Rio de Janeiro (RJ) – No período de 17 a 21 de agosto, na região de Campo Grande (MS), o 26º Batalhão de Infantaria Pára-quedista (26º BI Pqdt), compondo a Força-Tarefa Santos Dumont, executou a Operação Bumerangue I, exercício previsto no escopo do plano de adestramento da Brigada de Infantaria Pára-quedista (Bda Inf Pqdt).

A operação, constituída por 270 militares, teve como base os integrantes do 26º BI Pqdt, além de ter, também, a participação de representantes das demais Organizações Militares da Bda Inf Pqdt. O exercício teve como objetivo principal capacitar a Força-Tarefa Santos Dumont para ser empregada em operações convencionais para a defesa da Pátria na Faixa de Fronteira e para a manutenção da capacidade operacional de mobilidade estratégica e prontidão.

Além das diversas instruções de preparação para o assalto aeroterrestre, de emissões de ordens e de briefings da equipe precursora com todos os oficiais e sargentos envolvidos no exercício, os quadros do batalhão puderam não só exercitar a ação de comando e a capacidade de liderança, como também adquirir experiência em planejar, preparar e executar operações convencionais para a hipótese de emprego de defesa externa.

Durante a operação propriamente dita, os paraquedistas realizaram um assalto aeroterrestre com o apoio da Força Aérea Brasileira, na zona de lançamento de Metello, por meio das aeronaves C-105 (Amazonas) e C-95 (Bandeirante). Após o assalto e a reorganização feita, a tropa realizou uma marcha para o combate, seguida de um ataque coordenado com a finalidade de estabelecer a conquista e a manutenção de uma cabeça de ponte aérea, em área de interesse para o escalão superior.

O encerramento da operação ocorreu com a junção das tropas do 20º Regimento de Cavalaria Blindado, orgânico da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, que conduziu a substituição em posição das tropas desdobradas no terreno.

Ao concluir essa etapa, o 26º BI Pqdt, que se encontra na 3° fase do ciclo de prontidão e está certificado como FORPRON do Exército Brasileiro, segue em frente, adestrando-se e estando apto a defender o território nacional.

FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx

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Marujo
Marujo
3 anos atrás

Com a incorporação dos KC-390, qual será o destino dos C-130? Desincorporacao total?

Bille
Bille
Reply to  Marujo
3 anos atrás

Quando o KC-390 pousar na Antártida, os C-130 devem ser vendidos (ou doados, nessas ações de politica externa). Pra se ter uma idéia, o PAMASP ressuscitou 4 H-1H (salvo engano foram trocados por C-98 G1000).

Last edited 3 anos atrás by Bille
Bueno
Bueno
Reply to  Marujo
3 anos atrás

Marujo, pelo que tenho lido e pesquisado FAB deve ter 12 aeronaves C-130 ativas e operacionais.
1º C-130 Matricula 2461 foi enviado para Portugal em Janeiro de 2019 para revisão na OGMA.O noticiado é que serão revisados 10 celulas C-130.

Tive a grata satisfação de acompanhar pelo flightradar em voo ao mesmo tempo no céu do Brasil 3 C-130 , 3 KC-390 ( +1 KC-390 em teste em São José) e 2 C-295 …
Fiquei muito feliz de ver a operacionalidade da FAB.

Salim
Salim
Reply to  Marujo
3 anos atrás

Acredito que ficaram na ativa ate completar dotação kc390 e o mesmo ser homologado e ficar operacional nas missões executadas pelos c130.

Alfa BR
Alfa BR
3 anos atrás

Previsão de quantas aeronaves (C-130 como base) são necessárias para deslocar os três níveis de força possíveis de serem empenhados pela Brigada de Infantaria Paraquedista para a execução de um Assalto Aeroterrestre:

Uma FT valor Companhia;

Uma FT valor Batalhão;

E toda a Brigada de Infantaria Paraquedista.
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Bille
Bille
Reply to  Alfa BR
3 anos atrás

kkkk 528 C-130, que viagem…  Ainda vai vir alguem dizendo que não é isso, o C-130 volta pra base pra pegar mais paraquedistas e lançar todo mundo… aí vamos chutar: cada avião teria que fazer esse trajeto 25x sem cair, reabastecendo com tempo mínimo de solo (vamos colocar 1h pra ser realista entre pouso e decolagem) embarcar todo mundo (sem considerar cargas tipo CC, equipamentos e pallets) e por milagre não dar pane… Vamos lá. A FAB comprou 28 KC-390. um protótipo já foi destruído em ensaio (27 anvs). Considerando 80% disponíveis (21) cada anv deveria fazer 25 lançamentos (525… Read more »

Gabriel
Gabriel
Reply to  Bille
3 anos atrás

Se você conseguiu compreender que “a realidade” das necessidades/dificuldades para empregar apenas um Btl Pqdt é muito diferente da “simplicidade” pregada por alguns “ezpecialistas de google”, que comentam aqui, já valeu a pena todo teu raciocínio e reflexão.

