M2 Bradley da Ucrânia

Em 30 de dezembro de 2024, o presidente dos EUA, Joe Biden, anunciou um pacote de ajuda militar de US$ 2,5 bilhões à Ucrânia, marcando um aumento significativo no apoio dos EUA à nação em guerra contra a Rússia. O pacote inclui US$ 1,25 bilhão para atender necessidades imediatas no campo de batalha, como munições e veículos blindados, e US$ 1,22 bilhão no âmbito da Iniciativa de Assistência à Segurança da Ucrânia (USAI), destinado a sistemas de defesa de longo prazo.

O pacote de ajuda tem como objetivo fortalecer a defesa da Ucrânia tanto no curto quanto no longo prazo. O componente de US$ 1,25 bilhão fornecerá equipamentos essenciais, como munições de artilharia e foguetes, que serão entregues nas próximas semanas, ajudando a Ucrânia a enfrentar condições rigorosas no front. Já os US$ 1,22 bilhões do USAI visam tecnologias mais avançadas, como sistemas de defesa aérea e artilharia, reforçando a proteção contra ataques de mísseis e drones russos.

Desde a invasão em larga escala da Ucrânia pela Rússia, em fevereiro de 2022, os EUA têm sido um aliado crucial, oferecendo apoio militar e diplomático. O novo pacote demonstra o compromisso contínuo do governo Biden em apoiar a Ucrânia em sua luta pela soberania. Em comunicado, Biden afirmou que essa assistência fornecerá tanto capacidades imediatas quanto armas estratégicas que garantirão a defesa de longo prazo da Ucrânia.

O pacote também reflete o esforço do Departamento de Defesa dos EUA em equilibrar a ajuda militar com a reposição de estoques domésticos, enfraquecidos pelos envios à Ucrânia. A revitalização da base industrial de defesa americana é prioridade, garantindo que tanto os EUA quanto a Ucrânia tenham acesso a tecnologias modernas para suas necessidades estratégicas.

A decisão sublinha a liderança dos EUA no apoio internacional à Ucrânia e no fortalecimento das capacidades estratégicas da OTAN na Europa. Ao reforçar as forças ucranianas, os EUA contribuem não apenas para a proteção da soberania ucraniana, mas também para a estabilidade regional, dissuadindo novas incursões russas na Europa Oriental.

À medida que o conflito entra em seu quarto ano, a Ucrânia se prepara para um período crítico de combate, especialmente durante os meses de inverno. Com os novos recursos alocados, o objetivo é garantir a resiliência da Ucrânia e sua capacidade de se defender contra a ofensiva russa, mantendo viva a esperança de vitória e preservação de suas instituições democráticas.

Abaixo, o comunicado do Departamento de Defesa sobre o novo pacote, com a lista detalhada de equipamentos.

Administração Biden Anuncia Assistência de Segurança Adicional à Ucrânia

30 de dezembro de 2024

Hoje, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos (DoD) anunciou um novo pacote de assistência de segurança para atender às necessidades críticas de defesa e segurança da Ucrânia, como parte da intensificação de ajuda ordenada pelo presidente para colocar a Ucrânia na melhor posição possível. Isso inclui a autorização de um pacote da Presidential Drawdown Authority (PDA), com um valor estimado de US$ 1,25 bilhão, para fornecer à Ucrânia capacidades adicionais que atendam às suas necessidades mais urgentes, incluindo: mísseis para defesa aérea, munições para sistemas de foguetes e artilharia, e armas antitanque.

Além disso, o DoD anunciou um pacote de aproximadamente US$ 1,22 bilhão no âmbito da Ukraine Security Assistance Initiative (USAI), que fornecerá à Ucrânia sistemas adicionais de defesa aérea, capacidades ar-ar e sistemas aéreos não tripulados, entre outras capacidades para combater a agressão russa.

