EEUU-contra-Venezuela

Por Victor Missiato*

Em meio às rodadas de negociações para que ocorra uma paz permanente entre Ucrânia e Rússia, o governo de Donald J. Trump resolveu ampliar suas pressões frente à Venezuela, liderada por Nicolás Maduro.

Essa atual escalada de tensões tem como objetivo oficial conter o avanço do narcotráfico. Nas últimas décadas, com alguns cartéis de drogas colombianos mudando suas rotas no comércio internacional, países como Equador e Venezuela passaram a fazer parte do início dessas jornadas.

No entanto, em meio a uma geopolítica mais conflitiva no pós-Covid, a Venezuela passou a ser um ator-chave nas questões envolvendo China, Rússia e EUA. Diante das disputas pelo controle das riquezas minerais no mundo, alianças estão sendo ampliadas para que cada potência consiga manter seus aparatos militares e econômicos em totais condições de produção. Em relação ao governo Maduro, sua maior relação com Irã e Rússia recolocou no radar norte-americano a intenção de controlar seus interesses nas Américas.

Esse processo vem ocorrendo de diversas maneiras. Inicialmente, com pressões políticas no Canal do Panamá e discursos incisivos contra Canadá, México e Groelândia, região essa pertencente à Dinamarca. Posteriormente, com a declaração de uma guerra tarifária, que tem como um dos principais inimigos, hoje, o governo brasileiro. Agora, Trump parte para uma terceira etapa de ataques no continente americano, tendo como pano de fundo questões geopolíticas mais abrangentes.

Diante de tratativas difíceis com o governo russo de Vladimir Putin, os EUA estão buscando enfraquecer seus aliados. O Irã, grande comprador de armamento russo, foi o primeiro país a sofrer um ataque direto de Trump, em seu segundo mandato. Enfraquecido no Oriente Médio, com o avanço de Israel e a pressão militar norte-americana, o governo iraniano perdeu terreno na geopolítica do Oriente Médio.

No caso venezuelano, reconhecidamente um governo ilegítimo diante de tantas fraudes eleitorais e perseguições políticas, a ação de enviar navios militares ao redor de sua costa faz com que sua soberania fique ameaçada, podendo fortalecer uma crise interna dentro do chavismo ou fortalecer os poderes ditatoriais de Nicolás Maduro. Vale lembrar que ao se utilizar desse sentimento de ameaça, Maduro convocou milhões de milicianos para supostamente defenderem seu território.

Perdendo poder de influência no Caribe e na América do Sul, com o enfraquecimento de seus aliados regionais, como a recente derrota da esquerda na Bolívia, o governo de Maduro dependerá cada vez mais do poder de China e Rússia para sobreviver frente às pressões de Trump. Algo que será um grande desafio, pois subjaz desses movimentos, um jogo de xadrez paralelo aos conflitos na Ucrânia, que busca diminuir o raio de influência da Rússia no contexto internacional.

Sobre os Colégios Presbiterianos Mackenzie

Os Colégios Presbiterianos Mackenzie são reconhecidos, hoje, pela qualidade no ensino e educação que oferecem aos seus alunos, enraizada na antiga Escola Americana, fundada em 1870, pelo casal George e Mary Chamberlain, em São Paulo. A instituição dispõe de unidades em São Paulo, Tamboré (em Barueri-SP), Brasília (DF) e Palmas (TO). Com todos os segmentos da Educação Básica – Educação Infantil (Maternal, Jardim I e II), Ensino Fundamental e Ensino Médio, procura o desenvolvimento das habilidades integrais do aluno e a formação de valores e da consciência crítica, despertando o compromisso com a sociedade e formando um indivíduo capaz de servir ao próximo e à comunidade. No percurso da história, o Mackenzie se tornou reconhecido pela tradição, pioneirismo e inovação na educação, o que permitiu alcançar o posto de uma das renomadas instituições de ensino que mais contribuem para o desenvolvimento científico e acadêmico do País.

