Embaixador Francês nos EUA: Para os países da OTAN que fazem fronteira com a Rússia, ‘Uma guerra real é possível’

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O embaixador francês nos EUA alertou que uma “guerra real é possível” para os países da OTAN que fazem fronteira com a Rússia.

Laurent Bili, falando durante um evento online do Washington Post na terça-feira, conectou a dissuasão que a OTAN proporciona na guerra atual entre Rússia e Ucrânia à forma como a aliança dissuadiu a agressão soviética após governos como o da Tchecoslováquia e Polônia durante a Guerra Fria.

Membros “na linha de frente” fazendo fronteira com a Rússia ou Ucrânia, e França e Alemanha acreditam que “uma guerra real é possível” na Europa novamente. Para a França, isso significa colocar a nação em “pé de guerra” em termos de gastos com defesa e revitalizar sua base industrial, ele disse.

O embaixador observou que tanto Paris quanto Berlim assinaram novos acordos com a Ucrânia aumentando o apoio militar e a ajuda governamental civil. Para a França, Bili disse que era €3 bilhões além dos €50 bilhões que a União Europeia prometeu enviar a Kiev nos próximos cinco anos. Paris “está respondendo em tempo real às demandas da Ucrânia.” Ele acrescentou que isso significa enviar rapidamente sistemas de artilharia autopropulsados Caesar e munições de 155 mm e mais sistemas de defesa aérea para superar as carências nas unidades de combate da linha de frente e intensificar os ataques russos de drones, mísseis e bombardeios tripulados em cidades e outros alvos civis.

“Conseguimos reduzir o tempo de produção” para fabricar as munições necessárias, Bili acrescentou. “Mas não podemos fazer isso sem o apoio dos EUA… [Eles] têm a única base industrial que pode entregar com rapidez” para evitar uma vitória russa.

Quando perguntado se ele tinha uma mensagem para os Republicanos na Câmara dos Representantes que estão bloqueando ajuda americana adicional à Ucrânia, bem como a Israel e o Indo-Pacífico, Bili disse. Não há “nenhum cenário nessa guerra onde a Rússia vence e os EUA não perdem”, ele disse.

A França “certamente” apoia a adesão da Ucrânia tanto à UE quanto à OTAN. A adesão à OTAN “é um pouco mais complicada” do que se juntar à UE por duas razões. A adesão requer a aprovação de todos os parceiros do tratado e a campanha de desinformação do Kremlin de que está lutando a guerra para bloquear a expansão da OTAN teve sucesso “no Sul Global”.

Bili chamou o combate na Ucrânia de “o desafio de nossa geração” e comparou-o aos enfrentados “pela maior geração”, que lutou e venceu a Segunda Guerra Mundial.

O “mundo está em uma era de competição” onde potências como Moscou e Pequim querem acabar com a ordem baseada em regras que seguiu essa guerra, ele disse. Como exemplo, ele disse que não espera que o Presidente Chinês Xi Jinping recue de trazer Taiwan sob controle de Pequim.

Mas como os Estados Unidos, a França lembra a liderança chinesa que deseja uma situação de status quo, Bili, anteriormente embaixador em Pequim, disse. Para reforçar esse ponto, Paris enviou uma fragata pelo Estreito de Taiwan, demonstrando seu compromisso com a liberdade de navegação em águas internacionais.

Quanto às tensões persistentes entre Washington e Paris sobre o acordo Austrália-Reino Unido-Estados Unidos para construir submarinos nucleares, Bili disse, “é hora de virar a página e olhar para o futuro.” Ele acrescentou, “somos aliados há 250 anos e [esperamos] estender isso para o futuro.”

Quando o acordo foi anunciado em 2021, a França chamou seus embaixadores na Austrália e nos Estados Unidos de volta. Paris e Canberra haviam previamente concordado em construir submarinos convencionais juntos.