Já que você “aparentemente” tem domínio sobre o assunto e deve ter “uma pesquisa atualizada” sobre o tema, envia ela para o MD/Cmdo Ex.

Não podemos desperdiçar o talento de um verdadeiro “sun tzu verde e amarelo”.

Bille
Bille
Reply to  Gabriel
3 anos atrás

Até agora, falou um monte de prospopéia flácida para acalentar bovinos, mas não rebateu com dados nenhum argumento. Interessante que muita gnt não gostou, mas até agora ninguém apresentou nada para contribuir no debate. Você não faz ideia se sou “ixpecializta” de Google ou não. Da uma olhada no LBD e aí tira os números de lá, faça esse exercício. Tem muita gnt de qualidade nas FA, porém preso no passado (me assusta muito os generais das 3 FA). Se o povo não repensar como fazer o planejamento, vão continuar com as megalomanias sem explicação que só levam ao desastre.… Read more »

Gelson
Gelson
Reply to  Bille
3 anos atrás

Muito bom, Bille. Parabéns!
E, como já comentou alguém sobre um certo EM – “muitos cérebros fossilizados…”

Gabriel
Gabriel
Reply to  Gelson
3 anos atrás

Infelizmente você não foi selecionado ainda para o MD.
Continue, que está no caminho certo.

Gabriel
Gabriel
Reply to  Bille
3 anos atrás

O MD não pode perder um “talento nato” como você. Com certeza absoluta você tem amplo conhecimento e está amplamente capacitado a desenvolver doutrina e ensinar como se deve fazer o planejamento e execução de uma operação aeroterrestre. Quem esses militares “toscos”, “presos no passado”, com apenas 10 (dez) a 15 (quinze) anos de estudos, em cursos no Brasil e exterior, pensam que são?? O MD precisa de você. Segue o endereço: Esplanada dos Ministérios – Bloco Q CEP 70.049-900 – Brasília, DF Se identifica como ““sun tzu verde e amarelo”, que já sabem que você é. Será designado para… Read more »

Bille
Bille
Reply to  Gabriel
3 anos atrás

Buenas Eis a resposta de um cara sem conteúdo (ou cabeça dura). Pela sua lógica então, compreendo que deveríamos ter 660 C130 ou KC390 (considerando que 80% seriam 528 anvs) para realizar esse assalto aeroterrestre. 1- Quanto custa pra ter 660 aeronaves? 2- quantos pilotos e tripulantes devemos ter para fazer isso? 3- qual o treinamento anual desse pessoal para manter a capacitação? 4- qual é tamanho dos meios de apoio pra esse pessoal todo? 5- quanto custa isso tudo? Até agora não apresentou um contra argumento válido a não ser tentar desqualificar quem fala. Ou será que você trabalha… Read more »

Peter nine nine
Peter nine nine
Reply to  Bille
3 anos atrás

Bille estás mais correcto que quem te negativa. Ah aqui malta que nao tolera criticas que chegam ao coracão.

Henrique
Henrique
Reply to  Gabriel
3 anos atrás

Um Batalhão é muito pouco pra qualquer operação de envergadura. Com um batalhão, no máximo é possível assediar as linhas de comunicação do inimigo e emboscar comboios. Pra capturar e assegurar qualquer alvo de valor, como uma ponte, só se o inimigo for muito débil. Podemos pegar o exemplo dos aliados e dos alemães na SGM, que com poucas exceções -Eben-Emael por exemplo – empregaram grandes contingentes envolvendo até várias divisões.