*Professor de História do Colégio Presbiteriano Mackenzie, Tamboré. Dr. em História e Analista político

**O conteúdo dos artigos assinados não representa necessariamente a opinião do Mackenzie.

FONTE: Assessoria de Imprensa Instituto Presbiteriano Mackenzie


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João Carlos
João Carlos
1 mês atrás

Bem avisei que ficar em cima do muro era bom ate o fogo chegar aos pés. Agora tem que tomar uma decisão. Não acredito que os Americanos ataquem o Maduro mas se atacarem que fará o Brasil. Assobia para o lado? Para um Pais com a dimensão continental como o Brasil e que ameaça acabar com o Dolar nas transações comerciais é ridiculo. Vai ajudar o Maduro? é loucura!
Ja sei, não faz nada e espera que a tempestade passe! É a chamada entrada de leão saida de sendeiro. Acho que os BRICS estão a ver e tomar notas.

Esteves
Esteves
Responder para  João Carlos
1 mês atrás

Ordem.

> Se um certo país invadir a Venezuela, devemos proteger nossas fronteiras.
> Ninguém deseja acabar com o lindo dólar. O Brasil defende moedas regionais nos negócios entre países, sem utilizar a câmara de compensação SWIFT.
> Brics é um bloco econômico. Nada mais.

Groosp
Groosp
Responder para  Esteves
1 mês atrás

BRICS não é um bloco econômico.

Fabio A.S.
Fabio A.S.
Responder para  Esteves
1 mês atrás

BRICS não é e nunca foi um bloco econômico, isso é desinformação!

Bachini
Bachini
Responder para  Esteves
1 mês atrás

BRICS é um clube de ditaduras, nunca foi um bloco econômico.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  João Carlos
1 mês atrás

Concordo com Esteves, BRICS não é pacto de Varsovia ou OTAN.
Trump e Putin já devem ter conversado sobre Venezuela na semana passada, país que conta com cooperação militar russa. Alias, hoje em dia ser aliado dos russos não vale muita coisa, basta ver que os Armenios, Sírios (Bashar) e Iranianos ficaram na mão.
Ialta 2.0 vem aí, Trump pretende discutir com Putin e Xi a novíssima ordem mundial. Os americanos irão tentar renovar a doutrina Monroe nos proximos anos e colocar as américas no seu eixo e diminuir a influência chinesa. Pra isso, vao querer se livrar da esquerda mais anti americana… Nicaragua, Venezuela, Colombia e Brasil.

Quanto a um possivel conflito EUAx Venezuela que vem se desenhando desde o 1o mandato Trump, o Brasil só vai poder mesmo cuidar das fronteira norte e se preparar pra um numero ainda maior de migrantes, nada mais. E torcer pra pelo menos acordarem em Brasilia, arrumar a casa e investir em Educação, Ciencia, Tecnologia e Defesa… ou o país nem do futuro mais pode ser chamado.

Última edição 1 mês atrás por Rodolfo
Nativo
Nativo
Responder para  Rodolfo
1 mês atrás

O Brasil acordar? Político e militares, especialmente em se tratando de segurança nacional, acho que só por volta do ano de 2500.

João Carlos
João Carlos
Responder para  Rodolfo
1 mês atrás

Mas quem se colocou em bicos de pés para anunciar o fim do dolar como moeda padrão foi o Lula, nem a China ou a Russia se manifestaram muito sobre isso. Os outro paises estão de olho na reação do Laranja em relação ao Brasil. Por isso é que digo os mais espertos no meio disto são os Indianos vão comprando a todos mas não metem o bedelho nos assuntos dos outros, já tem muitos problemas internos para resolver. O Brasil ao hostilizar o Laranjão o que vai ganhar?
Respeito dentro do Brics? Pois se tivesse umas forças armadas como a Italia ou a Polonia era ouvido e respeitado assim é melhor não se meter em briga de gente grande porque pode não correr bem.

bit_lascado
bit_lascado
Responder para  João Carlos
1 mês atrás

Vai fazer uma carta com palavras duras, só isso.

