8º RC Mec realiza exercício de tiro com canhão de 90 mm e metralhadora ponto 50 do reparo Remax

56

Uruguaiana (RS) – Nos dias 17 a 20 de maio, no Campo de Instrução Barão de São Borja, em Rosário do Sul (RS), o 8º Regimento de Cavalaria Mecanizado (8º RC Mec) realizou o tiro técnico das viaturas blindadas de reconhecimento (VBR) Cascavel e o tiro técnico da metralhadora .50 com reparo de metralhadora automatizado (Remax) da viatura de transporte de pessoal média sobre rodas (VBTP-MR) Guarani.

As guarnições das VBR e VBTP-MR Guarani realizaram séries de tiro de canhão 90mm e de calibre .50, respectivamente, além de realizarem o adestramento de comandos de tiro. Participaram da atividade guarnições do 5º Regimento de Cavalaria Mecanizado e do 6º Regimento de Cavalaria Blindado.

A atividade tem por finalidade aprimorar o adestramento das frações de pronto emprego da 2ª Brigada de Cavalaria Mecanizada (2ª Bda C Mec) e manter os índices de disponibilidade do material de emprego militar do 8º RC Mec.

FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx

Subscribe
Notify of
guest

56 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Agnelo
Agnelo
2 anos atrás

Muito Excelente

Tomcat4,2
Reply to  Agnelo
2 anos atrás

Cascavel olha pro Guarani e fala:

_ Você é novo , com tempo tu paga as manhas !!!rs

Rodrigo LD
Rodrigo LD
2 anos atrás
Flanker
Flanker
Reply to  Rodrigo LD
2 anos atrás

Muito bom. O 7⁰ BIB era sediado aqui em SM. Foi transferido para Santa Cruz do Sul há uns 15 anos. Seu aquartelamento em SM foi ocupado pelo 1⁰ RCC, que veio transferido do RJ. Compõe, junto com o 29⁰ BIB, daqui de SM, os 2 BIB’s da 6a Brigada de Infantaria Blindada.

Flanker
Flanker
Reply to  Flanker
2 anos atrás

Desculpem, esse comentário deveria ter saído em outro tópico. Aqui, ele ficou fora de lugar.

Eduardo
Eduardo
2 anos atrás

1 tiro com canhão 90mm?

Tomcat4,2
Reply to  Eduardo
2 anos atrás

“…As guarnições das VBR e VBTP-MR Guarani realizaram séries de tiro de canhão 90mm e de calibre .50, respectivamente…”está no texto.

Tomcat4,2
2 anos atrás

A Cascavel continua venenosa mesmo com chocalho nem cabendo mais os gomos de tão velhinha!!!rs
O que importa é cumprir a missão e em várias nações esta serpente velha ainda mostra que possui veneno .

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
2 anos atrás

Que droga hein? É para isso que eu pago imposto? No lugar desta tralha era para ser um SuperAV com mísseis antitanque.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Reply to  Defensor da liberdade
2 anos atrás

Infelizmente Defensor não fabricamos dólar para poder adquirir armamentos na maior liberdade…

Temos que guardar o dinheiro do almoço para poder jantar, é a realidade…

Peter Nine Nine
Peter Nine Nine
Reply to  Adriano Madureira
2 anos atrás

Mas o dinheiro é, em certa medida, nascido em “árvores”… muitas vezes impresso sem que haja criação de riqueza condizente com o fabrico de mais dinheiro.
Nesse sentido, se criam bolhas económicas, desvalorizações abruptas de moeda…etc.

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
2 anos atrás

Adoro muito o Cascavel, pois ele é bonitão mesmo. Mas vou botar areia na feijoada e dizer que vi muitos no Iraque, perfurados por armas de baixo calibre, alguns até com esqueletos dento.
Já deram o que haviam que dar. Estacionem eles na frente dos quartéis como pontos fortes, e partam para as compras. Ao meu ver, o Centauro é o único vehiculo capaz de substituir o Cascavel na plenitude.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
2 anos atrás

Também concordo, é um número considerável de viaturas no EB,algumas poderiam ser salvas com modernização…

Tomcat4,2
Reply to  Adriano Madureira
2 anos atrás

Mas ao q parece a idéia é essa, modernizar uma parcela dos Cascaveis, comprar uma quantidade de seu substituto e ir substituindo os demais até os retirar totalmente de operação.