As capacidades incluídas neste anúncio são:

  • Munições para Sistemas Nacionais Avançados de Defesa Aérea (NASAMS);
  • Munições para defesa aérea HAWK;
  • Mísseis Stinger;
  • Munições contra Sistemas Aéreos Não Tripulados (c-UAS);
  • Munições para Sistemas de Foguetes de Artilharia de Alta Mobilidade (HIMARS);
  • Munições de artilharia de 155mm e 105mm;
  • Munições ar-ar;
  • Mísseis de alta velocidade antirradiação (HARMs);
  • Sistemas Aéreos Não Tripulados (UAS);
  • Sistemas antitanque Javelin e AT-4;
  • Mísseis TOW (Tube-launched, Optically guided, Wire-tracked);
  • Armas leves, munições e granadas;
  • Equipamentos e munições de demolição;
  • Equipamentos de comunicação seguros;
  • Serviços de imagens de satélite comerciais;
  • Equipamentos médicos;
  • Vestimentas e equipamentos individuais; e
  • Peças de reposição, suporte de manutenção e sustentabilidade, equipamentos auxiliares, serviços, treinamento e transporte.

Este é o vigésimo terceiro pacote da Ukraine Security Assistance Initiative (USAI) e o septuagésimo terceiro lote de equipamentos fornecidos a partir dos estoques do DoD para a Ucrânia desde agosto de 2021.

Os Estados Unidos continuam a trabalhar em conjunto com cerca de 50 aliados e parceiros por meio do Grupo de Contato de Defesa da Ucrânia e suas Coalizões de Capacidades associadas para oferecer o apoio que a Ucrânia precisa para prevalecer em sua luta contra a agressão russa.

NOTA DA REDAÇÃO: O Congresso dos EUA aprovou US$ 175 bilhões em assistência total para a Ucrânia desde a invasão da Ucrânia pela Rússia há quase três anos, de acordo com o Comitê apartidário para um Orçamento Federal Responsável, conforme matéria da CNBC.

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Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
23 dias atrás

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Alexandre Galante
Responder para  Diego Tarses Cardoso
23 dias atrás

Atualizamos a matéria com a lista. Muito obrigado por solicitar 🙂

Kayron
Kayron
Responder para  Diego Tarses Cardoso
23 dias atrás

Para o que é urgente: defesa aérea.

Compra de baterias Patriot adicionais e sistemas de defesa aérea, visando fortalecer a defesa ucraniana contra ataques russos.

Só em 2024, Kyiv sofreu 500 alertas de ataque aéreo. Durante esse tempo, a cidade foi atacada com:

● mais de 1.300 drones Geran-1/2
● mais de 200 mísseis de cruzeiro (Kh-101/Kh-59 /Kh-69 /Iskander-K / Kalibr)
● 24 mísseis balísticos (Iskander-M/KN-23)
● 22 mísseis aerobalísticos (Kinzhal)
● 7 mísseis hipersônicos Zircon

Bigliazzi
Bigliazzi
Responder para  Kayron
23 dias atrás

Se os Ucrânianos tivessem superioridade aérea essa guerra já tinha acabado faz tempo

Kayron
Kayron
Responder para  Bigliazzi
23 dias atrás

Não teria.

