Porto de Paranaguá recebe mais 30 veículos blindados para o Exército Brasileiro

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É o terceiro e último lote de um total de 90 veículos vindos dos EUA

O Porto de Paranaguá recebeu mais 30 viaturas blindadas especiais de posto de comando M577A2 adquiridas pelo Exército Brasileiro. Os equipamentos chegaram no dia 6 de outubro e a liberação foi finalizada no dia 11. Este é o terceiro e último lote de um total de 90 veículos vindos dos Estados Unidos.

De acordo com o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, o desembarque mostra a capacidade da estrutura portuária paranaense para recepcionar os mais diversos tipos de cargas, além da competência logística nos granéis líquidos e sólidos e também nos contêineres.

“Já temos uma relação estreita com a Marinha do Brasil e também com o Exército, servindo como porta de entrada para a chegada dos mais diversos equipamentos e mostramos, também, que temos estrutura para movimentar variados tipos de carga, além de sermos referência em granéis líquidos e sólidos”, destacou.

Toda a operação é realizada em parceria entre a Portos do Paraná, Terminal de Contêineres de Paranaguá e a 5ª Região Militar. Carretas especiais fazem o deslocamento da carga direto do cais até o Parque Regional de Manutenção em Curitiba. Na Capital, os equipamentos serão modernizados dentro dos padrões das Forças Armadas Brasileiras.

Este é o terceiro lote dos modelos M577A2 recebidos no Porto de Paranaguá. Também já chegaram 30 modelos em 2016 e outros 30 em 2020. Eles foram embarcados no Porto de Galveston, no Texas, Estados Unidos.

Os veículos possuem motor de 212HP e são compatíveis com diversos tipos de materiais optrônicos, inclusive de visão noturna. Por sua versatilidade podem ser usados como ambulância, central de tiro e comunicações. Outros equipamentos militares também já desembarcaram em Paranaguá.

FONTE: jornale.com.br

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L G1e
L G1e
6 meses atrás

O Brasil do meu Deus que eu adoro más que tem um complexo de virá lata e só recebe lataria velha do mundo. Parece que o Brasil é o lixão do mundo para jogar fora qualquer lixo do mundo. Misericórdia.

Snake
Reply to  L G1e
6 meses atrás

Velharias? De onde vc tirou isso cara? Essa é uma das melhores versões do m113 e vc chama de velharia🤣🤣🤣🤣🤣

L G1e
L G1e
Reply to  Snake
6 meses atrás

Vou te dá um exemplo apenas. Apenas um exemplo. Nos anos 2000 a Embraer ofereceu para a FAB um P 99 patrulha marítima zero bala. Aviões igual aos R-99 e E-99 que a FAB usa hoje. Zero bala. Mas a FAB decidiu, não me pergunte o porquê, mistério que não devemos aqui entrar em detalhes. Escolher uns P 3 velhos que estavam aposentadoria nós EUA. A FAB já gastou até hoje com essas aeronaves velhas muito mais do que se tivesse comprado as aeronaves zero bala da Embraer. E até hoje ainda não funciona. Mistério. Misericórdia.

Eduardo Angelo Pasin
Eduardo Angelo Pasin
Reply to  L G1e
6 meses atrás

A questão do P99 acredito ser por conta da baixa autonomia.

L G1e
L G1e
Reply to  Eduardo Angelo Pasin
6 meses atrás

A grande verdade é que as forças armadas brasileiras em vez de comprar um gol 1.0 que funciona e tem manutenção barata, gosta mesmo é de comprar um Del Rey, Santana, Monza, Opala antigo, e depois fica na garagem porquê não tem conserto manutenção.

glasquis7
Reply to  L G1e
6 meses atrás

Não se comparam as capacidades de um P 99 às de um P 3 Orion.

Aeronaves de autonomia e carga muito diferentes.