Up The Irons
Up The Irons
2 anos atrás

Pro pessoal que entende do assunto, tenho uma pergunta: houve um desembarque massivo na costa brasileira de uma potência militar com blindados inimigos (MBTs, IFVs, etc), divisões de infantaria, helicópteros de ataque, enfim, o circo tá armado, a MB não deu conta. Qual a efetividade do Cascavel nesse cenário e suas chances de sobrevivência? Qual seria sua função nesse cenário?

Rodrigo LD
Rodrigo LD
Reply to  Up The Irons
2 anos atrás

Matar a tripulação cozida lá dentro. Não tem nem telemetria nem torre estabilizada. Tem que parar, apontar e depois atirar. Bom só pra desfile….

Felipe Morais
Felipe Morais
Reply to  Up The Irons
2 anos atrás

Posso estar equivocado, mas, considerando que você diz ser uma grande potência, com um poderoso grupo de ataque blindado e cobertura aérea por helicópteros. Acho que a única coisa que se tem a fazer é mandar fogo, com o Astros,o M109 etc e tentar abater os helicópteros com os Iglas e os RBS70. Creio eu que nossos blindados não proveriam uma grande resistência perante essa poderosa ofensiva. Além do mais, uma força dessas, não viria desacompanhada de caças que pudessem garantir a superioridade aérea. E aí, nossos equipamentos (artilharia, Blindados etc) iriam por água abaixo. Restaria a infantaria, na tentativa… Read more »

Rodrigo LD
Rodrigo LD
Reply to  Felipe Morais
2 anos atrás

Guerra irregular, resistência, nos moldes do Vietcong ou mais recentemente durante a ocupação do Iraque.

Felipe Morais
Felipe Morais
Reply to  Rodrigo LD
2 anos atrás

Sim, entendo que este é o último nível de defesa e é um dos maiores fatores de dissuasão perante uma força estrangeira que queira se aventurar por aqui. Com certeza, um país com mais de 210 milhões de habitantes, com um faria considerável dessa população formada por homens em idade militar, com certeza terá que ser levado em conta pelo comando de uma força invasora. De toda forma, o atingimento dessa guerra irregular, enquanto última linha de defesa, ocorre de forma progressiva, quando não mais for possível empregar os equipamentos e doutrinas da força de combate convencional. Quando me refiro… Read more »

rdx
rdx
Reply to  Felipe Morais
2 anos atrás

Uma análise bem simplista sobre o emprego do Cascavel no campo de batalha moderno: Guerra urbana/contrainsurgência – sofreriam pesadas baixas para fuzis antimaterial .50, IED/minas, technicals com metralhadoras pesadas e canhões 23mm e armas anticarro. Exércitos convencionais – Mesmo com investimentos pesados em tecnologia eles seriam facilmente destruídos por disparos de canhão de carros de combate a longa distância (o canhão do EE-9 possui cerca de 1 km de alcance efetivo contra 2 km dos carros de combate)…Além disso, não tem como melhorar a mobilidade e a blindagem do veículo. Na minha opinião, ele ainda quebra um galho apoiando o… Read more »

Last edited 2 anos atrás by rdx
rdx
rdx
Reply to  rdx
2 anos atrás

Além disso, o canhão 90 mm é inútil contra blindagens modernas e não tem como melhorar a mobilidade e a blindagem do veículo.

carvalho2008
carvalho2008
Reply to  Felipe Morais
2 anos atrás

Sim, neste caso, a alternativa é uma guerra assimetrica tecnologica: Canhão sem Recuo (todos); Misseis Anti carro,; Foguetes burros e inteligentes; Drones, drones suicidas e Loitering drones; Girocopteros( Com carga externa de até 400 kg); Morteiros e granadas de morteiros burras e inteligentes; Submarinos costeiros abaixo de 1000 ton ou mini subs com capacidade de artilharia de saturação (foguetes burros, guiados, GLSDBs, 2 torpedos+1 exocet+cartucho IDAS; metralhadoras pesadas /canhões de 20 a 30 mm; manpads RBS-70 ( uso misto anti aereo e terrestre ou superficie até 8 km) Baterias portateis e facilmente motorizadas com FOG-MPM; Containers de misseis Club-K Existem… Read more »