Bosco
Bosco
Responder para  Kayron
23 dias atrás

Sem querer ser chato mas com o intuito de colaborar, na verdade não existe esse termo “aerobalístico”. O que há é um míssil balístico lançado por aeronaves (ALBM).
Um exemplo de míssil balístico lançado por aeronaves foi o Skybolt americano que tinha 2 estágios e “ejetava” um veículo de reentrada.
Outro exemplo parece ser uma versão do DF-21 chinês.
Já houve testes com o Minuteman lançado do ar.
O míssil israelense “Golden Horizon” ao que tudo indica é um míssil balístico lançado do ar.
O Kinzhal é um míssil integral , não tem estágios descartáveis e nem um veículo de reentrada , ele voa durante a fase intermediária, claro , nunca saindo da atmosfera, portanto, se voa , não é míssil balístico.
Nesse caso o Kinzhal é de fato um míssil “semibalístico” lançado por aeronave.
Há uma “licença poética” de se denominar o Kinzhal , o Iskander M, o ATACMS , etc. de mísseis balísticos por conta de terem motores foguetes mas eles operam na verdade como sendo “semi-balísticos”, sendo o termo “aerobalístico” uma aberração semântica provavelmente inventada pela imprensa leiga.
Também os mísseis “hipersônicos” do tipo “boost-glide” são genericamente denominados de “balísticos” sem na verdade o serem.
De forma mais tecnicamente precisa a sua informação ficaria assim:
-mais de 1300 drones (que não deixam de ser mísseis de cruzeiro subsônicos)
-mais de 200 mísseis de cruzeiro subsônicos (Kh-101, Kh-59, Kh-69, Iskander K, Kalibr)
-7 mísseis de cruzeiro hipersônicos (Zircon)
-24 mísseis semibalísticos lançados de terra (Iskander M, KN-23)
-22 mísseis semibalísticos lançados do ar (Kinzhal)
*observe que você fez distinção entre o Iskander M e o Kinzhal pelo modo de lançamento (terra e ar) mas não fez o mesmo com os mísseis de cruzeiro subsônicos (Kh-101… Iskander K… Kalibr) , então, o fato de ser lançado do ar ou da superfície (terra e mar) ou de submarinos submersos não é relevante nessa classificação.

A classificação de mísseis quanto ao tipo de trajetória é a seguinte:
1- Mísseis de cruzeiro (voa durante todo o percurso com o motor ligado)
subsônicos: Tomahawk
supersônicos: Brahmos
hipersônicos: Zircon
*se for lançado de terra o míssil de cruzeiro é denominado de GLCM. Se for lançado do ar é denominado de ALCM . Se for lançado de navio ou submarino é denominado de SLCM

2- Mísseis semibalísticos (voa durante todo o percurso na maior parte da trajetória com o motor desligado, portando, planando)
supersônicos: Ex: ATACMS
hipersônicos: Ex: Kinzhal

3- Míssil “boost-glide weapon” (semelhante ao semibalístico mas ejeta um HGV -veículo planador hipersônico- após atingir um apogeu que pode ser fora da atmosfera.
Ex: DF-17

4- Mísseis balísticos (não voa nunca, ou está subindo por força do empuxo do motor ou da inércia ou está descendo por força da gravidade)
– convencionais:
integrais
SRV
MRV
MIRV
– com veículo de reentrada manobrável (MaRV): Ex: DF-21D

Última edição 23 dias atrás por Bosco Jr
Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
22 dias atrás

Esse termo “aerobalístico” é utilizado pela imprensa leiga de forma variadas, ora se referindo a um míssil “semi-balístico” e ora se referido a um míssil balístico lançado por aeronave (ALBM).
O mais correto seria utilizá-lo para se referir a um míssil semi-balístico já que não é usual ficar repetindo o modo de lançamento de um míssil. Ninguém chama por exemplo o Kh-101 de “aerocruzeiro”.
Mesmo o termo “semi-balístico” é incorreto já que ele só é balístico na fase inicial pós lançamento (até um míssil de cruzeiro lançado da superfície o é nessa fase) onde está acelerando e sob efeito exclusivo do empuxo para se sustentar.
Rapidamente ele corta o motor e se coloca na posição horizontal com velocidade suficiente para planar ou ainda com o motor ligado ele se coloca nessa posição e segue planando até mergulhar contra o alvo ou perder velocidade e cair.
Mas na falta de um termo mais preciso tecnicamente adotou-se o termo “semi-balístico” para esse tipo de míssil híbrido. O termo mais correto para designar os semi-balísticos seria o “boost-glide weapon” (arma de impulso-planeio) mas esse foi adotado apenas para os hipersônicos que possuem um HGV (veículo planador hipersônico).