Juca
Juca
Reply to  glasquis7
6 meses atrás

P 3 tem excelente experiência em amgaragem

Dagor Dagorath
Dagor Dagorath
Reply to  L G1e
6 meses atrás

O P-99 tinha autonômia e capacidade de armamentos inferiores ao P-3. Por isso foi recusado pela FAB, assim como a proposta francesa de aeronaves Atlantique de segunda mão da França. Várias revistas especializadas, como a Força Aérea e a Tecnologia e Defesa, noticiaram isso à época.

L G1e
L G1e
Reply to  Dagor Dagorath
6 meses atrás

E melhor vc ter um equipamento novo que funciona do que um melhor que não funciona. E se tivesse comprado os P99 novos da Embraer não seria melhor? Pelo menos estaria voando. E esses P3 que nem voa. Todos os dias tem que trocar as asas,etc. Até hoje não entrou em operação plenamente. Os P99 zero bala da Embraer estaria voando e cumprindo as suas missões e seria um produto da indústria nacional. Mistérios da meia noite.

Alfredo Araujo
Alfredo Araujo
Reply to  L G1e
6 meses atrás

Maldita inclusão digital

glasquis7
Reply to  L G1e
6 meses atrás

E melhor vc ter um equipamento novo que funciona do que um melhor que não funciona.”

E por que um P3 não funcionaria?

paulo lahr
paulo lahr
Reply to  Dagor Dagorath
6 meses atrás

Entao, que as especificações da FAB fossem repassadas para a Embraer para a construção local de equipamentos. Se isso nao acontecer, sempre, nunca sairemos do limbo.

glasquis7
Reply to  paulo lahr
6 meses atrás

Sabe quanto custaria e quanto demoraria?

Nonato
Nonato
Reply to  Dagor Dagorath
6 meses atrás

O pessoal critica sem ter conhecimento.
Só mania de criticar
Sobre esses blindados o Brasil já tem o Guarani que é novinho.
Esses outros aumentam as capacidades.
Devem ter vindo a preço de banana

DanielJr
DanielJr
Reply to  L G1e
6 meses atrás

Aquele P99 marítimo foi uma má solução, quase uma gambiarra. Lembro-me de revistas da época se perguntando como iriam equipar os aviões com os mísseis, já que o carrinho de elevação simplesmente não cabia embaixo da asa do avião, que era muito baixa. altura por altura, cabia o míssil ali, mas não tinha espaço para o trabalho de colocar e retirar as cargas. Teorizaram uma saída, que seria construir um local, tipo uma rampa de troca de óleo de carro, onde a aeronave deveria “subir”, e envolta o solo seria rebaixado, abrindo espaço para o trabalho de carga e descarga.… Read more »

Juca
Juca
Reply to  L G1e
6 meses atrás

Negócios excusos em um país de exceção moral

FERNANDO
FERNANDO
Reply to  Snake
6 meses atrás

hahahahah

SGT MAX WOLF FILHO
SGT MAX WOLF FILHO
Reply to  Snake
6 meses atrás

Não existe almoço Gratis, foi numa dessas que a Engesa morreu

Last edited 6 meses atrás by SGT MAX WOLF FILHO
L G1e
L G1e
Reply to  Snake
6 meses atrás

Os mecânicos do exército, como os da Marinha e força aérea , são os melhores do mundo. Tem que ser especialista em Rural, Corcel, Passat, Veraneio, para fazer mecânica de uma antiguidade dessas.

glasquis7
Reply to  L G1e
6 meses atrás

Essa antiguidade está em serviço em diversas FA’s mundo afora e até hoje nunca foi questionada a sua capacidade.

Oráculo
Oráculo
Reply to  glasquis7
6 meses atrás

Nesse exato momento está em ação no front ucraniano. E também em prontidão em Gaza e na fronteira com o Líbano.

E pasmem! Ainda está operando em algumas unidades do US Army, principalmente na Guarda Nacional.

Só agora que o US Army vai começar sua substituição pelo novo AMPV da Bae Systems.

Essa geração “hoje no mundo militar” acha que guerra é videogame.