Tomcat4,2
Reply to  Up The Irons
2 anos atrás

Creio que neste cenário o Cascavel seria basicamente inútil dada a sua obsolescência e pouca blindagem, além do fato de não ser(diferente do Centauro, o qual foi projetado para ser um Tank killer puro sangue) um veículo feito para bater de frente com MBT’s e afins e nem com outros blindados . É um veículo feito para apoio de fogo(destruir estruturas ,fortificações inimigas) e reconhecimento sendo que ,no caso , se encontrar outro veículo e puder, ele dá um tiro e sai vazado enquanto chama a cavalaria(Leo 1A5). No caso desta invasão, tendo cobertura o Astros entraria em ação saturando… Read more »

Victor Filipe
Victor Filipe
Reply to  Up The Irons
2 anos atrás

A chance de sobrevivência é zero. se isso acontecer, seria uma ação tomada por um pais que teria total e incontestável superioridade aérea na região, e iria caçar esses veículos até não sobrar nenhum. as perdas que ele poderia infringir em veículos inimigos seria irrisório

carvalho2008
carvalho2008
Reply to  Up The Irons
2 anos atrás

Tudo depende Mestre UP, é um desembarque onde no Brasil? Num exemplo de extremo oposto, se for no litoral paulista e RJ, a batalha é urbana e numa batalha urbana, a luta é quase corpo a corpo, itens superlativos de um MBT são minimizados, pois não adiante ter 4 km de alcance de visada num ambiente que a visada em media será de 500 metros….não adianta contornar porque tudo é mangue… Pois bem, em qualquer ambiente urbano, este canhão 90 mm faz uma diferença enorme….obvio existem equipamentos melhores, mas tambem obvio imaginar que é besteira desqualifica-lo…. Outro ponto, é que… Read more »

Tomcat4,2
Reply to  carvalho2008
2 anos atrás

A melhor explicada, e pra mim a mais acertiva e realista, visão de como seria o emprego do Cascavel no conflito proposto pelo sr Up The Irons !!!

Felipe Morais
Felipe Morais
Reply to  carvalho2008
2 anos atrás

Excelente Carvalho. Logicamente, uma invasão dessa natureza poderia ocorrer em qualquer lugar. Mas é necessário considerar que invadir grandes centros urbanos, como SP e RJ, creio eu, não estaria nas primeiras alternativas desse comando militar invasor. Além de todas as repercussões que podem ocorrer de se invadir, com elevado poder de fogo, grandes aglomerações urbanas e estruturas grandes e simbólicas do Brasil, com toda a repercussão negativa em âmbito internacional e internamente nesse país invasor, este estaria se propondo a atacar no local onde a força de defesa estaria estruturada da melhor forma possível, especialmente tendo enfrentando a sede de… Read more »

Bardini
Reply to  carvalho2008
2 anos atrás

A única serventia do Cascavel é no apoio a infantaria leve em cenário de baixa intensidade, pq qualquer coisa que atira serve para fazer esse apoio de fogo. . Para o reconhecimento, não precisamos de blindado novo. Precisamos primeiro é de uma doutrina nova. A consequência disso, seria um blindado novo. Não adianta nada comprar Centauro II pra querer usar como Cascavel, na mesma estrutura datada na WWII. . Nesse cenário irreal de fim do mundo, em que o Brasil é invadido, não faz o menor sentido pensar em combater em grandes cidades. Isso aí seria evitado a todo custo.… Read more »

Up The Irons
Up The Irons
Reply to  Bardini
2 anos atrás

Caramba, comentários muito bons! Um dos grandes diferenciais da Trilogia é essa contribuição bacana dos visitantes. Uma pergunta bem simples minha gerou um debate bem interessante! Obrigado!

