RG33L

MRAP RG33L

Um carregamento final de 101 veículos blindados protegidos contra emboscadas e resistentes a minas (MRAP – Mine Resistant Ambush Protected) completou um caso de vendas militares estrangeiras para transferir 930 veículos MRAP para o Egito usando o Programa de Concessão de Artigos Excedentes de Defesa (EDA – Excess Defense Articles).

Sob o programa de concessão, os veículos MRAP são transferidos sem custo para o governo egípcio. O Egito é responsável por organizar o envio dos MRAPs EDA do Sierra Army Depot, na Califórnia, para o Egito.

MRAP refere-se a veículos táticos militares norte-americanos projetados especificamente para resistir a ataques de dispositivos explosivos e emboscadas improvisados. Os Artigos Excedentes de Defesa é um material que não está mais no inventário do Exército dos EUA e permite que países aprovados solicitem o material através do processo de vendas militares estrangeiras (FMS).

De acordo com Shawn Arrance, o Gerente de Programas do Comando de Assistência em Segurança, esses veículos serão usados ​​pelo Egito para combater o terrorismo e fazem parte de uma ampla gama de iniciativas de cooperação militar entre os dois países.

A venda também apoia o interesse nacional dos EUA e continua a melhorar as capacidades do Exército Egípcio, aumentando a postura de prontidão do país para defender sua soberania nacional e estabilidade regional, disse ele.

Após a chegada em Alexandria, no Egito, em maio, os veículos MRAP foram carregados em trens para serem levados para uma oficina militar no Cairo para reforma.

O pessoal do USASAC (United States Army Security Assistance Command) trabalhou com o governo egípcio e com a Security Assistance Management do Tank-automotive and Armaments Command (TACOM-SAMD) para atender à solicitação de 930 veículos MRAP aprovados em 2015.

A transferência inclui veículos M1232 RG33L, M1233 RG33L HAGA, M1237 RG33 Plus, M1220 Caiman e M1230 Caiman Plus, bem como veículos de recuperação MRAP. O treinamento está incluído no pacote e está em andamento e programado de acordo com as necessidades e solicitações das forças terrestres do Egito.

Desde o primeiro caso, em setembro de 2015, o Egito enviou outra Carta de Solicitação, que inicia outro processo do FMS, para um adicional de 1.000 MRAPs, disse Arrance.

“O USASAC e o TACOM SAMD estão trabalhando no desenvolvimento dos processos para mais 700 MRAPs que foram identificados e outros 300 restantes para serem selecionados”, disse ele. “Prevemos oferecer o caso ao Egito em novembro”.

MRAPS são transportados por ferrovia até o embarque em navio para o Egito (Foto do Exército dos EUA)

O Egito precisará então aceitar a oferta para finalizar o acordo para os 1.000 veículos adicionais.

O valor total para os 2.000 MRAPs é estimado em US$ 120 milhões.

“Os MRAPs servem como a maneira mais apropriada de satisfazer as exigências e prioridades das forças egípcias legítimas”, disse Arrance. “Itens semelhantes foram previamente fornecidos ao Egito no âmbito do programa EDA.”

“Tem sido um programa bem-sucedido e a boa história que a Embaixada dos EUA e o Escritório de Cooperação Militar no Cairo está usando como um grande exemplo da cooperação de segurança dos EUA e Egito”, disse Mohamed Mawari, chefe do Escritório de Programas do MRAP para TACOM-SAMD. “Temos um ótimo relacionamento e parceria com todas as partes interessadas, a OMC, o USASAC, os contratados (ManTech International), o TACOM-SAMD e as forças terrestres do Egito.”

A assistência continuada do USASAC em todo o mundo melhora a segurança e a prontidão de um grande aliado não pertencente à OTAN, que tem consistentemente sido uma força importante para a estabilidade política e o progresso econômico na África e no Oriente Médio.

O Exército dos EUA está empenhado em fortalecer os laços com seus aliados e atrair novos parceiros para acumular a maior força possível para o avanço a longo prazo dos interesses mútuos e impedir a agressão.

A interoperabilidade é fundamental para a visão do US Army e a relação militar-militar com o Egito, que perdurou por várias décadas, continua a apoiar essa visão.