Última edição 22 dias atrás por Bosco Jr
Kayron
Kayron
Responder para  Bosco
22 dias atrás

O termo aerobalístico existe, ele é usado e publicado até em fontes que estão longe de serem leigas. Não vou ficar caçando cada fontes para contextualizar essa afirmação, só postarei uma porque serve como parâmetro para o que está em discussão:

https://www.armyupress.army.mil/Journals/Military-Review/English-Edition-Archives/March-2024/Hypersonic-Capabilities/

However, the Kinzhal is an aero-ballistic missile with hypersonic threat features but is not a fully mature hypersonic system.

O uso que eles fazem do termo míssil aerobalístico é preciso, o termo significa um míssil balístico que segue uma trajetória na atmosfera com capacidade de manobras aerobalísticas. Veja o gráfico:
comment image

Na tabela, na linha trajetória, se afirma que os mísseis aerobalísticos seguem uma trajetória “quasi-ballistic”, mas o termo em si aerobalístico é o meio para definir os BM que seguem a trajetória “semibalística”, por isso, a maioria desses BM é categorizado na língua anglófona como “quasi-ballistic/aeroballistic”. O termo semibalístico também existe e pode ser usado para se referir aos BMs com características aerobalísticas, ambos são usados de forma intercambiável, então, sua conclusão está errado.

Além disso, essa categorização aerobalística é justamente o que se publica em fontes ucranianas, o termo aerobalístico é o termo usado para definir o Kinzhal.

Se você quer colaborar mais ainda, deveria enviar um e-mail de indagação para todas as plataformas de mídias ucranianas no segmento de defesa para começar a definir o termo correto para o Kinzhal. Ainda assim, o mesmo termo já foi usado por ti em várias ocasiões aqui mesmo, então, acredito que você esteja corrigindo a si mesmo.

O resto é só verborragia para encher linguiça.

Bosco
Bosco
Responder para  Kayron
22 dias atrás

Então você deveria ter utilizado o termo “aerobalístico” para designar também o Iskander M mas não o fez. Equívoco seu.

“● mais de 1.300 drones Geran-1/2
● mais de 200 mísseis de cruzeiro (Kh-101/Kh-59 /Kh-69 /Iskander-K / Kalibr)
● 24 mísseis balísticos (Iskander-M/KN-23)
● 22 mísseis aerobalísticos (Kinzhal)
● 7 mísseis hipersônicos Zircon”

Você o utilizou de forma equivocada se referindo a ele como sinônimo de ALBM (míssil balístico lançado do ar), caso contrário o teria utilizado no item 2 do seu comentário sendo que ambos, Kinzhal e Iskander M , são “aerobalísticos” apesar de um ser lançado do ar e o outro da terra.
Minha colaboração foi apenas direcionada a te mostrar que ainda que o termo aerobalístico seja utilizada como sinônimo de “semi-balístico” ele não é sinônimo de “míssil balístico lançado do ar” (ALBM) como você o fez.

Última edição 22 dias atrás por Bosco Jr
Kayron
Kayron
Responder para  Bosco
22 dias atrás

Eu não sei se ficou muito claro para você, mas novamente eu reitero que são afirmações ucranianas. Não minhas. Acho que não vou precisar repetir mais isso.

https://english.nv.ua/russian-war/kyiv-endures-2024-russian-strikes-50478007.html

In 2024, Russian troops launched over 1,300 drones, 200 cruise missiles, 24 ballistic missiles, 22 Kinzhal aeroballistic missiles, and seven Zircon hypersonic missiles at Kyiv.

Então, para acabar com a história aqui, vou editar o meu comentário:
● mais de 1.300 drones Geran-1/2
● mais de 200 mísseis de cruzeiro (Kh-101/Kh-59 /Kh-69 /Iskander-K / Kalibr)
24 mísseis aerobalísticos (Iskander-M/KN-23)
22 mísseis aerobalísticos (Kinzhal)
● 7 mísseis hipersônicos Zircon”

Preciso mudar algo mais?