FONTE: USNI News

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Zorann
Zorann
2 meses atrás

Que viagem

Carlos
Carlos
Reply to  Zorann
2 meses atrás

Segundo os dados obtidos e processados pela HFU, não é viagem não!

pragmatismo
pragmatismo
Reply to  Carlos
2 meses atrás

Ou seja: é viagem.

Carlos
Carlos
Reply to  pragmatismo
2 meses atrás

Prezado, são dados da Hollywood Federal University

fjuliano
fjuliano
2 meses atrás

“Vejam contribuintes, eles vão atacar! Eles vão atacar! Eles são o mal! Eles isso e aquilo e aquilo outro! Portanto temos que sacrificar nossa economia e nosso bem estar viu! Chega de protestos! ” Pavimentar o caminho, para o que for, com mentiras, factóides e etc é uma prática bem comum no virtuoso dito ocidente.

LUIZ
LUIZ
Reply to  fjuliano
2 meses atrás

Em outras instituições usam o tal do inimigo pra arrancar dinheiro dos trouxas.

Hcosta
Hcosta
Reply to  LUIZ
2 meses atrás

Chega a ser alucinante…
Qual é o país que gasta 1/3 do orçamento na guerra e querem desmilitarizar a Ucrânia para não ser uma “ameaça”?

“Eles vão atacar, eles são o mal, portanto temos que sacrificar a nossa economia…”
Que país faz isso?

Mas deve ser tudo mentira dos meios de comunicação…

Satyricon
Satyricon
Reply to  Hcosta
2 meses atrás

Hilário

A Rússia invade, destrói, sequestra, extermina e ainda por cima usa a ameaça nuclear à todo instante, e depois reclama quando tais ações e ameaças surtem efeito.

Se a Rússia quisesse a paz, era só não ter começado a guerra, simples. Agora não reclame se todos os seus vizinhos já não se sentem seguros. Ação e reação.

É a velha máxima: Acuse-os do que você é.

Fernando
Fernando
Reply to  Satyricon
2 meses atrás

Diga isso para a OTAN que invadiu Libia e Servia, e para Americanos e Ingleses que invadiram o Iraque.

Hcosta
Hcosta
Reply to  Fernando
2 meses atrás

Ou muito me engano ou a OTAN não invadiu nem a Sérvia nem a Líbia, somente campanhas de bombardeamentos.
E deveria ter feito isso na Líbia…

E nenhuma dessas duas guerras foram iniciadas pela OTAN ou seus membros…

Joao
Joao
Reply to  Hcosta
2 meses atrás

A Sérvia que queria dominar todos seus vizinhos e fez extermínio em massa de pessoas?
A Líbia, um dos maiores financiadores e apoiadores do terrorismo transnacional?
Bombardeou bem.

Fernando
Fernando
Reply to  Hcosta
2 meses atrás

Estados Unidos?

Rui Mendes
Rui Mendes
Reply to  LUIZ
2 meses atrás

Os trouxas são os que acreditam na Rússia, China e filiados, vocês nem que vos empurrassem de um 10 andar, envenassem a comida ou vos crivassem de balas, entendiam.
Pior é que eu acho que entendem, mas como vivem defendidos pela democracia, da para fazer de conta e apreciar uma boa invasãozinha, desde que seja longe da porta.

Carlos Silva
Carlos Silva
Reply to  fjuliano
2 meses atrás

Na Criméia eram só “exercícios ” militares , na invasão da Ucrânia idem , a pergunta é, tem otário nesse mundo para acreditar no baixinho mafioso do Kremlin ? A resposta é simmmm , você …

Joao
Joao
Reply to  fjuliano
2 meses atrás

Tenho a ligeira impressão, que esquece, que quem “dividiu” a Europa com a Alemanha em um tratado foi a Rússia, que se autointitulava URSS.
Os países da Europa há muito tempo buscam se precaver das intenções da Rússia.
Por que é invenção?
Não, pq a história, discurso, e Politica de Defesa mostram.