E enquanto viajam na maionese, no mundo real os militares colocam “gaiolas” em cima dos melhores blindados do mundo para aumentar as possibilidades de sobrevivência da tripulação do tanque.

Rui Mendes
Rui Mendes
Reply to  Oráculo
6 meses atrás

A Espanha já está a substituir os seus M-113 por um blindado muito mais moderno, mas com o problema de ser muito caro, é da antiga Santa Bárbara e actual General Dinamics European Land Sistems.

Last edited 6 meses atrás by Rui Mendes
Mafix
Mafix
Reply to  L G1e
6 meses atrás

Rapaz se eu te falar que se alguma empresa fabricar um veiculo desse tipo hoje em dia baratinho vende mais que agua na praia voce acredita?

Esse veiculo serve de transporte de tropas e suprimentos não é nada fora do comum ou velharia.

Gabriel BR
Gabriel BR
Reply to  Mafix
6 meses atrás

Cingapura fez isso ! Construiu o Bionix …uma excelente viatura

Magaren
Magaren
Reply to  L G1e
6 meses atrás

At;e as sucatas que são enviadas para Ucrania menos sucatas que as nossas kkkk

Camargoer.
Camargoer.
Reply to  Magaren
6 meses atrás

Pois é. E a Ucrância recebe de graça e revisado.

Santamariense
Santamariense
Reply to  Camargoer.
6 meses atrás

Essas viaturas fora, doadas pelos EUA. O Brasil só pagou o transporte de lá para cá. E estão em ótimas condições. Todas elas, dos 3 lotes, chegaram com baixíssima quilometragem, sendo que algumas tinham apenas 50 km rodados. São levadas para o PqRMnt/5 onde são lavadas, revisadas, fluídos e óleos substituídos, recebem pintura nova padrão EB e são distribuídas para as Unidades operadoras.

Oráculo
Oráculo
Reply to  Santamariense
6 meses atrás

Curitiba, por isso o desembarque em Paranaguá.

Nonato
Nonato
Reply to  Camargoer.
6 meses atrás

Quem apoia a Rússia, fica chateado.

FERNANDO
FERNANDO
Reply to  L G1e
6 meses atrás

rs,rs,rs
Veja pelo lado, pelo menos recebemos.

Carlos
Carlos
Reply to  L G1e
6 meses atrás

É uma estratégia , enquanto o Brasil fica concertando essas latas velhas, não investe em construir novos equipamentos e mais modernos. Assim o exército fica atrasado e não traz risco de competir com pais forte do mundo.

fewoz
fewoz
Reply to  Carlos
6 meses atrás

Sua frase é simples, mas acredito que esta é, sim, uma das doutrinas americanas: oferecer produtos a países terceiros, de forma que os impeça de desenvolver sua indústria local. É uma estratégia de geopolítica conhecida.

Juca
Juca
Reply to  Carlos
6 meses atrás

ConCertando ? No luvre

paulo lahr
paulo lahr
Reply to  L G1e
6 meses atrás

pois eh, e a nossa industria padecendo

Atirador 33
Atirador 33
Reply to  L G1e
6 meses atrás

Israel considerada umas das forças armadas mais modernas e adestradas do mundo, ainda utilizam os M113. Não temos demandas para investimentos em meios novos. Nossas forças deveriam investir na aquisição de mais sistema Astros e concluir esses projetos dos mísseis, além de investir em drones, a Ucrânia é um case interessante para nossas forças.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
6 meses atrás

Bem OFF-TOPIC, mas é o que acontece quando você compra algo antigo, mas “barato”. A conta sempre vem, uma hora ou outra:

https://caiafamaster.com.br/a-critica-falta-de-pecas-no-mercado-mundial-para-a-frota-leopard-1a5-br-do-brasil/

Mafix
Mafix
Reply to  Willber Rodrigues
6 meses atrás

Creio que se mandar essas peças para alguma empresa aqui do pais eles fabricam a maioria visto que não é nada sofisticado vendo as imagens da lista.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Reply to  Mafix
6 meses atrás

O problema são as partes que NÃO temos similares no país. Se amanhã o canhão sofrer desgaste interno, ou quebrar uma peça da mira ou estabilizador que não é mais fabricada, a gente faz o quê?
Se os Leo1 do EB já não estiverem em processo de canibalização, isso vai começar muito em breve.

