Israel testa versão atualizada do Iron Dome
A Organização de Defesa de Mísseis de Israel e a Rafael concluíram uma série de testes de voo de uma versão nova e atualizada do sistema antiaéreo Iron Dome.
Os testes simularam ameaças avançadas em tempos de conflito – seja em terra ou no mar.
A nova versão atualizada do Iron Dome deve ser entregue às Forças de Defesa de Israel para uso operacional.
Ele também será integrado e instalado nas corvetas Sa’ar 6 da Marinha Israelense e será fundamental para a defesa das águas econômicas de Israel (ZEE).
O Iron Dome é um sistema de defesa aérea móvel para todos os climas desenvolvido pela Rafael Advanced Defense Systems e Israel Aerospace Industries (IAI).
O sistema é projetado para interceptar e destruir foguetes de curto alcance e projéteis de artilharia disparados de distâncias de 4 a 70 quilômetros de distância e cuja trajetória os levaria a uma área povoada por israelenses.
Israel espera aumentar o alcance das interceptações do Iron Dome, do máximo atual de 70 quilômetros para 250 quilômetros e torná-lo mais versátil para que possa interceptar foguetes vindos de duas direções simultaneamente.
O Iron Dome foi declarado operacional e inicialmente implantado em 27 de março de 2011 perto de Beersheba. Em 7 de abril de 2011, o sistema interceptou com sucesso um BM-21 Grad lançado de Gaza pela primeira vez.
Em 10 de março de 2012, o The Jerusalem Post relatou que o sistema derrubou 90% dos foguetes lançados de Gaza que teriam pousado em áreas povoadas.
Em novembro de 2012, declarações oficiais indicaram que ele havia interceptado mais de 400 foguetes.
No final de outubro de 2014, os sistemas Iron Dome haviam interceptado mais de 1.200 foguetes.
O Iron Dome é parte do sistema de defesa antimísseis em várias camadas que Israel está desenvolvendo, que inclui o Arrow 2, Arrow 3, Iron Beam, Barak 8 e David’s Sling.
Por mais precisos e capazes que sejam os mísseis anti aéreos de Israel fica muito difícil deter uma avalanche de foguetes e mísseis terra terra disparados simultaneamente !!
O Iron Dome é feito para conter ataques limitados. Um ataque nas proporções que você cita com potencial de furar a defesa é coibido pelo sistema de vigilância/inteligência que seria capaz de detectar no início e impedir que seja iniciado.
Incrivelmente eu já vi vídeos no Youtube em que ele conseguiu segurar um ataque de saturação.
É, mas os apaches e fogos de contrabateria de Israel não permitem que o inimigo faça isso impunimente, aliés, o inimigo nem consegue se juntar para fazer ataque de saturação, pois são eliminados na hora.
Excelente sistema mas Talvez muito caro para um País como o Brasil …
Apesar do ministério da defesa desejar ter um sistema único para as 03 forças armadas, acho que o ideal seria termos 02 sistemas de defesa antiaérea diferentes, sendo um sistema móvel de médio alcance e de média altura tipo Pantsir-SM para o Exército e pra os Fuzileiros e um outro diferente sistema de longo alcance e grandes altitudes para uso na Força Aérea e para a Marinha do Brasil
Eu esqueci de dizer que o S-300 seria ideal para a Força Aérea e também com sua versão naval para a Marinha do Brasil
Além de uma importante oportunidade de estreitar mais as relações diplomáticas/militares entre os dois países
S300 nas FCT e lançados dos
Gripens tbm
S300 lancados de Gripens???
Compra de prateleira? Nem pensar.
Taí um sistema que foi provado em ação e que cumpre bem o que promete o vemos poucas falhas do sistema e seu sistema para detectar se o foguete ou míssil é ou não uma ameaça e se precisa ou não ser abatido funciona muito bem!
Na matéria diz que é um sistema “móvel”, mas sempre vejo o Iron dome operando de forma fixa. Por que? Desculpem se parece meio besta a dúvida, sou leigo quando o assunto é AA.
voce pode reparar que o sistema e’ “conteirizado” se e’ que existe essa palavra. Pode ser colocado em um caminhao e transportado facilmente. No caso de Israel, como ja se sabem da onde virao as ameacas, ele pode ficar localizado em pontos fixos.
Vão melhorar o que já é bom talvez o melhor sistema AA do mundo, esperem só os garotos(a) de 15 anos hoje aplicando a tecnologia daqui a 10 anos, não vai passar nada.
“…garotos(a) de 15 anos hoje aplicando a tecnologia daqui a 10 anos, não vai passar nada.” O mesmo vale para lado que ataca: “Vai passar tudo.”