carvalho2008
carvalho2008
Reply to  Bardini
2 anos atrás

Sim, pode ser recortado. No entanto deve se pesar: a batalha urbana ocorrera, tal como ocorreu no Iraque. Hoje haveria maior enfase ainda nisto, pois campos vazios vão se extinguindo; Cortar o Brasil é possivel sim. No entanto, improvavel pelo grau de esforço necessário. Não há volume ou quantidade de unidades suficientes para tal. O Brasil é enorme, a profundidade é enorme e as linhas de abastecimento do inimigo teriam de ser quase continentais. O que falta de energia bloqueada para um tambem faltaria para outro. Seria uma linha muito grande que somente exporia o risco. Dificil de garantir um… Read more »

Bardini
Reply to  carvalho2008
2 anos atrás

“Nesse cenário irreal de fim do mundo, em que o Brasil é invadido” . É algo de escala na da era napoleônica ou WWII, ou maior… É coisa de fim do mundo. . Mas… . Cidades podem e devem ser contornadas. É doutrina. Tudo o que atrasa e dificulta o avanço é evitado. Assim aconteceu no Iraque em um primeiro momento e em diversos conflitos anteriores. Nossas cidades podem ser contornadas e isoladas. Só depois é que vem uma ocupação. . Nos primeiros dias, cairiam todas as centrais de produção e distribuição de energia, pontes e demais infra importante a… Read more »

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Reply to  carvalho2008
2 anos atrás

A maior vulnerabilidade/vantagem do Brasil a nossa extensao territorial, depende do ponto de vista de cada estrategista. Amigo carvalho…..vc esta certo….a estratégia tb depende muito do terreno e tambem o tipo de brigada que estaria disponível para a defesa na região, devemos levar em consideração que temos brigadas dotadas com um regimento e temos brigadas dotadas de apenas 1 esquadrão apenas No caso do sudeste, uma superpotência não seria tentada a atacar a regiao com forcas blindada/mecanizada tansformar a região em uma batalha de grozny brazuca. Aqui temos brigadas leves acredito que os pelotões anticarro teriam mais enfrentamentos contra C.C… Read more »

carvalho2008
carvalho2008
Reply to  Rafael Gustavo de Oliveira
2 anos atrás

Sim, concordo que geograficamente seria o Nordeste….é o que listei….é onde haveria mais espaço….e concordo que pelotoes anti carro podem ter mais choques…mas obvio e natural…”são pelotões Anti carros” que buscam os “carros”…sem duvida…. Mas dizer que 90 mm é obsoleto é um exagero enorme….voce pode falar que a blindagem é fraca, pode falar que o diretor de tiro esta superado sem duvida…mas o impacto de 90 mm em ambiente urbano é gigantesco, grande, enorme….então podemos questionar o conjunto, mas o conjunto está sendo atualizado….mas aquele projetil ainda tem muito valor….mesmo nos dias de hoje…ninguem precisa enumerar que existem novos… Read more »

Felipe Morais
Felipe Morais
Reply to  carvalho2008
2 anos atrás

Acredito que o que mais representaria, para a força invasora, seria: Geografia mais amigável para uma invasão + Possibilidade de montar linhas de suprimentos não contestadas e bases avançadas no terreno conquistado + enfrentamento de forças menos estruturadas. O Brasil é gigante e isso nos beneficia muito. E até por isso, o nordeste se torna o ponto mais viável, pois: 1) Uma invasão de uma força blindada unicamente no norte é praticamente inviável, diante do terreno tomado por vegetação, rios e grandes relevos. 2) Litoral sudeste/sul: Além de toda a questão da maior estruturação das forças de defesa e dos… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Felipe Morais
carvalho2008
carvalho2008
Reply to  Felipe Morais
2 anos atrás

Pois é….tambem penso assim, mas aonde levaria tudo isto…?? Nordeste é mais facil e viavel geograficamente…mas tudo isto para chegar no Sul Sudeste? arriscar acrescentar uns 12 meses numa etapa inicial de invasão que deveria ocorrer em 30 dias?? Estranho isto….