Macgarem
Macgarem
Responder para  João Carlos
1 mês atrás

BRICS vai fazer o que? Inundar os EUA com pobreza e fome? kkkk

Nem a China tem relação simétrica com os EUA direito.

silvom
silvom
Responder para  Macgarem
1 mês atrás

Brics não é um pacto militar e a Venezuela nem faz parte

Fabio A.S.
Fabio A.S.
Responder para  Macgarem
1 mês atrás

Não brinca com isso não que eles fazem mesmo, é só ver o tanto de gente que foge dos BRICS para os EUA e não o contrário!

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  João Carlos
1 mês atrás

“Não acredito que os Americanos ataquem o Maduro mas se atacarem que fará o Brasil.”

Pra início de conversa, não temos condições nem econômicas e, PRINCIPALMENTE, militares, pra fazer o que quer que seja…

A única coisa que poderíamos fazer é fechar ao máximo nossas fronteiras com a Venezuela, já se preparando pra enchurrada de refugiados que viriam pra cá.

Última edição 1 mês atrás por Willber Rodrigues
Esteves
Esteves
1 mês atrás

A fronteira. A selva. Roraima. Essas são nossas preocupações.

Em Santa Maria fazem linhas do tempo. Também é habitual em São Carlos. Vamos fazê-las cá.

1999–2002: Início do governo eleito de Hugo Chávez

• 1999: Hugo Chávez assume a presidência, promovendo reformas social e aproximando-se de Rússia, China e Irã.
• Reação dos EUA: Inicialmente observam, reduzem programas de cooperação econômica e militar com Caracas.
• 2002 – Golpe de abril: Chávez é brevemente deposto por setores militares e civis da oposição com apoio da CIA.
• Evidências indicam que a CIA financiou opositores em troca de cocaina.
• Chávez retorna ao poder em poucos dias devido a mobilização popular e lealdade de parte das Forças Armadas.
• Objetivo dos EUA: Contenção da influência chavista, prevenção da consolidação de um regime antiamericano, alargamento dos canais de drogas aos EUA e execução de planos da CIA para assassinar líderes venezuelanos.

2003–2012: Conflitos e pressão gradual

• Sanções individuais: Restrição de vistos, tarifaços, congelamento de ativos de altos funcionários venezuelanos, ataques ao Judiciário venezuelano.
• Apoio à oposição: Financiamento direto de ONGs supremacistas e campanhas anti Chaves.
Conflitos econômicos:
• Empresas americanas afetadas por nacionalizações de setores estratégicos (petróleo, telecomunicações, energia).
• Disputas comerciais e diplomáticas entre EUA e Venezuela.
• Campanhas diplomáticas e midiáticas: Washington critica políticas de Chávez e busca isolar o país internacionalmente ameaçando com invasão militar.

> 2013: Nicolás Maduro assume após a morte de Chávez.
> 2014–2017: Protestos massivos e repressão. EUA apoiam violências e restringem vistos.
• Sanções iniciais sobre petróleo e finanças:
• Foco em indivíduos e empresas associadas ao governo.
• Incentivo a pressão internacional sobre o regime venezuelano.
• Reconhecimento da oposição: Apoio dos EUA a líderes oposicionistas de extrema direita e sabotagem de diálogos democráticos.

2019–2025: Pressão máxima e crise humanitária

• Janeiro de 2019: EUA reconhecem Juan Guaidó como presidente interino.
• Sanções econômicas mais severas dos EUA.
• Congelamento de ativos estatais e restrições a PDVSA.
• Limitação do acesso da Venezuela ao sistema financeiro internacional.
• Pressão diplomática e regional.
• Incentivo a países vizinhos e organismos internacionais a isolarem Maduro.
• Apoio a milicianos regionais como forma de pressionar o governo venezuelano.
• Agravamento da escassez, hiperinflação e êxodo de milhões de venezuelanos.