DanielJr
DanielJr
Reply to  Willber Rodrigues
6 meses atrás

Acho que a KMW se apoiou nos estoques europeus para firmar esse contrato com o EB até 2027, agora não terão mais de onde tirar peças simples e complexas. O canibalismo no EB parece que já começou, com unidades onde as bombas de combustível quebraram de forma irremediável, os carros estão sendo desmontados. O diesel S10 está dando um baile nos motores antigos, feitos para diesel S1600 – S500. Um colega meu que trabalha com desenvolvimento de motores diesel me disse que o problema principal entre os tipos de diesel para motores antigos é a falta de lubricidade do óleo… Read more »

L G1e
L G1e
Reply to  DanielJr
6 meses atrás

Outro problema é o biodiesel que é colocado no diesel no Brasil, se o produto demorar a ser utilizado, o que é o caso dos equipamentos militares, que não roda todos os dias, começa a causar uma borra no tanque e causa entupimentos.

Juarez
Juarez
Reply to  DanielJr
6 meses atrás

Prezado, k teu amigo tem um fundo de razão, mas nas não é bem assim, explico: O diesel S 10 que tem 10 partes por milhão de enxofre o que vem a ser benéfico para sistemas de injeção eletrônica, sejam eles Common Rail ou unidade injetora independente, e que também traz benefícios aos bicos injetores mecânicos,mas temos no Brasil o amontoado de imbecis e burocratas que admitiram a adição de agora 12% de bio diesel que pode ser de origem vegetal e animal o que vem a trazer problemas babilônicos para os veículos diesel. Voltando aos Léo 1: O Léo… Read more »

Fernando Vieira
Reply to  DanielJr
6 meses atrás

O S500 ainda é vendido regularmente no Brasil. Só abastecer com ele.
Ainda há Diesel com maiores teores de enxofre a venda aqui como o Diesel Marítimo e o Diesel para uso em locomotivas. Não sei como o EB compra seu combustível, mas se o problema é Diesel com pouco enxofre, arrumar com mais é mole.

Juarez
Juarez
Reply to  Willber Rodrigues
6 meses atrás

Comida da Turquia, de Israel, da Espanha, em fim, mas assinaram um cadeado com a KMW

Felipe
Felipe
Reply to  Mafix
6 meses atrás

Meu caro boa parte dos componentes dos nossos M-113 foram nacionalizados já nos anos 70/80, o mesmo foi feito com os 368 M-41C que o EB tinha como ponta de lança da Cavalaria até os anos 90. Sem falar que é um blindado tão número no mundo que peças não faltam.

IvanF
IvanF
Reply to  Willber Rodrigues
6 meses atrás

“Porém, esses componentes desapareceram do mercado, e encontrá-los dentro das especificações NATO/OTAN é a cada dia mais difícil.” Que bom que não fazemos parte da OTAN pra ter que atender normativos deles. Não vi folha de dados nem desenho técnico de nada que foi solicitado, nem sei se tem na licitação, mas nada aí parece ser difícil de achar similar, ou até melhor, na área industrial. Agora, se for comprar só pelo NSN (que parece ser um código da OTAN), vai pagar caro e capaz de nem conseguir comprar! Tem que fazer um trabalho aí de “engenharia reversa” pra conseguir… Read more »

DanielJr
DanielJr
Reply to  IvanF
6 meses atrás

Praticamente todos os produtos da nossa BID são classificados pela lista da OTAN.

Os componentes são padronizados pelos códigos, assim quando alguém quer comprar alguma coisa, procura pelo código tal no banco de dados e irá aparecer quem fabrica aquele item mundo afora.

É possível fabricar os itens fora das especificações OTAN, logicamente, mas a empresa que fizer isso estará fora das listas de fornecedores “padrão” da lista, você terá que vender o seu peixe por fora, cliente por cliente.