Billy
Billy
Reply to  Bille
3 anos atrás

Pode considerar aeronaves aliadas…

Bille
Bille
Reply to  Billy
3 anos atrás

Buenas É uma possibilidade, mas nesse caso um manual interno não deveria contar com esse “ovo no kv da galinha”. Deveria-se dimensionar as aeronaves para as nossas forças. Forças aliadas podem conter aeronaves e tropas tb, o que implica em mais vagas tb. Essa parada de manual, as forças deveriam ter GT’s interforças pra isso. Exemplo: esse manual aeroterrestre do EB deveria ter 3 fases distintas: a 1ª da concentração de meios até o embarque nas aeronaves, a 2ª do embarque ao lançamento, e a 3a apos a saída do avião. A fase 2 tem muito mais a ver com… Read more »

Bardini
Bardini
Reply to  Alfa BR
3 anos atrás

Dá uma olha na na parte em que retrata o Apoio de Fogo Naval… É uma peça de museu. Deve ter sido escrito na década de 40, recebeu um tapa na década de 90 para adicionar os novos meios da Esquadra e ninguém nunca mais revisou aquilo ali… Totalmente obsoleto, assim como nossa capacidade de realizar NGS.

Pag 129
.
https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/1/921/1/EB60-ME-11.401%20-%20MANUAL%20DE%20ENSINO%20DADOS%20M%C3%89DIOS%20DE%20PLANEJAMENTO%201%C2%AA%20Edi%C3%A7%C3%A3o%2C%202017.pdf

Farroupilha
Farroupilha
Reply to  Bardini
3 anos atrás

Patético, principalmente pela data da edição 2017. Mesmo que se trate de um manual de ensino para noções básicas de movimentação e ações de tropas etc. Desconsidera totalmente a tecnologia moderna (que já tinha de toda ordem em 2017).

O manual todo se passa em uma ilha da fantasia… Num lugar presentemente irreal sem miras laser, radares, satélites, drones, câmeras termais, visores noturnos, minas, mísseis, micro rádios comunicadores etc

E nem digo escrito na década de 40… Menos até…

Vergonha!

RENAN
RENAN
Reply to  Alfa BR
3 anos atrás

Quando digo a força aérea deveria ter super cargueiro operando é por isso também.

An 124
c5 super galaxy
De 6 a 12 aeronaves tornaria nossa capacidade operacional em desastre natural muito mais eficiente.
E daria para apoiar em grandes exercícios militares.
Ou se precisar buscar brasileiro do outro lado do planeta.

Bardini
Bardini
Reply to  RENAN
3 anos atrás

Que viagem na maionese é essa de AN124 e C5 Galaxy na FAB? . Ninguém usa isso aí em assalto aéreo. É complicado até pousar um bicho desses, dependendo da frente no TO… Isso aí é coisa focada para logística estratégica, pura e simplesmente isso. Sem contar os custos totalmente fora da nossa realidade que não justificam esse gasto. . Em se tratando de capacidade estratégica, o que a FAB realmente precisa e precisa MUITO, é de uma aeronave com capacidade semelhantes as do A330 MRTT, que é o TOP de linha no assunto. . O MRTT cobre o básico… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Bardini
Ricardo Rebelatto
Ricardo Rebelatto
Reply to  RENAN
3 anos atrás

Eu já penso que a FAB tinha que parar de piquinha om EB e transferir a capacidade de transporte para EB e focar na área de Caça… A exceção de algumas aeronaves para uso pro pio e EVO o resto podia passar tudo para o EB.

Agnelo
Agnelo
Reply to  Alfa BR
3 anos atrás

Prezado
Isto é como uma “medida”. Após a ação do Escalão de Assalto (não necessariamente todo ele), um aeródromo ou pista, por exemplo, podem ser tomados e o restante chegará sem o Ass Aet e meios com maior capacidade.

Alfa BR
Alfa BR
Reply to  Alfa BR
3 anos atrás

O documento é Manual de Ensino Dados Médios de Planejamento (EB60-ME-11.401), como dito no primeiro capítulo: ” Este documento tem como finalidade proporcionar aos Estabelecimentos de Ensino do Exército os dados necessários ao planejamento dos diversos escalões em operações.” Ele só diz que para transportar a força aeroterrestre valor X precisaria da quantidade Y de aeronaves, cuja referência é o C-130. Isso independende da nossa frota. Dito isso, se você pegar o número de aeronaves de transporte da FAB com capacidade para lançamento de paraquedista, é possível concluir que não temos capacidade para realizar um assalto aeroterrestre maior do que o… Read more »

Henrique
Henrique
Reply to  Alfa BR
3 anos atrás

6,041? Essa brigada é muito grande, como comparação, as BCT de infataria do US Army tem um efetivo de 4,413 militares.

Fabio Araujo
Fabio Araujo
3 anos atrás

Tem um vídeo dessa operação no Twitter do EB onde mostra o lançamento de canhões de 105mm dos C-130! Muito interessante!