RODES
RODES
2 meses atrás

Suwalki Gap é o novo “Fulda Gap”

Last edited 2 meses atrás by RODES
leonidas
leonidas
2 meses atrás

Mas esse cidadão esta correto…rs Aliás essa era uma das razões principais pela qual a expansão da Otan para o Leste jamais deveria ter ocorrido. Oras a Otan nasce como uma aliança de defesa da Europa Ocidental. A Europa Oriental não escolheu ser comunista, ela foi ocupada pelo exercito vermelho pelo caminho até a Alemanha e já que as forças soviéticas estavam por lá porque não aproveitar e colocar no poder políticos pró Moscou não é mesmo? Com o detalhe que muitas dessas nações já tinham assuntos pendentes com a Rússia Czarista. Ao trazer esta galera para dentro da Otan… Read more »

Jose
Jose
Reply to  leonidas
2 meses atrás

Leonidas uma dúvida, nesse cenário sugerido onde nações são “calcinadas” você acredita que caso venham ocorrer esses ataques as nações vão esperar o resultado desses e só depois vão se reunir e então decidir o que fazer? parece muito improvável.

Paulo Neves
Paulo Neves
Reply to  Jose
2 meses atrás

Sim, esperariam sim.

Todos sabem muito bem o que aconteceria se atacassem a Rússia diretamente.

Na hora do vamos ver, seria pesado o custo-benefício de uma ataque.

Não acredito que as populações dos países que não foram incinerados, dado que teriam a visão do que aconteceria a eles em primeira mão, fossem para a rua protestar para serem incinerados também.

Pelo contrário, fariam tudo para que não acontecesse. Todos rezando para que seus governos tivessem bom senso e calma.

leonidas
leonidas
Reply to  Jose
2 meses atrás

O uso de armas nucleares táticas por parte de Moscou é previsível mas a resposta não é imediata salvo os sistemas de monitoramento da Otan (leia-se EUA) constatar pela trajetória do míssil que ele se dirija a território norte americano, francês, inglês ou do resto da Europa ocidental. Pode parecer horrível de dizer, mas na minha visão a Europa do Leste é sacrificável assim como as demais nações bálticas e até mesmo escandinavas. Acho muito improvável que uma vez constatado que a trajetórias dos misseis nucleares russos não condizem com um ataque a parte da Otan que realmente conta, haveria… Read more »

Jose
Jose
Reply to  leonidas
2 meses atrás

Leonidas acredito que a questão nem seja se ás principais nações da OTAN estão preocupadas ou não com os países do leste europeu, a questão é, qual a mensagem que se passaria para os inimigos além da própria Rússia é claro se ocorresse uma “arregada” dessas.

leonidas
leonidas
Reply to  Jose
2 meses atrás

Mas a questão ai não pode ser reduzida a uma arregada.
Na verdade seria o único caminho (caso a aliança cometa a insanidade de intervir no conflito).
Seria literalmente uma questão de vida ou morte para as nações centrais e da Europa Ocidental…

Hcosta
Hcosta
Reply to  leonidas
2 meses atrás

Se a Rússia usar armas nucleares táticas na Ucrânia, a OTAN ataca as bases fora da Rússia e bloqueia os portos.

E por aí fora… Nos países Bálticos a resposta será semelhante acrescentando ataques convencionais diretos na Rússia e a mobilização em massa de todos os países europeus para uma guerra convencional.

leonidas
leonidas
Reply to  Hcosta
2 meses atrás

Bem minha menção não é uso de armas nucleares táticas na Ucrânia e sim uso de saturação nuclear tática contra países membros da Otan caso comprem a ideia absurda de entrar na guerra a favor de Kiev…

Sulamericano
Sulamericano
Reply to  leonidas
2 meses atrás

Um mundo sem a Rússia não interessa à Rússia.