IvanF
IvanF
Reply to  DanielJr
6 meses atrás

Exatamente.

Essa classificação é uma comodidade, mas quando essa comodidade começa a atrapalhar mais que ajudar (seja por escassez ou pelo alto valor), vale a pena procurar alternativas.

Pra ter interessado em fabricar sob encomenda ele pode tentar bancar o mercado (como você sugeriu) mas o mais provável é simplesmente o exército fazer a compra e uma empresa atender, principalmente coisas muito específicas, só tem que documentar direito.

Mas não duvido que muita coisa aí dê pra substituir por itens de prateleira, com qualidade igual ou superior.

MMerlin
MMerlin
Reply to  Willber Rodrigues
6 meses atrás

Normalmente eu concordaria com seu ponto de vista, mas o M113 (que é a base do M577) é O caso à parte.

Tem mais de 90 mil blindados vendidos contra pouco mais de 6 mil do Leo.

O M113 é suas variantes ainda possuem um parque industrial que revitaliza esse equipamentos ainda é forte, fornecendo novas mecânicas, eletrônicos e outros itens.

Juarez
Juarez
Reply to  Willber Rodrigues
6 meses atrás

Wulber, cuidado com o que certos “Master catadores de seguidores” andam “blenorragiando” pela boca. A falta de spares para frota de Léo 1A5 se deve tão somente a escravidão do contrato assinado com a KMW que impede que o EB adquira peças no mercado internacional e seja obrigado a adquirir peças originais ou remanufaturadas por ela. Lembrando que a Turquia fábrica quase todos itens de desgaste dele incluindo três que são hoje o gargalo, almofada das sapatas do trem rodante, pacotes do sistema de freio direcional e componentes do sistema de injeção de combustível. Só que mentes “iluminadas” do EB… Read more »

Eduardo Jardim
Eduardo Jardim
6 meses atrás

Boa tarde foristas.

Estou vendo alguns M113 em uso pelas Forças de Defesa de Israel. Não estão na linha de frente mas estão lá. Logo também têm utilidade aqui.

Rodrigo LD
Rodrigo LD
Reply to  Eduardo Jardim
6 meses atrás

É o que temos disponível e em grande quantidade para equipar os nossos BIB e RCB. Barato e fácil de manter. Basta ver os custos altíssimos dos atuais VBCI existentes no mercado, somando-se ainda o fato de não termos a doutrina de utilização de VBCI no EB, apenas VBTP, sendo o M-113 a VBTP mais produzida e utilizada no mundo até hoje (o M-577 é a versão PC do mesmo carro). Com os kits de modernização da BAe Sistems instalados e a revitalização feita nos Pq R Mnt, ainda serão utilizados por, no mínimo, mais 20 anos.

Last edited 6 meses atrás by Rodrigo LD
KKce
KKce
6 meses atrás

Tomar cuidado pra não serem roubados também…

cerberosph
cerberosph
Reply to  KKce
6 meses atrás

Se preocupe não, o EB vai instalar um alarme anti furto, um freio carneiro e uma trava de direção neles.

Camargoer.
Camargoer.
Reply to  cerberosph
6 meses atrás

Uma boa seria pagar seguro contra furto e danos á terceiros.

Rodrigo
Rodrigo
6 meses atrás

Nossa dissuasão…é isso aí vamos em frente só não deixem ser roubados tb.

RDX
RDX
6 meses atrás

Até Israel usa o M113. A diferença é que enquanto a IDF emprega a família M113 como blindado de apoio (apoio logístico, medevac, porta-morteiro, comando, plataforma AAer, transporte de tropas na retaguarda etc.) aqui os nossos brilhantes generais insistem em usar o M113 como VCI.

FERNANDO
FERNANDO
Reply to  RDX
6 meses atrás

hahahah

Oráculo
Oráculo
Reply to  RDX
6 meses atrás

A preocupação dos nossos Generais são suas gordas aposentadorias.