FONTE: US Army

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Marcos
Marcos
4 anos atrás

2000 blindados por 120 milhões de dólares = 60 mil dólares por blindado

O MRAP aguenta disparos de calibre 7.62 mm?

pedro
pedro
Reply to  Marcos
4 anos atrás

foi feito pra aguentar .50

JPC3
JPC3
Reply to  pedro
4 anos atrás

Acho que o .50 é só na frente se contar a blindagem básica.

Renato B.
Renato B.
Reply to  JPC3
4 anos atrás

A vantagem especial deles é a capacidade de resistir a minas, preservando a tripulação. Suponho que esse seria ótimo em regiões de fronteira terrestre e GLO no Brasil.

OSEIAS
OSEIAS
4 anos atrás

acredito que esse valor se refere apenas a logística.
“Sob o programa de concessão, os veículos MRAP são transferidos sem custo para o governo egípcio. O Egito é responsável por organizar o envio dos MRAPs EDA do Sierra Army Depot, na Califórnia, para o Egito.”

Jorge knoll
Reply to  OSEIAS
4 anos atrás

O Brasil que tinha que conseguir uns 900 desses nestas condições vantajosas. Ficaríamos muito bem, e complementar ao Guarani, e dar maior mobilidade a tropa. Ainda mais nosso país ter dimensões continentais.

Cristiano Salles (Taubaté-SP)
Cristiano Salles (Taubaté-SP)
4 anos atrás

USA, vende muito armamento…, por isso gostam de tensões globais, pois ai é mais dólares entrando…$$$…, da pena do Brasil, que era um médio exportador de armas e agora, faz o possível para manter o mínimo…

Perdemos muita mão de obra obra (cientistas), para outros países…, é uma pena…

Tenho um conhecido que era Engenheiro na Embraer de projetos, e foi fazer doutorado lá fora, em nanotecnologia de satélites e não voltou mais…, ficou morando e trabalhando lá fora…

O Brasil perde muita gente competente, devido a não ter incentivo nenhum para o desenvolvimento de pesquisas e do profissional…

Francisco Herês
Francisco Herês
Reply to  Cristiano Salles (Taubaté-SP)
4 anos atrás

Cristiano, concordo com vc, mas os empresários brasileiros, com raras exceções, são todos picaretas, abrem e fecham empresas, ficam milionários, com as empresas falidas e os acionistas e pessoas que acreditaram ficam com as dívidas, isso quando não é o governo(ou todos nós) que assume o passivo, aqui não existe capitalismo, existe é malandragem e esperteza.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
4 anos atrás

Bem que o EB e o CFN poderiam ir aos EUA e buscar algumas centenas de MRAPs, pois estão mais baratos que os Agrales Marruás, veículo de categoria muito inferior.

Augusto L
Augusto L
Reply to  Rafael Oliveira
4 anos atrás

Manutenção cara e baixa mobilidade, oque inviabiliza a principal função do Marrua que é a de reconhecimento.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Reply to  Augusto L
4 anos atrás

Veículo de guerra de verdade é caro.
Mas isso só é problema para quem usa muito, o que não é o caso do EB, que roda pouco com blindados.
No mais, em caso de guerra, missão de paz ou mesmo GLO, é preferível estar num MRAP do que num Marruá.
Não vejo justificativa para não comprar esse veículo por esse preço. Está tão barato que dá para comprar o dobro e usar metade como desmanche.

Augusto L
Augusto L
Reply to  Rafael Oliveira
4 anos atrás

Não não é, o tipo de missão GLO que o EB e CFN enfrentam não necessita desse blindado e em uma guerra móvel contra forcas mecanizadas seria um desastre e não substituiria a função do Marruá.
Unico caso para adquirir esse veiculo serio o de o Brasil ter uma reserva desses blindados para atuar em missões de paz em T.Os mais quentes, como por exemplo o Líbano.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Reply to  Augusto L
4 anos atrás

Hoje, não há grande diferença entre atuar no Líbano e no Rio de Janeiro. Os terroristas muçulmanos preferem explosivos, enquanto os traficantes cariocas preferem fuzis, mas é só. Aliás, morrem muito mais policiais no RJ do que militares da ONU no Líbano, em parte porque lá os confrontos são mais raros, em parte porque lá usam veículos blindados, enquanto aqui a regra são viaturas comuns, que viram queijo suíço quando atacadas pelos bandidos. Claro que o tamanho do MRAP impede ou dificulta algumas tarefas – e até por isso o EB deve comprar blindados 4×4 menores, como o Lince, mas… Read more »

Augusto L
Augusto L
Reply to  Rafael Oliveira
4 anos atrás

É por isso mesmo que não precisamos no Brasil desses veículos, não perigo de bombas.