Claudio Moreno
Claudio Moreno
Reply to  Fabio Araujo
3 anos atrás

Boa tarde Araujo e demais camaradas do Forte e da Trilogia,

O lançamento do Oto Melara 105mm foi realizado em CampoGrande – MS pelo 8º GAC de um C130. Isto ocorreu em 22/08/2020.

Mas parabéns por estar antenado na força!

CM

Pablo
Pablo
Reply to  Fabio Araujo
3 anos atrás
Bille
Bille
Reply to  Fabio Araujo
3 anos atrás

Buenas,

Outra parada, que pré histórico o método de tiro… Entendo que é essencial treinar isso por conta de contingências, mas não tem um equipamento melhor pra calibragem do tiro não?

Outra parada: Considerando que a Bda Pdqt é estratégica, não tem uma proposta de reequipar com uma artilharia melhor?

Mais uma: Percebe-se que ninguém estava com fardo aberto. Esse pessoal tem algo melhor ou é o velho old cinto suspensório cantil caneco? colete com blindagem parece que nem entra na cena…

Gabriel
Gabriel
Reply to  Bille
3 anos atrás

“pré histórico o método de tiro”. Não é “pré histórico” é “magia” mesmo!! Vou te contar um segredo (mas bem baixinho, para mais ninguém ouvir): as guarnições das peças/o Cmt da Linha de Fogo “não conseguem” observar o alvo em que estão apontando! sério, é um “negócio louco”. O Cmt da Linha de Fogo, normalmente um Tenente, faz um curso de magia. No curso ele aprende o método “pré histórico e mágico” de receber uma referencia em direção e elevação e apontar (de 4 a 6 obuseiros) para um alvo que ele “não consegue enxergar”. Mas assim, se você tem… Read more »

Agnelo
Agnelo
Reply to  Gabriel
3 anos atrás

Gabriel
Por favor
Vou lhe pedir encarecidamente….
Não conte nada sobre a magia do tiro mascarado da MAG….
Por favor…

Edson Parro
Edson Parro
Reply to  Agnelo
3 anos atrás

Pô Agnelo, agora conta né?

Velame
Velame
Reply to  Agnelo
3 anos atrás

Hahaha ai ja não é nem magia, é bruxaria mesmo!! Rsrsrs

Alfa BR
Alfa BR
Reply to  Agnelo
3 anos atrás

Deve se contar nos dedos quantos treinam o tiro mascarado com a MAG.

Onde servi nem passou perto de ensinarem isso.

Agnelo
Agnelo
Reply to  Alfa BR
3 anos atrás

Prezado
Normalmente, o EP q emprega a MAG aprende. Sempre vi,
O EV por vezes aprende e por vezes não.
Sds

Alfa BR
Alfa BR
3 anos atrás

Off-topic:

Posto de tiro do míssil anticarro MILAN em posição de tiro durante exercício no terreno realizado pela 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel) em 2019.
comment image

Last edited 3 anos atrás by Alfa BR
Daniel Vilela
Daniel Vilela
Reply to  Alfa BR
3 anos atrás

Alguém sabe como anda o desenvolvimento do MSS-1.2?

Kommander
Kommander
3 anos atrás

A FAB não tem paraquedistas?

Bille
Bille
Reply to  Kommander
3 anos atrás

Buenas.

Tem, mas a função é outra. OpEsp e SAR.

Gabriel
Gabriel
3 anos atrás

Perfeito exemplo de adestramento empregando uma OM que tem condições de atuar, rapidamente, em todo território nacional (26º BI Pqdt), com outra OM vocacionada, principalmente, para ser empregada na sua região (20° RCB).

Jota
Jota
3 anos atrás

Não sou militar mas na 2a foto a cor das botas me pareceu inadequada pra camuflagem do uniforme: marron claro e com brilho.
É isso mesmo?

Marc Diniz
Marc Diniz
Reply to  Jota
3 anos atrás

A bota marrom é exclusiva do Paraquedista é praticamente um símbolo.

Last edited 3 anos atrás by Marc Diniz
André Luiz pereira
André Luiz pereira
Reply to  Marc Diniz
3 anos atrás

o

Last edited 3 anos atrás by André Luiz pereira
Jota
Jota
Reply to  Jota
3 anos atrás

Obrigado pela resposta Marc. A bota é realmente bonita e não deve ser para qualquer um usa-la. Realmente um símbolo. Porém, continuo com a mesma opnião: a cor me pareceu inadequada para a camuflagem. Que se mantenha então seu uso para uso fora do TO , e adotem uma verde escuro e/ou camuflada como o uniforme para a ação.