De resto vão empurrando com a barriga como podem.

O alto comando é o maior inimigo do EB.

LéoP
LéoP
6 meses atrás

Amigos gostaria de uma explicação dos mais adentrados nesse assunto, o qual desconheço muito que é da área militar, porém é um assunto que acho formidável e estou buscando conhecimento. Esse tipo de aquisição ao meu ver parece errado pois, compramos armamentos antigos nesse caso tanques M577A2 que já são bem ultrapassados e que teremos custos altos para continuar deixando os mesmos operando, me corrijam se eu estiver errado e peço aos colegas aqui que divergem do meu pensamento, que explique o seu ponto de vista para agregar conhecimento. Pois dessa forma de aquisição de produtos antigos, vejo que atrasa… Read more »

Felipe M.
Felipe M.
Reply to  LéoP
6 meses atrás

Não há dinheiro.
Há uma lista grande de necessidades e um cobertor curto. Tem-se que decidir o que vale a pena produzir nacionalmente (pagável, demanda interna, potencial demanda externa, ganho na qualificação de mão de obra e no valor agregado ao parque industrial etc) e o que é necessário mas é viável adquirir de fora, novo ou usado.
Não me parece que há qualquer tipo de justificativa para a aquisição desse tipo de veículo com fabricação nacional, se há uma opção para importação usada extremamente mais barata e que vai cumprir a missão.

LéoP
LéoP
Reply to  Felipe M.
6 meses atrás

Obrigado Felipe M. pela a sua visão, entendi que temos grandes dificuldades ainda como nação para a fabricação de tais armamentos.

Mafix
Mafix
Reply to  LéoP
6 meses atrás

O EB ‘ganhou’ esses veiculos não comprou, claro que a doação ja pensa em algum lucro futuro como suporte logistico seja qual for…

LéoP
LéoP
Reply to  Mafix
6 meses atrás

Faz sentido, obrigado pelo ponto de vista.

Felipe
Felipe
Reply to  LéoP
6 meses atrás

Caro colega, essa é a versão de comando , temos 595 da versão de Transporte ativos, estes 90 de comando que recebemos recentemente vão conferir proteção e mobilidade aos comandantes das frações/companhias/batalhões blindados, é um complemento importante para uma frota já amplamente usada.

Felipe
Felipe
Reply to  LéoP
6 meses atrás

Só não desenvolvemos uma versão nacional pois falta dinheiro , e até know-how, diferente do Guarani pois já tinha experiência ampla com blindados sobre rodas.

Bernardo
Bernardo
6 meses atrás

Se graça está bom, olha o lado bom é difícil sumir um desses em estoque mesmo desmontado.

Gustavo
Gustavo
Reply to  Bernardo
6 meses atrás

Não é de graça, o Brasil paga sua manutenção e sua modernização.

Jagder#44
Jagder#44
6 meses atrás

Cuidado!
Esses equipamentos podem ser roubados a qualquer momento!!

No bare
No bare
6 meses atrás

Coisa boa, acho q terminaram de comprar os resto do Vietnã kkkkk o Brasil não é para principiantes kkkk

Gustavo
Gustavo
6 meses atrás

Deveria ter uma lei , que proibisse essas compras do exterior, e que o material militar fosse produzido só no Brasil.

BraZil
BraZil
6 meses atrás

Me desculpe Elle gêtê. mas não são Velharias. Se informe melhor. São excelentes veículos, que aliás deveríamos adquirir até o último disponível, assim como os M88, M548, M992, M109 etc. Alguns dos melhores exércitos do mundo ainda os utilizam e seriam ótimos para nós.

Felipe
Felipe
Reply to  BraZil
6 meses atrás

M88 adquirimos alguns via FMS, são blindados de resgate do M60

Rafa
Rafa
6 meses atrás

Já vieram sem as .50
Essas ficaram no RJ. Kkkk

Rodrigo
Rodrigo
Reply to  Rafa
6 meses atrás

Maldade com os pintores de meio fio.