Felipe Morais
Felipe Morais
Reply to  Felipe Morais
2 anos atrás

E, pegando gancho nessa discussão, acredito que o maior erro de nossas Forças Armadas na gestão de seu orçamento limitado, que, como bem diz o Bardini, não comporta todos os projetos e sonhos dos comandos militares, é a falta de foco. Qual é o objetivo? Defender nossa soberania ou projetar poder? E a flutuação entre esses dois objetivos faz com que projetos megalomaníacos inexecutáveis, sob o ponto de vista orçamentário, tomem o foco do objetivo principal, que deveria ser, antes de tudo, tornar essa conquista de terrenos e estabelecimento de linhas de suprimento/bases avançadas um processo doloroso para a força… Read more »

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Reply to  Up The Irons
2 anos atrás

A unica forma de sair vitorioso seria forçar ao invasor para uma guerra de desgaste…entrar vão entrar de qualquer jeito…esconde esse equipamento e vamos batalhar tudo sem uniforme…comprar muito equipamento portatil com bom custo x beneficio e média complexidade de operação, emboscar em equipes pequenas

Wilson França
Wilson França
Reply to  Up The Irons
2 anos atrás

Em se tratando de uma potência com capacidade para fazer um desembarque desse porte no país, é certo que deteria também a superioridade aérea.
Bombardeios e mísseis táticos arrasariam nossa infraestrutura militar e, se preciso fosse, pontes, linhas de transmissão, aeroportos etc. Não sobraria base da marinha, base de submarinos, base aérea, astros… Tudo viraria pó, porque simplesmente não temos como nos defender disso.
O desembarque, se é que seria necessário, ocorreria quando já estivéssemos de joelhos.

juscelino
juscelino
2 anos atrás

As fotos devem ter sido tiradas com as primeiras versões de celulares equipados com câmeras fotográficas.

Gelson
Gelson
2 anos atrás

Bom dia!
Off-topic mas, nem tanto…
Esta notícia de que a Venezuela está recuperando veículos e armas obsoletas para por em uso novamente deve ter embasamento nas últimas notícias sobre a “modernização” dos meios blindados brasileiros:

https://www.pucara.org/post/recuperaci%C3%B3n-de-material-por-parte-del-ej%C3%A9rcito-bolivariano-de-venezuela-actualizaci%C3%B3n

Acho que eles querem criar uma segunda linha para enfrentar adversários menos qualificados e armados. Só pode, né?

Last edited 2 anos atrás by Gelson
Tomcat4,2
Reply to  Gelson
2 anos atrás

Colocaram uma penca de AMX-30 pra rodar, fora outros blindados com canhão 90mm entre outros.

Felipe Morais
Felipe Morais
Reply to  Gelson
2 anos atrás

Na minha opinião, as Forças armadas brasileiras não têm condições de se dar o luxo de criar uma segunda linha para enfrentar adversários “qualificados”, especialmente no caso de um adversário que, mesmo economicamente no fundo do poço, opera sistemas de defesa anti aérea de considerável eficiência e em boa quantidade, aeronaves que, embora não se saiba o grau de prontidão, possuem considerável poder ofensivo, e que almeja adquirir sistemas de mísseis de elevado alcance. Creio que o caso brasileiro seja mais “fazer o que dá, diante da realidade orçamentária”. E o caso da Venezuela é “fazer o que dá, diante… Read more »

Felipe Morais
Felipe Morais
Reply to  Felipe Morais
2 anos atrás

adversários “menos” qualificados*

Gelson
Gelson
Reply to  Felipe Morais
2 anos atrás

Oi, Filipe! Opinião é como bunda né? Todo mundo tem uma. O que vejo é eles (venezuelanos) lançando mão de meios, já bem obsoletos – e até alguns já em museus, para um possível enfrentamento com adversários de “menor potencial bélico”, já que o termo “menos qualificado” não te agradou. Estava pensando na situação deles (nada contra ou a favor), que tem o Tio Sam rugindo ao largo, a Colômbia ali ao lado (já com alguns enfrentamentos), o Brasil dormindo em berço esplêndido (como sempre) e a situação da Guiana – com suas rusgas por posse de território. Como o… Read more »

Felipe Morais
Felipe Morais
Reply to  Gelson
2 anos atrás

“já que o termo menos qualificado não te agradou”. Nada no seu texto me desagradou. Você expôs seu ponto de vista e eu o meu. Simples assim. E mantenho o meu ponto de vista. Não é questão de querer ter algo acessório para fazer frente a uma força menos qualificada. É questão de só ter isso mesmo, diante das enormes restrições geopolíticas e gigantesca carência orçamentária. Assim como o EB pensa em modernizar o Leo1A5 ou o Cascavel, não é pq quer ter algo para fazer frente a forças menos qualificadas da região, mas sim, a impossibilidade de adquirir meios… Read more »