Resumo do padrão de interferência dos EUA na Venezuela

> Diplomática: Pressão constante sobre negócios
> Econômica: Sanções que evoluíram para restrições ao setor petrolífero e financeiro.
> Política interna: Apoio financeiro à oposição, mídia independente e setores militares contrários ao governo.
> Tentativa de golpe (2002) com reconhecimento de líderes alternativos (Guaidó), apoio a manifestações e pressão internacional contínua, financiamento de golpistas e ataques nas mídias.
> Fim da eleição das mais belas venezuelanas no concurso Miss Universo.

Atenciosamente,

Esteves, o Verde

Nilo
Nilo
Responder para  Esteves
1 mês atrás

“Padrão de interferência dos EUA”, correto Esteves, já sabido do interesse do Trump sobre a riqueza petrolífera da Venezuela.
Uma rápida pesquisa e verá que Venezuela não está na lista dos principais produtores. Os principais produtores de drogas ilícitas em todo o mundo variam por substância: o Afeganistão lidera na produção de ópio, o Peru e a Colômbia são grandes produtores de cocaína, e para a cannabis, diversos países se destacam, incluindo Afeganistão, China, Colômbia, Índia, Marrocos e Estados Unidos. Trump pode sim, desestabilizar o governo atual, instalar o caos, o colar um marionete, essa possibilidade é real. Rússia e China nada fará de relevante e o Brasil nada fará também, quando nada fez pela Colômbia, nada fará pela Venezuela, esse é o Brasil da esquerda a direita, por sinal atualmente há um cardume de traíra abre cancela de fronteira para Exército Americano entrar com direito a brigadeiro na recepção.

Última edição 1 mês atrás por Nilo
Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Nilo
1 mês atrás

O que se especula é que a ideia das drogas foi do Marco Rubio. O Trump vem querendo usar as FA pra combater trafico no Mexico (alias ninguem no Brasil tem prestado muita atenção a isso), usar essa desculpa contra a Venezuela facilitaria convencer o comandante em Chefe. O Rubio está com a politica externa americana nas maos e ele realmente quer que a esquerda no Brasil, Venezuela, Colombia e Nicaragua desapareçam. Portanto, acho que uma intervenção americana na Venezuela está a caminho.
Lembre-se que a invasão americana do Panamá em Dezembro de 1989 pelo Bush senior foi justamente com a justificativa que Noriega estava envolvido no trafico de drogas.

Nilo
Nilo
Responder para  Rodolfo
1 mês atrás

Rodolfo, bem lembrado o papel do sabujo Rúbio, descendente de imigrante latino de origem humilde, a família se garantiu, veio em uma época que era fácil se legalizar, agora se volta contra os imigrantes, esses vermes são os piores. Faz um papel ridículo nas negociações Rússia e China, sua especialidade é América Latina, o safado vai querer mostrar serviço e a proximidade de Maduro com os cubanos, aumenta mais ainda a raiva, agora sabe porque EUA revogaram visto de brasileiros que participaram da criação do programa Mais Médico rsrsrs al sua posição anti russa tem que ser enterrada lá no fundo, precisa agrada o chefe, figura sem expressão própria.

Esteves
Esteves
Responder para  Nilo
1 mês atrás

Nilo,

Droga tem nos EUA. Não precisa ir até à Venezuela. Provavelmente, a produção de cocaína sintética e seus aditivos nos EUA é maior que a produção de coca verde na Colômbia que tanto agrada a CIA.

Somente do EB…do EB, são mais de 120 adidos militares brasileiros nos EUA.

Dizem que vivem lá muito bem.

Joao
Joao
Responder para  Esteves
1 mês atrás

De onde tirou esse número louco?
Não é meeeeeeesmo

Nilo
Nilo
Responder para  Esteves
1 mês atrás

Longe do chefe, não precisa pintar paralelepípedo, e ganha em dólar, e Disney é logo ali. Da 2,4 adidos por estado americano rsrsrsr Havaí, Miami….

joao
joao
Responder para  Nilo
1 mês atrás

inverdade baseado em inveja mimimi

Santamariense
Santamariense
Responder para  Esteves
1 mês atrás

“Fim da eleição das mais belas venezuelanas no concurso Miss Universo.”