Tiago
Tiago
6 meses atrás

Longe de questionar a aquisição, mas são 90 viaturas M577A2 que servem apenas para posto de comando? Não temos nada similar no mercado nacional? Me parece que um Guarani devidamente equipado cumpriria a mesma função.

Se alguém puder esclarecer agradeço desde já.

BraZil
BraZil
Reply to  Tiago
6 meses atrás

Bom dia a todos. Tiago. O Guarani é um veículo militar sobre rodas e o 577 é um veículo militar sobre lagartas. Ambos cumprem a mesma função (veículo de comando), mas em cenários diferentes. Um nas unidades blindadas, o outro nas unidades mecanizadas. Não temos um similar nacional, sobre lagartas, infelizmente. O antigo charrua, com adaptações (teto mais alto, ar condicionado, mesa retrátil etc etc), poderia ser essa versão de comando, mas ficou pelo caminho a 30 anos.

GRAXAIN
GRAXAIN
6 meses atrás

O CFN atualizou seus M113 com pesados motores Cummins que demandaram outros “upgrades”, já o EB optou no seu retrofit da BAE usar os problemáticos Detroit Diesel 2 Tempos. Será que estes M577 estão no padrão da BAE?

Henrique A
Henrique A
Reply to  GRAXAIN
6 meses atrás

Negativo. São originais, são como eram operados pelo EUA antes de serem aposentados.

Juarez
Juarez
Reply to  Henrique A
6 meses atrás

Então estão com Detroit

Henrique A
Henrique A
6 meses atrás

Apesar de serem bem antigos são uma variante de veículo bem útil e necessária pro EB, enquanto não há dinheiro pra adquirir coisa moderna e nova, esses blindados são bem vindos.

JPonte
JPonte
6 meses atrás

Boa notícia , bom produto para nossa realidade militar .
Tomara que possamos usar nossos M113 ainda operantes e transformar alguns em plataformas anti aéreas ….

Bispo
Bispo
6 meses atrás

Joguei no ChatGPT – Blindado M577A2 , deficiências: As deficiências do Blindado M577A2 foram destacadas principalmente em um documento do Exército Brasileiro que apontava para a necessidade de modernização dos blindados. Algumas das deficiências incluíam: 1. **Envelhecimento e Obsolescência:** Os relatórios indicaram que os blindados, incluindo o M577A2, estavam envelhecendo e se tornando obsoletos, o que resultava em uma perda notável de capacidade operacional para atuar em um amplo espectro de operações [oai_citation:1,Diretriz do Exército aponta a necessidade de modernização dos blindados | Tecnodefesa] 2. **Indisponibilidade e Dependência Externa para Peças:** Havia um índice elevado de indisponibilidade, além de uma… Read more »

Faver
Faver
6 meses atrás

Projeto de 1962… Foram usados pelos EUA na guerra do Iraque, em 2003. Ainda tem na variante A3. Serve como veículo de apoio.

Last edited 6 meses atrás by Faver
Limajireh
Limajireh
6 meses atrás

Não acredito que essas armas foram desviadas por militares de baixa patente, pois a visualização é grande em cima deles, agora que essas armas foram tiradas do quartel por oficiais superiores disso eu não tenho dúvidas. O problema é, onde essas armas foram parar? será que com os terroristas do hamas, nos morros do Rio de Janeiro com traficantes, na Venezuela, Cuba…. Hoje no Brasil se fala muito em democracia, mas o que se vivi mesmo é uma ditadura exclusa de eu posso e você não ou faça o que digo mas não faça o que eu faço.

Rubem
Rubem
6 meses atrás

Vamos desenvolver uma indústria bélica nacional. Depender dos outros países nesta área é irracional.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
6 meses atrás

Não só para posto de comando, o M577 pode ser equipado nas funções de vtr de comunicações, vtr central de tiro de artilharia e também como ambulância, há uma demanda muito grande para ela nas OM…parabéns ao eb pela ótima aquisição.