Cristiano
Cristiano
Reply to  Augusto L
4 anos atrás

Não e questão de ter bombas e sim dos traficantes terem armamentos mas sofisticado do que a própria polícia militar e até mesmo o exército em alguns casos por isso esse veículo seria uma ótima aquisição para o exército

Augusto L
Augusto L
Reply to  Rafael Oliveira
4 anos atrás

Seria bom se a gente pegasse uns hamvee de graça e só pagasse o treinamento e um pacote de manutenção.

Chevalier
Chevalier
Reply to  Rafael Oliveira
4 anos atrás

O EB não vai à guerra amigo. A compra de veículos serve mais para manter doutrina, atualizá-la na medida do possível ou “fomentar a indústria nacional”.

Davi
Davi
4 anos atrás

Certo fez o Egito que raspou o estoque da US Army.
Quando a oportunidade aparece não dá pra ficar de mimimi, é agarrar e pronto.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Reply to  Davi
4 anos atrás

O Brasil não perde uma oportunidade de perder uma oportunidade.

MMerlin
MMerlin
Reply to  Davi
4 anos atrás

Colombelli. Também gostaria (com todas as forças) o Abrams como equipamento principal da nossa tropa mecanizada.
Mas a negociação não envolve apenas o tanque, e sim, toda uma cadeia logística e treinamento.
Como já foi discutido aqui, montante este que não tempos.

Negrão
Negrão
Reply to  MMerlin
4 anos atrás

Nossas estradas e pontes suportam o peso desses blindados?

MMerlin
MMerlin
Reply to  MMerlin
4 anos atrás

Para afirmar isso, apenas com um estudo aprofundado comparando: * Potencialidades de atualização das plataformas (sobrevida); * Potencial das atualizações; * Custo das atualizações; * Custo anual de manutenção; * Vida útil das plataformas usadas; * Custos de treinamento*; * Custos de transporte*; * Custos de cursos de manutenção*; * Custos de compra de equipamentos sobressalentes*; * Custos de adaptação do parque industrial*. (*) Analises referentes ao Abrams uma vez que já pagamos por isso com o Leo. Neste sentido, outros questionamentos devem ser feitos: * Especificação do nível mínimo de desempenho para o cenário atual e futuro, mediante possíveis… Read more »

MMerlin
MMerlin
Reply to  MMerlin
4 anos atrás

Acabei não colocando o principal:
* Custo da compra*.

Tomcat4.0
Tomcat4.0
4 anos atrás

Mesmo não se tratando de veículos novos,é claro, o valor está uma pechincha. Veículo provadíssimo em combate, feito sob medida para este fim. Uma boa quantidade desta máquina por estas bandas seria muito interessante e útil.

Eduardo
Eduardo
Reply to  Tomcat4.0
4 anos atrás

Esses 930 são de graça! Paga-se só o translado! Os 120 milhões seriam para 1000 unidades adicionais. Muuuito barato!! 120 mil dólares a unidade. Mesmo usado, é pechincha.

Gilson
Gilson
Reply to  Eduardo
4 anos atrás

Até parece que não temos outras prioridades….
De pechincha em pechincha estamos cheios de trambolhos

Thiago Aiani
Thiago Aiani
Reply to  Eduardo
4 anos atrás

“que outro pais dá armas quase “de gratis” pra seus aliados e paises que não são adversários.” Literalmente todos, é uma das bases da “diplomacia “, instaurar relações amistosas estreitar a colaboração e cooperação além de facilitar a penetração do próprio aparato industrial em outras forças armadas que irão solicitar doutrina, peças, manutenção e capacitação para manter esses equipamentos funcionantes. Alem de familiarização e criar boa os impressão nos bigodes grossos na hora que decidiram abrir uma licitação para algo novo. Até o Brasil faz doações para seus vizinhos… A diferença é que os EUA têm um enorme disponibilidade, é… Read more »

Caio
Caio
4 anos atrás

E assim que tem ser uma aquisição de oportunidade , com qualidade e bastante quantidade e o Egito adquire armamentos das mais diversas fontes; sem o mimimi da restrição por doutrina.

pampapoker
pampapoker
4 anos atrás

Dormimos em perço esplêndido.sempre durmindo ….salve salve Brasil …..