Aproveita o embalo e segue o que eu recomendei, envia para eles sua indagação, pedindo para os ucranianos começarem a usarem os termos corretos e corrigirem seus equívocos, começando o ano de uma maneira mais assertiva no uso correto dos termos.

Bosco
Bosco
Responder para  Kayron
22 dias atrás

Agora ficou coerente.
De nada!
Quanto ao telegrama aos ucranianos vou inserir a sua correção para servir de parâmetro para eles melhorarem sua comunicação.
Há sempre espaço para o aprendizado até deles que têm nos dado verdadeiras aulas de coragem, patriotismo e competência.

Última edição 22 dias atrás por Bosco Jr
Bosco
Bosco
Responder para  Kayron
22 dias atrás

“Se você quer colaborar mais ainda, deveria enviar um e-mail de indagação para todas as plataformas de mídias ucranianas no segmento de defesa para começar a definir o termo correto para o Kinzhal. Ainda assim, o mesmo termo já foi usado por ti em várias ocasiões aqui mesmo, então, acredito que você esteja corrigindo a si mesmo.”

Se utilizei o termo “aerobalístico” para me referir ao Kinzhal (duvido que o tenha feito já que utilizo o termo semi-balístico para definir um míssil semi-balístico) foi no lugar de semi-balístico e não de “míssil balístico lançado do ar (ALBM)”.
Na verdade tanto o termo “semibalístico” quanto “aerobalístico” é equivocado para definir um míssil que não tem absolutamente nada de balístico (salvo nos segundos iniciais pós lançamento).
O termo correto para se referir a esse tipo de míssil deveria ser “boost-glide weapon” ou “boost-glide missile” , mas que é utilizado só para definir os mísseis dotados de HGV.
Talvez eu mande um telegrama para o Papai Noel requerendo que os termos sejam alterados e que o termo “semibalístico” e “aerobalístico” , ambos excrescências semânticas, sejam deletados e alterados para BGW ou BGM, e que poderiam vir com um S (supersônico) ou um H (hipersônico), e no caso de um dotado de veículo planador hipersônico seguido pela sigla HGV.
Ficaria assim:
BGM-S: ex: ATACMS
BGM-H: ex: Kinzhal
BGM-HGV: ex: DF-17

Kayron
Kayron
Responder para  Bosco
22 dias atrás

Vc de dois aninhos atrás concordando comigo:

https://postimg.cc/G4cs9tbx

https://www.aereo.jor.br/2022/02/19/video-russia-testa-com-sucesso-misseis-hipersonicos-e-balisticos-contra-alvos-terrestres-e-maritimos/

Se tu perceberes, verá que o que vc falou agora contraria tudo o que vc disse há dois anos atrás hahaha

Até mesmo em relação ao Iskander kkkk

Bosco
Bosco
Responder para  Kayron
22 dias atrás

Rsss
Você está focando na ponta do meu dedo e perdendo de admirar todo o esplendor do firmamento.
Lee.

Sequer lembro quem você é. Não faço a mínima.
Minha questão não é se existe ou não o termo “aerobalístico” ou se é sinônimo de “semibalístico” e sim que aerobalístico NÃO é sinônimo de míssil balístico lançado do ar (ALBM).
Ponto!
Vai beber sua champanhe ou seja lá o que vocês bebem no final do ano e esqueça essa nossa conversa.
Feliz 2025.

Última edição 22 dias atrás por Bosco Jr
Kayron
Kayron
Responder para  Bosco
22 dias atrás

Tu tá fazendo um contorcionismo exagerado totalmente inútil, o termo aero não é por causa do modo de lançamento.

Pelo amor de Deus, cara. Eu falei isso no primeiro comentário. Tu tá fazendo associação que nem eu e nem os ucranianos fizeram, nem ninguém.

Tá complicado.

Hamom
Hamom
Responder para  Kayron
17 dias atrás

Bosco↓
”Sem querer ser chato mas com o intuito de colaborar, na verdade não existe esse termo “aerobalístico”.
—-
Aerobalístico nada mais é do que a tradução pro Português…O link conduz para uma pesquisa Google sobre o termo original em inglês ↓

……………… aeroballistic

Como se vê pelos resultados, existem definições nos dicionários e vários sites surgem usando o termo “aerobalístico”.