Teórico
Teórico
6 meses atrás

90 viaturas.

Veículos parados há décadas.
Uma dúvida. Motor diesel ou gasolina azul ?
Quero saber como é realizada a troca de óleos e fluídos, filtros ar/óleo, correias, baterias, alternadores etc para um padrão nacional. Os BLog e Parque de Manutenção têm plano de manutenção de 2o. e 3o. escalões?

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Reply to  Teórico
6 meses atrás

“Veículos parados há décadas.” Caro Teórico, as viaturas que são estocadas passam por um processo correto de armazenagem que inclui a drenagem de todos os fluidos, essas viaturas não estavam em situação de abandono, não é um ferro-velho como muitos dizem por aí, até o local de armazenamento foi pensado devido a umidade, organizado e classificado conforme o estado delas….por parte do Brasil é enviado um comitê para avalia-las….é algo tratado com muito profissionalismo por ambas as partes. Muito diferente dos estoques russos ex era soviética que o dinheiro esgotou quando o bloco caiu (sim viatura estocada dá gasto também)… Read more »

Teórico
Teórico
Reply to  Rafael Gustavo de Oliveira
6 meses atrás

Caro Rafael.

Grato pelo esclarecimento !

Felipe
Felipe
Reply to  Teórico
6 meses atrás

Em ótimo estado, alguns com 50km rodados apenas.

fewoz
fewoz
6 meses atrás

Pergunta: o Guarani não cumpre a mesma função?

Moreira
Moreira
Reply to  fewoz
6 meses atrás

Nao, seja um M113, um Guarani ou um Namer, cada um tem um perfil a ser explorado e custos de oportunidades. Além obviamente serem um grande elemento de dissuasão diante da parcerias estabelecidas a cada caso. Tem que parar q ficar imvetandk a roda. Passou da hora de desenvolvermos sistemas modulares.

Pablo
Pablo
6 meses atrás

É só sucata que mandam pra ca, entrei num leopard que o Brasil comprou da Alemanha que estava numa feira em exposição na minha cidade natal,muito ultrapassado e velho tanto que a Alemnha ja tinha aposentado e ta mandando pra Ucrânia

Felipe
Felipe
Reply to  Pablo
6 meses atrás

Quando foi isso? Era o Leopard 1A1 provavelmente, uma versão consideravelmente inferior ao 1A5. A versão 1A5 é mais parruda e pesada pois possui reforço de blindagem nas laterais e na torre. Possui o computador de tiro EMES18, similar ao utilizado pelo Leopard 2A4 , e sistemas de comunicação e visão noturna também mais modernos. A versão 1A5 está 15-20 anos à frente da 1A1.

Felipe
Felipe
6 meses atrás

Estes 90 blindados de comando são um complemento lógico para a nossa frota de quase 600 blindados M-113A2 revitalizados. Também recebemos via FMS 100 M-109A5 com 40 viaturas remuniciadoras, 12 M113A2, e um blindado de resgate que não recordo o nome nem quantidade. Enfim, só pagamos os custos administrativos, são equipamentos doados pelos EUA e que estavam em ótimo estado apesar de oriundos dos seus excedentes.

Felipe
Felipe
6 meses atrás

Na verdade recebemos 34 unidades no primeiro lote e somando os 3 são 94 veículos no total.

“No caso dos M577A2, foram disponibilizadas para o Exército Brasileiro (EB) 200 (duzentas) unidades desse veículo e dessas 34 (trinta e quatro) já foram efetivadas, chegando ao Brasil em 19 de setembro de 2016.”

Felipe
Felipe
6 meses atrás

Pesquisando vi que via FMS o EB adquiriu nos últimos anos os seguintes blindados:

100 M109A5 (32 A5 plus)
94 M577A2
12 M113A2
8 M88A1
40 M992A2
30 M984

Juarez
Juarez
Reply to  Felipe
6 meses atrás

Desta lista, os M 984 acabaram.nao sendo recebidos e M 109 de não me engano ficou um pouco abaixo das 100 unidades.