da sociedade,”filosofia” que diz que apoia assalto pq o bandido é vítima do capitalismo e claro os esquerdoPaTas vai continuar no mesmo.
O povo tem que mostrar que não nasceu pra cordeiro pro abate,temos que mudar esse país contaminado pela maré vermelha .

Ronaldo de souza gonçalves
Ronaldo de souza gonçalves
6 anos atrás

O contingente policial do rio é deficitário em numero de pessoal, é só comparar com o efetivo de são Paulo,o exercito e bem vindo,mesmo que eles patrulhem a área é a policia entra nas favelas,com apoio do pessoal.Cerquem pois a bandidagem vai querer correr para outros estados até a intervenção durar. É legitimo o exercito atuar já que atuamos no Haiti,jordania o exercito tem experiência e se não vá adquirindo,pois a violência aqui é maior que muitas guerras 65000 mortes anos.

Flick
Flick
6 anos atrás

O pessoal do disque-denuncia vai fazer muita hora extra..

Dodo
Dodo
6 anos atrás

Cara é cada comentário sem sentido aqui que não vou nem me dar o trabalho de responder,só tem conspiracionista kkkkk daqui a pouco vai falar que os ilumitati são os culpados de tudo e tudo faz parte de seu plano de dominação mundial kkkkkm

XO
XO
6 anos atrás

Senhores, vamos aguardar os termos do decreto…

Dodo
Dodo
6 anos atrás

Helio esse tipo é diferente,até as FA estava como força de suporte agora está como força de atuação de 1 linha

Zé
6 anos atrás

O problema não está só no Rio de Janeiro. A droga e as armas entram por outros Estados. Trocando a consequência pela causa. Combatendo a febre mas e a infecção? Mais uma vez o Exército será lançado numa arapuca, devido à Legislação, a política e a cultura de esquerda e o populismo, responsáveis pelo agravamento da situação geral naquela UF.

Bueno
Bueno
6 anos atrás

São Paulo e Minas se preparam para o êxodo de bandidos dos RJ

Pedro
Pedro
6 anos atrás

“Cry ‘Havoc!’, and let slip the dogs of war”
– Marco Antônio, na peça Julio César, de Shakespeare.

Marco Figueiredo
Marco Figueiredo
6 anos atrás

Prezado Dodo, realmente a constituição e muito avançada, mas a nossa sociedade precisa de outra mais restritiva não? Claro que mudar apenas a legislação não resolve, tem toda a legislação infraconstitucional, sistema prisional etc. Mas para o momento precisamos de operação de guerra mesmo para depois passarmos para a estabilizacao e pacificação e outras operações de não guerra.

Marco Figueiredo
Marco Figueiredo
6 anos atrás

Na verdade são concomitantes

Chico Novato
Chico Novato
6 anos atrás

“Os soldados estarão sujeitos apenas à Justiça Militar.”

D-U-V-I-D-O

O primeiro soldado que apertar o gatilho vai voltar pra casa respondendo inquérito civil-criminal, como disse o próprio Gen. Villas Boas.

TeoB
TeoB
6 anos atrás

Olá, bem eu acho que uma intervenção dessa é mais que necessária, tem que se por ornem na casa da mãe joana! Mas quero acreditar que tenha sido decidido isso após um trabalho de inteligencia onde o EB venha a tomar ações programadas com alvos já identificados e selecionadas as oportunidades, meios de ação e tals… agora se isso nasceu de um canetaço politico o risco de dar em nada e denegrir a imagem do EB é grande! espero que a primeira alternativa seja a real. no mais se a coisa funcionar como espero vai faltar cadeia!

Vader
6 anos atrás

Pronto, atestada a incompetência do Estado fluminense, agora se vai atestar a incompetência do Estado brasileiro.
.
Excelente!

André Luiz.'.
André Luiz.'.
6 anos atrás

TeoB 16 de Fevereiro de 2018 at 10:24
espero que a primeira alternativa seja a real. no mais se a coisa funcionar como espero vai faltar cadeia!
— se a coisa funcionar como muitos esperam, vai faltar é saco (para corpos…)!