Satyricon
Satyricon
Reply to  leonidas
2 meses atrás

Seu raciocínio tabula com a possibilidade da OTAN abrir mão de populações inteiras, como se fossem descartáveis, para serem “incinerados pela Rússia”, em uma demostração de força russa. A OTAN deixaria de ser uma aliança defensiva, para ser uma mera espectadora covarde.

Fico sem palavras para descrever o quão abominável é seu raciocínio.

Menosprezar o inimigo é receita certa para uma catástrofe. Guerras começaram assim. Víde Ucrânia.

Que viagem errada, vixe.

Obs: A Rússia mal da conta da Ucrânia, que dirá da OTAN

Paulo Neves
Paulo Neves
Reply to  Satyricon
2 meses atrás

Uma coisa é “sinalizar virtude” com palavras ou contra palavras.
Outra é fazer isso contra armas nucleares.
O único “sentimento” presente na Geopolítica é o realismo mais cru e bruto.
Os EUA não decidiriam ser incinerados por via nuclear, pelos países do Báltico.
Teriam ameaças, rosnados e ranger de dentes.
E só.
Pelo mesmo motivo que não há Zona de Exclusão Aérea na Ucrânia.
Apesar dos pedidos Bálticos e Poloneses. Fora os dos Ucranianos.
Realismo.

Satyricon
Satyricon
Reply to  Paulo Neves
2 meses atrás

” Os EUA não decidiriam ser incinerados por via nuclear, pelos países do Báltico.”

De novo, erro crasso.

Os EUA nunca seriam meros expectadores. Armas nucleares russas não seriam utilizadas impunemente contra qualquer país da OTAN. Muito provavelmente, cruzariam os céus com armas nucleares da OTAN. Legítimo MAD (Mutual Assured Destruction).

A Rússia entrou nessa enrascada sozinha e, agora, fica blefando com essa carta de ataque nuclear. Nunca será usada, por um motivo bem simples: NÃO há volta (ou alternativa, em caso de uso).

leonidas
leonidas
Reply to  Paulo Neves
2 meses atrás

Exato, a galera anda muito romântica ultimamente…

leonidas
leonidas
Reply to  Satyricon
2 meses atrás

Colega, acorda! Não é questão de ser corajoso ou não. E uma escolha simples, a Otan intervém na Ucrânia e a Rússia obviamente tem o privilégio tático de usar armas nucleares sem atacar território dos EUA França e Inglaterra. Depois disso é só fazer as contas da relação custo beneficio de vc estar inteiro e apesar disso acionar o protocolo MAD em favor de nações calcinadas por erro absurdo geopolítico provocado pelo próprio ocidente além de tudo. Não tem nada com covardia, ou ideia abominável. E apenas e tão somente uma decisão geopolítica corajosa ou não como todas as tomadas… Read more »

Satyricon
Satyricon
Reply to  leonidas
2 meses atrás

Leônidas, por favor. “deixando para o Ocidente decidir se estão dispostos a se auto destruírem para vingar o Leste Europeu, a Escandinávia e as nações Bálticas.” Uma coisa é um ataque nuclear à Ucrânia, mas outra, completamente diferente, seria um ataque russo à qualquer país da OTAN (Báltico, etc). SE a OTAN invadir a Ucrânia, aí eu concordo com você. A Rússia poderia usar armas nucleares táticas. Mas caso contrário NÃO. Um ataque nuclear gratuito da Rússia a qualquer país da OTAN demandaria sim uma resposta enérgica e automática da organização. Seu post faz pensar que haveria um hiato, ou… Read more »

Last edited 2 meses atrás by Satyricon
leonidas
leonidas
Reply to  Satyricon
2 meses atrás