Gelson
Gelson
Reply to  Felipe Morais
2 anos atrás

“fazer o que dá, diante da realidade orçamentária”. Essa frase me revolta o estômago cada vez que alguém cita ela. Te pergunto, esta situação (realidade orçamentária) foi provocada por quem? Algum ser alienígena? Ou pelos próprios envolvidos no assunto Defesa? Uma força quase sucateada, mal equipada e treinada e mesmo assim gastando muito mais do que o contribuinte pode suportar. Pode-se esperar o que dela? Apenas remendos e encenações, nada mais. Eu fico por aqui.

Felipe Morais
Felipe Morais
Reply to  Gelson
2 anos atrás

melhor ficar por aí mesmo, afinal, você precisa se decidir sobre o que quer discutir. Quer falar sobre as causas ou sobre a realidade atual? Porque sobre as causas, todo mundo sabe e ficar relembrando não irá mudar a realidade atual. E a realidade atual é: O orçamento não suporta a modernização de equipamentos como deveria ser. Discutir as causas disso, não irá mudar esse fato. E eu estou falando apenas desse fato. Mas, novamente, é melhor você parar por aí, pois, aparentemente, você não está afim de discutir, vide frases como “opinião é como bunda” e “essa frase me… Read more »

DanielJr
DanielJr
Reply to  Gelson
2 anos atrás

Estão chegando ao incrível ponto de retirar peças de praças para reativar (um sherman e poucas unidades do bofors 40mm). Vários veículos estão sendo reativados para outras funções, adaptados para desminagem e outros, mas mesmo assim, só pra quem não tem outra alternativa. Quanto ao uso, acho que pode estar relacionado aos embates na fronteira com a Colombia. Pouco tempo atrás a Venezuela estava pedindo ajuda a ONU para realizar desminagem de um local na fronteira entre os dois países. Agora, boa parte desses veículos muito antigos estão sendo convertidos em veículos de engenharia e desminagem. Mas ainda assim tem… Read more »

Gabriel
Gabriel
2 anos atrás

Muito bom.

Atividades de campanha, com emprego de munição real, devem sempre ser saudadas.

Leonardo
Leonardo
2 anos atrás

Existe algum blindado que seja protegido contra fuzil 762mm ou .50?

Antunes 1980
Antunes 1980
2 anos atrás

Projeto antigo, fácil de identificar que vem com raízes dos anos 50 e 60.

A blindagem é muito vulnarável. Hoje em dia, se ele for atingido por munição de 12,7mm de um rifle M82, ele já fica fora de combate.

Parabéns pelos trabalhos prestados, porém é hora de substituir.

Last edited 2 anos atrás by Antunes 1980
carvalho2008
carvalho2008
Reply to  Antunes 1980
2 anos atrás

em compensação, os rifles padrão passaram de 7,62 (proteção balistica dele) para 5,56mm…isto ninguem conta…

carvalho2008
carvalho2008
Reply to  carvalho2008
2 anos atrás

Em aditamento, um Guarani tambem não suportaria dentro dos seus critérios…

Antunes 1980
Antunes 1980
Reply to  carvalho2008
2 anos atrás

Será?

carvalho2008
carvalho2008
Reply to  Antunes 1980
2 anos atrás

Não. Blindagem padrão basica aos mesmos 7,62mm

Somente se aplicar blindagem adicional externa ai sim ganha capacidade 14,5mm a 200 metros de distancia…

Cristiano GR
Cristiano GR
2 anos atrás

Em frente ao 8º RC Mec há uma estátua de um soldado com capacete azul e com uma criança no colo, para lembrar as vezes que a unidade enviou militares para servirem as operações do Brasil junto a ONU no exterior. Servi na 3ª Bia AAAé que ficava ao lado, nos fundos do 22º GAC, Vinte e Dois, como é conhecido e a bateria foi há uns 4 anos foi transferida para Três Lagoas. Achei errada essa mudança de uma unidade anti-aérea para o Cerrado, sendo que há poucos alvos militares naquela região para ser feita a transferência de uma… Read more »