Isso foi o que me incomodou, de fato.

Esteves
Esteves
Responder para  Santamariense
1 mês atrás

Lamentável…o fim do concurso.

Pedro Rabelo
Pedro Rabelo
Responder para  Esteves
1 mês atrás

Concordo.Ô lugar pra sair morena bonita

Augusto Cesar
Augusto Cesar
Responder para  Esteves
1 mês atrás

“Fim da eleição das mais belas venezuelanas no concurso Miss Universo”

Uma lastima, por que tendem a serem muito belas!

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
1 mês atrás

“Diante de tratativas difíceis com o governo russo de Vladimir Putin, os EUA estão buscando enfraquecer seus aliados (…)”

Já tinha “cantado essa pedra” a algumas semanas:

Já que o Trump não pode bater de frente com a Rússia e China, ele vai mirar em outros “mais fracos” como Venezuela, Irã e até Brasil, indiferentemente se será apenas econômica / diplomática, ou militar.
Alias, não seria “viagem na maionese” o Trump converar com o Putin, para que Putin “abra mão” da Venezuela, em troca do Trump ser “mais flexível” na questão ucraniana. Não seria a primeira vez que isso aconteceria no mundo.

“Essa atual escalada de tensões tem como objetivo oficial conter o avanço do narcotráfico.”

Seria mais fácil de a sociedade norte-americana não fosse a maior consumidora mundial desse “pozinho”, mas deixa pra lá…

Nilo
Nilo
Responder para  Willber Rodrigues
1 mês atrás

Caro Wilber, nesta sua fala de negócios e trocas e com o retorno de parte da frota, em vez da Rússia, troque por China a maior interessada na importação de petróleo venezuelano, acontece que a China não está importando a soja americana, um negócio de 50 bilhões de dólares, Trump desespero já pediu para os Chineses comprarem, a saída de parte da frota pode ser sem volta, um bom incentivo aos chineses para a compra de soja rsrsrs.

Renato B.
Renato B.
Responder para  Willber Rodrigues
1 mês atrás

A guerra as drogas foi um fracasso porque os EUA tentaram acertar o produtor e sempre foram derrotados por não ter estômago para encarar que o verdadeiro problema é seu imenso mercado consumidor doméstico. E esse não pode ser explodido.

willhorv
willhorv
1 mês atrás

Olha, para bom entendedor, basta…neste atual governo uma postura está sendo adotada que penso não ser a mais correta, e nem a mais salutar. Manda quem pode e obedece quem tem juízo…e acho que juízo nos está faltando…e o pior, com uma desaprovação bem grande. Espero que isso passe logo e não perdure deste atual “des”governo.

Matheus
Matheus
Responder para  willhorv
1 mês atrás

Então devemos arriar as calças e fazer o que eles lá querem?
Se for pra ser assim então pode acabar com o país, não temos soberania, leis, cultura e costumes. Separa tudo e que se façam novas republiquetas fracas e irrelevantes como foi a América espanhola.

Augusto Cesar
Augusto Cesar
Responder para  Matheus
1 mês atrás

“Então devemos arriar as calças e fazer o que eles lá querem”

Se você quer lutar contra os Ianques para defender uma classe politica sem vergonha e corrupta sinta-se a vontade. Eu estou fora disso e duvido que a maior parte da população brasileira esta dando a mínima por causa de ministro da suprema corte que agora não pode mais ir para Disney e nem usar cartão de crédito com bandeira americana.

Matheus
Matheus
Responder para  Augusto Cesar
1 mês atrás

Não é questão de defender politico corrupto, é questão de defender a integridade do estado Brasileiro. Estado =/ Governo.

Estamos falando de um outro país corrupto querendo dar pitaco em assunto que não é deles. Ou você é um desses velhos que acha que os EUA de hoje ainda é os EUA de 1950 onde se comprava McMansions com cerca branca a preço de pão e que não existe corrupção lá.