Vamos por partes. O uso de armas nucleares táticas por parte da Rússia na Ucrânia seria uma realidade a partir do momento que a Otan intervisse diretamente na ucrânia, eu realmente não sei de onde vc tirou a ideia que eu mencionei uso de armas nucleares russas contra a Otan fora deste contexto. Sobre resposta de um ataque nuclear. Colega todos os pontos fixos de lançamento de misseis, pontos onde estão lançadores móveis de misseis, locais onde estão SSBNs atracados ou em provável deslocamento são monitorados 24hrs por dia pelo sistema de satélites norte americanos. Alias a existência de estados… Read more »

Heinz
Heinz
Reply to  leonidas
2 meses atrás

Se os países bálticos não tivessem na OTAN já teriam sido invadidos há muito tempo, Georgia está aí pra comprovar, Ucrânia idem…

leonidas
leonidas
Reply to  Heinz
2 meses atrás

Cara a gente expõe contexto inúmeras vezes sobre as razões pelas quais essa visão não procede, mas a galera simplesmente teima em ignorar a realidade para validar narrativa da Otan para justificar diante do eleitorado de seus respectivos países a presepada que fizeram iniciando esta guerra…

Emmanuel
Emmanuel
2 meses atrás

Se essa matéria tivesse dito que o Íbis seria o próximo campeão da série A, eu até teria acreditado.

Camargoer.
Camargoer.
Reply to  Emmanuel
2 meses atrás

Olá E. É a diferença entre possível e impossível, provável e improvável.

Nemo
Nemo
2 meses atrás

Os EUA estão crescendo, a China está crescendo, a Rússia está crescendo e a Ucrânia cresceu 3% em 23 (a despeito da queda de 20% em 22). Já a Europa está em recessão. Realmente os sabido europeus sabem o que fazer.

Camargoer.
Camargoer.
Reply to  Nemo
2 meses atrás

Pois é… o que precisa ser considerado é que um crescimento de +3% sobre uma queda de -20% significa uma recuperação de apenas +2,4% sobre o período anterior.

Jose
Jose
Reply to  Nemo
2 meses atrás

Nemo essa nova geração está acabando com a Europa, conseguiram a proeza de colocar a economia mais forte do continente a alemã na uti por conta de pautas puramente ideológicas e irracionais que tem tornado inviáveis a nível de custos entre outros fatores os negócios naquele país, basta ver o que aconteceu com a indústria química e o que está acontecendo com a indústria automotiva dois dos setores mais fortes e importantes da Alemanha.

Last edited 2 meses atrás by Jose
Camargoer.
Camargoer.
2 meses atrás

E lá vamos nós.. de novo.

Existem coisas possível e impossíveis. È possível um meteoro cair na Terra e extinguir toda a vida no planeta. É impossível que uma transformação ocorra na natureza com redução da entropia total

As coisas possíveis podem ser prováveis ou improváveis. É improvável que represa de Itaipu se rompa devido a um período de intensas chuvas no Brasil. É provável que algumas ruas de São Paulo fiquem alagadas após uma chuva intensa sobre a cidade.

O resto é purpurina

JHF
JHF
Reply to  Camargoer.
2 meses atrás

” É impossível que uma transformação ocorra na natureza com redução da entropia total” Ok, não seria impossível segundo a teoria do Ilya Prigogin, prêmio novel…. Em sistemas realmente muito complexos a somatória do vector de cada aumento de entropia nos diferentes subsistemas pode resultar em uma diminuição total de entropia no sistema. Aumentando a complexidade e interligação geral se cria um sistema entropico superior em complexidade mas com valor entropico total menor. A evolução nos sistemas biológicos na terra que aumentam a sua complexidade para se organizar em ordens superiores é o exemplo clássico desta teoria.

Camargoer.
Camargoer.
Reply to  JHF
2 meses atrás

Quase isso. O sistema pode reduzir a entropia desde exista um aumento de entropia consequente na vizinhança, de tal modo que a entropia total aumental

Outro ponto importante é lembrar que entropia não é desordem espacial nem aumento da complexidade, mas dispersão de energia.