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
Reply to  pampapoker
4 anos atrás

Pampaoker. para que precisamos de um dinissauro desses? Isto aí é para quem utiliza em regiões quentes do planeta, com guerrilha espreitando. Estamos bem com o Guarani dentro de nosso TO. Aliás o EB já negociou do mesmo modo os caminhoes Oshkosh e os M964 e veículos de socorro mecânico.

pampapoker
pampapoker
Reply to  Marcelo Andrade
4 anos atrás

2000 carros de combate por esse preço, justifica sim, aliás nós temos um país continental com áreas de caatinga no nordeste e região dos Pampas aqui no Rio grande do sul, sem mencionar que em caso de conflitos, os combates não vão ser em selva, mas em todos os cantos com inimigos a espreita. Eu prefiro um mostro desse com alguma blindagem do que um caminhão Mercedes Benz transportando a tropa.

Wellington Rossi Kramer
Wellington Rossi Kramer
4 anos atrás

Tá muito claro no texto: “Sob o programa de concessão, os veículos MRAP são transferidos sem custo para o governo egípcio. O Egito é responsável por organizar o envio dos MRAPs EDA do Sierra Army Depot, na Califórnia, para o Egito”.

Renato
Renato
4 anos atrás

Primeiramente fala em concessão, depois em venda e depois tem preços.

Foi doação ou venda?

Eduardo
Eduardo
Reply to  Renato
4 anos atrás

Esses 930 veículos são de graça! Paga-se só o translado! Os 120 milhões seriam para 1000 unidades adicionais. Muuuito barato!! 120 mil dólares a unidade. Mesmo usado, é pechincha.

Eduardo
Eduardo
4 anos atrás

Esses 930 são de graça. Para mais 1000 veículos é que serão 120 milhões de dólares. Convenhamos, muito barato!! 120 mil dólares por unidade. Mesmo usado, é barato demais!!

Marujo
Marujo
4 anos atrás

Ninguém fala mais sobre a lista de equipamentos militares que os EUA disponibilizaram ao Brasil, ao custo apenas do transporte de lá para cá. Não há interesse? Silêncio total.

Marujo
Marujo
Reply to  Marujo
4 anos atrás

Gostaria de receber um comentário do Colombelli e do Agnelo, se estiverem disponíveis.

Heinz Guderian
Heinz Guderian
4 anos atrás

A versão 4×4 seria excelente para o Bope no RJ

Matheus
Matheus
Reply to  Heinz Guderian
4 anos atrás

Se não quiseram nem o Guará 4WS da AVIBRAS…

Matheus
Matheus
4 anos atrás

Não fiquem surpresos se algumas destas unidades aparecer nas mãos da Al-Qaeda no Yemen.
Olha que eles nem se dão ao trabalho de cobrir as marcações dos exércitos Sauditas, EAU ou Egipcias.

cesar silva
4 anos atrás

com uma economia e orçamento bem menor que a nossa e com forças armadas melhor equipadas que a nossa, mesmo considerado ajuda externa acredito que o orçamento e menor que o nosso.

Gilson
Gilson
4 anos atrás

Esse raciocínio me parece meio ilógico.
Já vi vc defender os Marruás na frente de combate e agora quer substituir os caminhões da infantaria motorizada!!!

Carvalho
Carvalho
Reply to  Gilson
4 anos atrás

Gilson,
Mas poderíamos pensar em adotar alguns batalhões de infantaria motorizada com essas vtrs, para emprego em missões de paz ou ocupando terreno conquistado pela Inf. Blindada ou Mecanizada.

Antunes de 1980
Antunes de 1980
4 anos atrás

E aqui já vai aparecer os tais “especialistas” da trilogia falando que o equipamento americano não vale a pena, que tem problemas para operar, que mesmo boa doção é impossível de manter, que isso que aquilo.
Enquanto isso o mundo se capacita e aqui fica no eterno mimimi.