Última edição 17 dias atrás por Hamom
Bernardo
Bernardo
Responder para  Bosco
22 dias atrás

Air LORA, que é a versão lançada pelo ar do LORA, Rampage que é a versão do EXTRA, ambos também israelenses.

JuggerBR
JuggerBR
23 dias atrás

Aproveita Zé, porque é o ultimo pacote. Ano que vem você vai ter momentos bem desagradáveis com o novo POTUS.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  JuggerBR
23 dias atrás

Ou náo.
As chances dele “fechar a torneira” ou mantê-la aberta são 50 /50.

Comenteiro
Comenteiro
Responder para  Willber Rodrigues
23 dias atrás

Pois é. O movimento MAGA está bem dividido como o Sr. Musk demonstrou no caso de vistos de imigração para alto desempenho. Aparentemente a seita do Sr. Musk tem vantagem sobre a facção do Sr. Bannon nesse quesito. Pode ser que a corrente contra os russos vençam essa queda de braço com os russofilos.

Bernardo
Bernardo
Responder para  Comenteiro
22 dias atrás

Só esclarecendo: as pessoas não são contra imigração no geral, só uma minoria da minoria. As pessoas que são “contra a imigração” e votam por isso, são contra a imigração ilegal. Os EUA já tem uma cota de imigrantes legais por ano (que é muita gente) e isso não vai mudar, como não mudou com presidente nenhum (inclusive com o próprio Trump da última vez).
Misturar as duas coisas é uma “confusão” proposital que se faz por motivos óbvios e acaba sendo passada pra frente. Na Europa é a mesmíssima coisa. Ninguém liga se o médico que vai atender você na Alemanha veio do Brasil, se ele foi legalmente (ninguém é uma palavra forte. a grande maioria). O que incomoda é o pessoal que vai sem qualificação nenhuma ilegalmente. E em alguns lugares, tudo bem também não ter qualificação, contanto que você siga os trâmites (porque os trabalhos braçais tem que ser feitos por alguém e é comum de populações com alta escolaridade que essas vagas sobrem).

comenteiro
comenteiro
Responder para  Bernardo
21 dias atrás

Por isso eu disse que a seita do Sr. Musk tem vantagem sobre a facção radical.

Bigliazzi
Bigliazzi
Responder para  JuggerBR
23 dias atrás

Acho que não, Tudo isso está absolutamente ligado ao lema “vamos fazer uma América grande”… isso é emprego, desenvolvimento tecnológico, supremacia, crescimento… coisas que na verdade são a síntese dos discursos de campanha de um tal de Trump… vamos raciocinar… você acha que ele tomaria o Canal do Panamá ou mesmo o Canadá com um buquê de rosas ou com milhões de projéteis de todos os calibres… a festa só vai começar, saiu um doido… entrou um maluco. Não se esqueça, tem a China, Israel, Síria e outra bagunças pelo mundo afora que os Americanos necessariamente tem que estar preparados para enfrentar esse grito. O mundo Ocidental tem que agradecer o Putin, esse idiota incompetente pelo menos alertou o ocidente que não se pode relaxar nem mesmo contra cachorros mortos como os patéticos russos.

Última edição 23 dias atrás por Bigliazzi
Rodrigo G C Frizoni
Rodrigo G C Frizoni
Responder para  JuggerBR
23 dias atrás

Ta se agarrando nessa agora. Dps das aemaças da europa congelar, da europa quebrar … A russia se tornou a maior piada militar da historia, muita midia e pouca efetividade. Capaz da filandia sozinha da uma surra neles

KKce
KKce
Responder para  Rodrigo G C Frizoni
23 dias atrás

Os pró-rússia estão agarrados nessa torcida para o Trump fechar a torneira, é o que sobrou pra eles já que sem essa torneira fechada a suposta segunda maior potência militar não consegue finalizar o conflito.