Heinz Guderian
Heinz Guderian
3 anos atrás

Esses guerreiros são brabos, é a nata das forças regulares do EB, não deixam em nada a desejar comparado com os países mais avançados.
Chivunk!

Cidadão
Cidadão
3 anos atrás

Porque só “defender o território nacional”? A lei de mobilização também abarca outras ameaças ainda que não ataquem o teritório nacional.

Bille
Bille
Reply to  Cidadão
3 anos atrás

Quais?

Luiz Floriano Alves
Reply to  Cidadão
3 anos atrás

Os teóricos do paraquedismo consideram que o episodio da ilha de Creta decretou o fim dos grandes desembarques de assalto de para quedas. Os aliados não tomaram conhecimento disso e tiveram pesadas baixas na Normandia e na Holanda. Por aqui ainda temos seguidores desta doutrina de ataque via vertical. O custo em vidas e meios materiais é difícil de justificar. Pequenos grupos podem fazer operações a moda do que foi executado para a morte de Bin Laden. Onde o desembarque foi por helicópteros.

Juarez
Juarez
Reply to  Luiz Floriano Alves
3 anos atrás

Os teóricos e os práticos, Luiz porque só se consegue fazer uma inserção destas se tivermos superioridade aérea total no TO, caso contrário e suicídio.

Agnelo
Agnelo
Reply to  Luiz Floriano Alves
3 anos atrás

Prezado De lá pra cá mudou muito. O q vimos na II GM não se repetiria. Se lança a tropa em local seguro. Longe do contato e não sobre ele, como na época. E isso, depois de um minucioso trabalho das FEsp na região. Os EUA lançaram Pqdt em Granada, Afeganistão e Iraque. Os franceses laçaram no Mali, por exemplo. Em 2001, foi publicado na Veja inclusive, lançamos na Cabeça do Cachorro, antes de uma incursão das FARC. 3.400 guerrilheiros, q “passariam” pelo Brasil para atuar pelo flanco do exército colombiano. As tropas Aet, embora cada vez mais sob grande… Read more »

rui mendes
rui mendes
Reply to  Agnelo
3 anos atrás

Exatamente, os franceses lançaram forças especiais do comando Hubert, no Mali, e foram lançadas, atrás das linhas inimigas.
Fizeram o mesmo no Chade.

Velame
Velame
Reply to  Luiz Floriano Alves
3 anos atrás

A simples existencia de tropas paraquedistas adestradas, equipadas e preparadas ja traz ao inimigo inumeros problemas. Pois o mesmo vai precisar manter em reserva na retaguarda tropas que poderiam estar sendo usadas nas ações principais na linha de frente e como um assalto aeroterrestre pode ocorrer em qualquer lugar o inimigo vai ter que espalhar suas tropas, enfraquecendo seu poder de combate. Paraquedistas são necessários hoje assim como foram ontem! Os tempos mudaram, mas nos adaptamos e continuamos sendo ativos valiosos. Principalmente quando saltamos de uma aeronave! Abraços!

Agnelo
Agnelo
Reply to  Cidadão
3 anos atrás

Prezado
Obviamente, se preparam pra atuar dentro e fora. Para ameaças aqui e “lá longe”.
O resgate de nacionais no exterior, por exemplo.
Sds

Luiz Floriano Alves
Reply to  Agnelo
3 anos atrás

Acho que todos os argumentos são válidos. Cada TO tem uma possibilidade de emprego de tropa especializada. Muito me impressionei uma uma conversa que tive com um veterano, americano, do VietNam. Resumo do que entendi: sempre que precisavam de um deslocamento vertical usavam o helicóptero. Tem menos feridos por quedas e a precisão do pouso é absoluta. Para quedas me parece a ultima opção válida. Também mantem reserva de tropa de primeira linha, as chamadas forças especiais. Green Berets…A primeira alternativa, anterior ao heli foi o planador. Otto Skorzeny pousou planadores em cima de fortificações do inimigo. .

Henrique
Henrique
Reply to  Cidadão
3 anos atrás

Operações militares em geral não são feitas por serem agradáveis ou fáceis, são feitas porque são NECESSÁRIAS. Foi o caso na Normandia e será no futuro. Se houver necessidade, os comandantes estão preparados para arcar com pesadas baixas.

Henrique
Henrique
3 anos atrás

Esses c-105 tem contra medidas (chaff, flare, etc.)?