A unidade de entropia é Energia/temperatura (J/K).

A desordem espacial significa dispersão de energia potencial. Isso significa que uma desordem resulta em aumento de entropia, mas o aumento de entropia não tem nada a ver com desordem.

Minha filha, quando tinha 5 anos, aprendeu um enunciado bastante operacional da Segunda Lei: “O quente esquenta o frio”.

BraZil
BraZil
2 meses atrás

Pois é e essa história de “Russos vão instalar armas nucleares no espaço”, não cheira para vocês a alarmismo visando alguma vantagem, perante os contribuintes ocidentais? seja financeira (apoio a torneira aberta) ou de apoio popular. (apoio à guerra) Não duvido nadinha

Nereu
Nereu
Reply to  BraZil
2 meses atrás

na ABC(canal de propriedade da Disney) saiu reportagens que os Russos desenvolveram armas nucleares intergalácticas

Carlos
Carlos
2 meses atrás

Tradução: quero grana!

Vitor
Vitor
2 meses atrás

Parece enredo de novela mexicana .

rfeng
rfeng
2 meses atrás

O aceite da Ucrânia na OTAN não vai ser possível a Ucrânia vai virar tampão, então e muita conversa e a parte prática nada.

Jose
Jose
Reply to  rfeng
2 meses atrás

Tá bem atualizado hein ! rsrs

Bispo
Bispo
2 meses atrás

Agora a Rússia vai “recuperar Odessa visando chegar a Transnístria (há relatos que a população de lá fará um referendo “democrático” rs…para se tornar parte da federação russa).

Com isso a Ucrânia perde seu acesso ao mar e economicamente se implode.

Quirino
Quirino
2 meses atrás

Passaram 2 anos falando que a Rússia não era de nada, não tinha munição, não tinha garra, não tinha moral, que os soldados russos eram inúteis e lutavam com pás, enfim, que o exercito Russo era uma porcaria, agora, de uma hora para outra, o exercito russo virou uma grande ameaça que vai atropelar a Europa se vencer Ucrânia.
Quanta besteira.
A Rússia nunca, NUNCA, atacara uma aliança de 32 países sozinha.

Fagundes
Fagundes
2 meses atrás

Alguém sabe se o batalhão azov ainda existe?
Ali tinha licença poética para Israel pesar a mão, mas o Netanyahu é burro

BraZil
BraZil
Reply to  Fagundes
2 meses atrás

Boa tarde. Fagundes, agora deve ser companhia Azov, daqui a pouquinho Pelotão…

Fagundes
Fagundes
Reply to  BraZil
2 meses atrás

Escusas estão

Heinz
Heinz
Reply to  Fagundes
2 meses atrás

Na verdade não é um batalhão, e sim um regimento. Existe, mas perderam muitos de seus membros mais experientes em Mariupol. Entretanto o regimento foi reestruturado, principalmente com voluntários de kharkiv e veteranos de guerra. Além de que, Denis prokopenko ( que voltou de cativeiro, comandante geral do Azov) assumiu o comando da 12° brigada especial NSU Azov. O regimento é dividido em algumas brigadas, e a maioria delas é dedicada a brigadas de assalto, possuem um excelente treinamento, e na maioria dos casos estão bem equipados. São umas das unidades mais prontas e bem engajadas de combate. Como uma… Read more »

Last edited 2 meses atrás by Heinz
Franz A. Neeracher
Reply to  Heinz
2 meses atrás

“O regimento é dividido em algumas brigadas”

Heinz, o correto é brigadas divididas em regimentos.

Heinz
Heinz
Reply to  Franz A. Neeracher
2 meses atrás

De fato, eu me confundi. Obrigado pela dica

adriano Madureira
adriano Madureira
2 meses atrás

Como sempre, os alarmistas políticos da UE querendo plantar o pânico no continente e na população, as vezes seria bom uma guerra mesmo…