Gilson
Gilson
4 anos atrás

A vanguarda vai nos marruás….
E a retaguarda vai em vtr blindada !!
Não faz o mínimo sentido…

Gilson
Gilson
Reply to  Gilson
4 anos atrás

Basta vc ler o manual do emprego do RCMec que vc vai ver que a função da Cav é mais do que “só sondar”. Vc é que não sabe como ela opera.
A Inf motorizada vai cumprir apenas funções de retaguarda. Ninguém vai entrar na vtr blindada para escapar de fogo de artilharia ou ataque aéreo. Ao contrário…em qualquer situação desta, a ordem é desembarcar !!
Se vc viu ou fez. Fez errado.

Gilson
Gilson
Reply to  Gilson
4 anos atrás

Todo este texto é pare desdizer o que vc disse antes?? Você falou: “Se tu tivesse lido com um pouco de atenção antes de ir produzindo uma reação figadal e açodada, além de infundada, veria que eu jamais falei que a cavalaria mecanizada atua “exclusivamente” sondando.” Antes vc havia dito: “Outro que não sabe como as armas operam. Cavalaria so sonda. Opera dispersa em pequenos grupos e grande area”. Acho que honestidade intelectual é fundamental neste tipo de fórum. Sustente o que disse !!! Ou reconsidere de maneira elegante. Vc ainda argumentou: “E a infantaria não fica so a retaguarda,… Read more »

Gilson
Gilson
Reply to  Gilson
4 anos atrás

BIBs e RCC não possuem pelotões de exploração orgânico.
Todos os países que estão em missão de emprego real blindaram suas unidades de vanguarda.

Gilson
Gilson
Reply to  Gilson
4 anos atrás

Vou repetir
Todos os países que têm forças em situação de emprego real deram um jeito de blindar suas vtr de vanguarda.

Gilson
Gilson
Reply to  Gilson
4 anos atrás

Tua vaidade te fez ir ler o manual? É fácil tirar um tolo do sério ! Não vou discutir o que está ali escrito pois concordo no geral, embora acredite que o mesmo precise ser urgentemente atualizado. Mas um ponto preciso rebater para não cristalizar bobagens nos outros leitores. Vc disse: “So um adversário muito imbecil iria engaja-los prematuramente ou gastar com um jipe uma arma AC.” Se vc deixar ser ultrapassado pela seção de exploradores a ponto de não ser detectado, para atacar a seção de CC, só posso imaginar que o seu efetivo é de pequena monta e,… Read more »

Gilson
Gilson
Reply to  Gilson
4 anos atrás

Agora entendo pq vc foi expulso de uma função pública por comportamento inconveniente.
Não tem preparo psicológico para ser contrariado. E se mostra perdido e parte para o insulto quando alguém demonstra que não passa de um farsante fanfarrão.
Vc lutou onde? Saicã? São Jerônimo?
Quando tiveres ido para o Haiti como eu fui, e comandado tropa em missão real, como eu comandei, volta discutir co migo
Guarde suas enganações para vc.

Kommander
Kommander
4 anos atrás

Se o EB compra esses veículos, o Guarani seria praticamente morto, pois executariam funções parecidas no campo de batalha aqui no BR, apesar de não ser essa a função do RG33.
Mas seria muito bom ter esses veículos por aqui, o único contra é o super aqucimento do motor do mesmo em regiões áridas, em casos assim a manutenção deles é frequente.

Tomcat4.0
Tomcat4.0
4 anos atrás

A questão, a única questão a debatermos aqui é;
Cadê os veículos/equipamentos da enorme lista que nos foi disponibilizado pelo tio Trump nestes mesmos moldes da matéria supra citada???
Vamos perder este maravilhoso e absurdamente necessário bonde???
Mesmo defasados em muita coisa e sub equipados em quase tudo ainda vamos nos dar um luxo que não temos de deixar a caravana passar ??? Denovo???