Vai ser engraçado quando eles descobrir que tudo não passou de papo de campanha e o apoio continuará a mesma coisa. O mesmo vale para o papo de tirar os EUA da OTAN e blablabla. É uma questão de estado…

Iran
Iran
Responder para  Rodrigo G C Frizoni
23 dias atrás

Finlândia não sei, mas a Polônia…

Bigliazzi
Bigliazzi
Responder para  Rodrigo G C Frizoni
23 dias atrás

Lembro quando o blog publicava sobre o que eu chamava de hiper armas putinianas…. Uma decepção absoluta

Bosco
Bosco
Responder para  Bigliazzi
22 dias atrás

A realidade/verdade teima em aparecer e o faz, irremediavelmente.
Em vista disso para os sensatos há a aceitação, para os lunáticos há a negação e para os aproveitadores há o desprezo.

Wagner Figueiredo
Wagner Figueiredo
23 dias atrás

Rapazzzzz…eu sonhando aqui.. imagina essa grana pra nossas forças armadas? O que daria pra fazer? ( Aí acordei do sonho e o dinheiro foi usado pra pagar salários e contratar mais pessoal)!!!

Guilherme Leite
Guilherme Leite
Responder para  Wagner Figueiredo
23 dias atrás

É muita lagosta!

Juvenal Souza
Juvenal Souza
Responder para  Guilherme Leite
23 dias atrás

E varios centos de salgados…

KKce
KKce
Responder para  Wagner Figueiredo
23 dias atrás

Aumentar o efetivo, soldo e pensão para a família dos militares.

Bigliazzi
Bigliazzi
23 dias atrás

Ótima notícia para o Trump. A já Sadia indústria de defesa dos EUA continuará bombando em 2025. O déficit do governo americano e o superávit da indústrias que pagam as campanhas bilionárias para a eleição dos EUA. O Putin que durma com um barulho desses. E diante de tudo o que o Trump anda a falar o impulso na indústria de defesa ainda nem começou.

Jonathan Pôrto
Jonathan Pôrto
23 dias atrás

Putin quer o impossível, TRUMP não vau reconhecer a anexação Russa , mas nem da Criméia!! O que teríamos é um acordo de cessar fogões pausa no moedor de carne que virou esse conflito!!

Ozawa
Ozawa
23 dias atrás

EUA anunciam novo pacote de US$ 2,5 Bilhões em ajuda militar à Ucrânia …

EUA anunciam, na verdade, novo pacote de US$ 2,5 Bilhões em ajuda financeira à sua própria indústria militar …

Quando essa guerra acabar a Ucrânia será apenas um protetorado, ou da Rússia ou dos Estados Unidos …

José Joaquim da Silva Santos
José Joaquim da Silva Santos
Responder para  Ozawa
23 dias atrás

Hoje ela é praticamente da Black Rock…

Bigliazzi
Bigliazzi
Responder para  Ozawa
23 dias atrás

Vamos fazer a América grande novamente… Alguém já ouviu o Trump falar isso alguma vez?

Hcosta
Hcosta
Responder para  Ozawa
23 dias atrás

entre ser chantageado ou ser subornado, prefiro ser subornado…

Bosco
Bosco
Responder para  Ozawa
22 dias atrás

A “Rússia” precisou da ajuda financeira dos EUA na SGM e ao que me consta não virou um protetorado americano.

Ozawa
Ozawa
Responder para  Bosco
22 dias atrás

Comparar o “Lend-Lease Act” e seu contexto geopolítico com isso aqui pra firmar seu ponto de vista?

Qualé, Bosco? Você pode mais …

Fábio Jeffer
Fábio Jeffer
23 dias atrás

Hummm, esses 175 bilhões de dólares pro Brasil cairia bem

FABRICIO
FABRICIO
19 dias atrás

uma pergunta de um leigo , como vão pagar por isso ?