Silvio RC
6 anos atrás

Como colocar ordem em algo que, que tem como arcabouço a desordem. Construções de casas desordenadas em locais ilegais, na sua grande maioria em encostas e aéreas de preservação da mata atlântica. Com ligações de água, energia e internet clandestinas em sua grande maioria. E o principal, estas localidades são habitadas por uma população aliciada por narcotraficantes e milicias. E que, em sua grande maioria, almejam melhorias sociais e uma elevação da qualidade de vida. Mas que rejeitam e hostilizam uma intervenção das forças de segurança. Somados a isso, ouve toda uma inércia das classes média e alta da sociedade… Read more »

mf
mf
6 anos atrás

Há muita corrupção na alta cúpula das policias do RJ, o principal efeito dessa intervenção é a perda do comando desta corja para os generais interventores.

André Luiz.'.
André Luiz.'.
6 anos atrás

Vader 16 de Fevereiro de 2018 at 10:38
Lorde Vader, e se atestada a incompetência do Estado brasileiro, ‘quem vai intervir’ aqui? Estamos vivendo há tanto tempo um caos tão grande que a ‘intervenção militar constitucional’ (eufemismo para golpe de estado…) é vista por muitos como legítima. E isso é temerário, para todos — civis, e militares!
Gostaria sinceramente de ouvir sua opinião a respeito.
Um abraço.

Everton pereira
Everton pereira
6 anos atrás

Que comecem os jogos né vai morrer vagabundo com força!

Zmun
Zmun
6 anos atrás

Ansioso para ver as regras de engajamento. Espero que a bandidagem não tenha a possibilidade de fugir para outros estados, que o EB não seja feito de boi de piranha e que desçam o aço!

Dan01
Dan01
6 anos atrás

Acho que pro Rj tem chegado ao ponto que chegou a corrupção teve que atravar varias camadas do estado, deve ter toda uma rede de corrupção ai. Os traficantes devem ser a parte mais baixa de toda essa sujeira. Fico imaginando como deve ser complicado ser um pm honesto por ali, a policia federal que se cuide porque vai ter muito trabalho pela frente.

Dan01
Dan01
6 anos atrás

atravessar*

Cbamaral
Cbamaral
6 anos atrás

O principal é dar segurança jurídica para o exercito atuar descendo a bala em qualquer vagabundo que estiver de fuzil e pronto. O exercito foi criado para destruir, então deixem que destruam os traficantes.

OSEIAS
OSEIAS
6 anos atrás

estou muito preocupado com os cidadãos de bem e com os soldados de 18 anos sem segurança jurídica para tal. Mas nessa altura do campeonato a única saída para o Rio seria lei marcial, toque de recolher e tudo mais. Boa sorte aos nossos irmão cariocas que estão sofrendo, não na mão de bandidos, mas na mão desse constituição escrita para proteger bandidos e políticos.

Rafael M. F.
Rafael M. F.
6 anos atrás

Meu ceticismo me impede de possuir qualquer otimismo com relação ao que está acontecendo. O EB vai passar vagabundo na boca do fuzil? Ótimo. Espero que miliciano tenha o mesmo tratamento. Mas vai adiantar? Vejo somente dois cenários possíveis: – Tem-se um ou dois anos de estabilidade e depois volta tudo como dantes no Quartel de Abrantes; – Vagabundo vai se espalhar para outros estados do sudeste e principalmente do nordeste. O tráfico se mantém e se fortalece porque possui DEMANDA. E não vai ser uma intervenção militar na segurança pública do RJ que vai resolver isso. Medida necessária? Sim.… Read more »

Leonardo
Leonardo
6 anos atrás

vamos aguardar o decreto, mas eu duvido que um político, em ano de eleição, decida usar regras de engajamento que possam causar mortes colaterais. Em todo caso, preparem-se para os protestos dos esquerdistas da zona sul e por reportagens do Globo contra a repressão.

OSEIAS
OSEIAS
6 anos atrás

Concordo Rafael, chegou a hora de se fazer segurança publica de verdade,
policias de fronteira, controle em aeroportos, uma Guarda Costeira para evitar delitos via mar, em fim. A casa está as moscas, nosso governo tem que levar a serio o que está acontecendo. E os carteis generais do crime organizados? Vão ataca-los também? Me refiro aos presídios, tudo vem de lá. Os políticos brasileiros tem sorte desse povo não ir cobrar seus direitos na base da violência.

Sandro Nogueira
Sandro Nogueira
6 anos atrás

Parece que os criminosos podem e tem o direito de atirar a vontade na milicada, mas o inverso é proibitivo, e punido ao rigor da lei. Então enviaram os milicos para a carnificina deles mesmos. Onde que está o atestado de burrice, incompetência e a responsabilização por tal ordem tosca, decidiosa e invertida.