Tomcat4.0
Tomcat4.0
4 anos atrás

OFF TOPIC; Acabei de ler um artigo, excelente e elucidativo, no Defesa Net sobre a importância do canhão de 90mm nos dias atuais onde cada vez mais os combates são assimétricos e em áreas urbanas . Bacana que consta dados da fabricação do canhão do Cascavél aqui no Brasil e aperfeiçoamentos tbm feitos aqui. Termina por mencionar que a versão MK 8 do LCTS da CMI Defense (antiga Cockeril) o mais novo canhão 90mm desta família havia sido oferecido para equipar o Guarani 6×6 e até tem no final uma ilustração desta versão 6×6 do Guarani com esta torre. É… Read more »

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
4 anos atrás

Depois reclamam que o guarani e alto. Olha a altura desse veiculo.

paulop
paulop
4 anos atrás

Collombeli: creio que a dobradinha Guarani + MRAP seria uma boa pras brigadas mecanizadas. Os guaranis seriam a ponta da lança enquanto os MRAP fariam as tarefas de retaguarda, além de poderem atuar em GLO. Talvez criar uma proporcionalidade de 2×1 dando preferência para os guaranis nas brig mec e fazendo o inverso nas brig mot

paulop
paulop
Reply to  paulop
4 anos atrás

Aliás… a própria Iveco já tem o seu também: https://www.ivecodefencevehicles.com/Pages/Products/mpv.aspx

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Reply to  paulop
4 anos atrás

Interessante e bem bacana o MPV da Iveco Defense e já está em uso no Reino Unido ,Suíça e Alemanha.

Silvio RC
Silvio RC
Reply to  paulop
4 anos atrás

Estimado Colombelli
Fiz um comentário na outra reportagem, a que é alusiva a inclusão do Brasil na lista de países aliados extra OTAN.
E neste comentário, chamo a atenção para as declarações do chefe do Escritório de Projetos do Exército (EPEx), General-de-Divisão Ivan Ferreira Neiva Filho.
Mas até agora o comentário está retido!

As declarações do General São muito importantes, e mostram que provavelmente nos restará o FMS como meio para nós reequiparmos.

Um forte abraço!

Juarez
Juarez
Reply to  Silvio RC
4 anos atrás

E o que eu venho repetindo aqui para a”tropa do Forte”: Não tem dinheiro para tocar grandes programas e o EB vai ter que encolher ou seguirá os passos da MB e vai virar um amontoado de sucatas e enfeites de garagem. O status de aliado extra OTAN vai nos dar condicoes de compra melhores e acessos mais amplos a armas. O Guarani vai andar neste ritmo, o 8×8 morreu, e defunto não nascido, o Cascavel vai até se desmontar, os Léo 1A5 idem. Artilharia de 155AR mm provavelmente de Israel, 105mm do FMS, vem aí Hummvees e caminhoes de… Read more »

BrunoFN
BrunoFN
4 anos atrás

500 unidades desse veículo seriam de grande ajuda seja no CFN ..EB e algumas unidades de elite da PM …mas como sempre … Entre desculpas 1000 …. “N servem pro Brasil” …uma pena., Vamos seguir perdendo oportunidades q poderiam dar um “up” a tropa mecanizada …..sem gastar quase nada … Parece q a ideia de Cobras e M1A1 morreram né …sempre com a desculpa de n pode se manter ou sequer operar … Verdade seja dita …seja na área civil ou militar .. pessoal q “dita as regras” está mais preocupado com o setor ADM do q operativo .. E… Read more »

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Reply to  BrunoFN
4 anos atrás

Comprariamos fora um blindado que faria a mesma coisa que qualquer blindado nacional do exercito, seja novo ou antigo faź.
Quanto a policia, uso o mesmo argumento e uso como exemplo o Rio de Janeiro, que recebeu urutu revitalizado para ações em favelas embora o Urutu na minha opinião, ainda e muito grande para as comunidades.

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
4 anos atrás

Estes veículos são excedentes…

Por isto vendidos praticamente por nada.

Falar em comprado por nada, cadê aqueles aviões que o EB comprou dos gringos e iam ser revitalizados antes de ser enviados para cá ? Em que pé estão ?

Carlos Gallani
Carlos Gallani
4 anos atrás

Nem de graça cabe no nosso orçamento!

rdx
rdx
4 anos atrás

São blindados usados nas ocupações do Afeganistão e do Iraque. Existem milhares estocados no deserto esperando por interessados. Tudo de graça! Só precisa pagar a logística para retirar do território norte-americano.

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Reply to  rdx
4 anos atrás

Só que a logistica de manutenção tambem será norte-americana e pior feita lá e paga em dolar.

pedro
pedro
4 anos atrás

Não há dúvidas que este valor está errado.