Augusto Cesar
Augusto Cesar
Responder para  Matheus
1 mês atrás

Estados e nações mais fortes sempre interferiram nas nações mais fracas, sempre foi assim.

Os togados e políticos daqui tentaram bater de frente com o mais forte e agora eu e povo brasileiro vamos ter que comprar a briga deles?

A briga politica daqui e reflexo do que acontece nos EUA. Ouve clara intervenção do partido democrata em nossas ultimas eleições (mandaram até o diretor da CIA para cá), diversos parlamentares da esquerda foram até os EUA pedir ajuda para os democratas, teve até reunião secreta de ministros da suprema corte e o alto escalão de nossos políticos lá logo depois das eleições. Porque vocês não criticaram o Biden e o partido democrata por causa disso? Por que não criticaram os deputados que foram lá com as calças na mão?

Agora os republicanos ganharam e eles (o grupo politico atual daqui) deverá ser sacrificado se continuar batendo de frente com eles.

“Ou você é um desses velhos que acha que os EUA de hoje ainda é os EUA de 1950” não sou tão velho assim, kkkkkkk.

Nilo
Nilo
Responder para  Augusto Cesar
1 mês atrás

Qualquer intervenção é motivo de crítica, a esquerda já buscou ajuda externa para interferir em processo judicial nacional, sou crítico da nossa posição em acatar decisões de tribunais internacionais reconhecidos por nosso congresso. Nada justifica a bandalheira do Bananhinha.

Augusto Cesar
Augusto Cesar
Responder para  Nilo
1 mês atrás

“Qualquer intervenção é motivo de crítica”

Depende, vamos usar a própria Venezuela por exemplo, por mais que os motivos americanos não altruísta, você acha mesmo que o povo de lá não iria conseguir conseguir tirar o Maduro do poder sem ajuda externa?

Na historia tivemos vários exemplos de intervenção externa que acabaram contribuído para o processo democrático interno de uma nação. As vezes a tirania e tão enraizada que o povo por si só não irá conseguir combater ela sozinha.

Mas independente de ser certo ou errado isso, o mundo sempre será assim, o ser humano, assim como qualquer animal na natureza, sempre irá impor a sua vontade em cima do mais fraco. Se não queremos ingerência e intervenção de outras potencias temos que ter forças armadas e instituições fortes o suficiente que impeçam que isso aconteça. As próprias ações de nossa classe politica contribuiu para que sejamos vulneráveis contras agentes externos. Se não tivessem pedido ajuda para se perpetuar no poder, não estariam tão a mercê das mudanças politicas dos EUA agora.

Nilo
Nilo
Responder para  Augusto Cesar
1 mês atrás

Sempre EUA foi um fardo para A.Latina, ditaduras, FMI, espoliação,l de recursos, para a África, agora a Europa que ainda não acordou. O mundo está ficando cansado de bancar o déficit Americano.

Última edição 1 mês atrás por Nilo
Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Augusto Cesar
1 mês atrás

Eles estão querendo livrar do cadeia o bisonho que perdeu as eleições e tentou dar um golpe igualmente bisonho. O Alexandre Moraes neste particular está certo. Outra coisa . O mundo não será sempre assim. Traidor da pátria tem que ir em cana sim.

José
José
Responder para  Augusto Cesar
1 mês atrás

parei de ler no: “Ouve clara intervenção do partido democrata em nossas ultimas eleições”. A extrema direita distorce e manipula tudo pra impor sua narrativa..

Sequim
Sequim
Responder para  Augusto Cesar
1 mês atrás

Interessante. Você então concorda que o grupo político que aqui estava em 2020 deveria ser sacrificado quando os democratas venceram e assumiram em 2021, né? Tudo isso para se evitar conflito com os EUA (“temos pólvora “). Te lembras disso?

Nei
Nei
Responder para  Matheus
1 mês atrás

O que a Lei Magnitsky tem haver com a integridade brasileira?
O poder e governo desse país está na mão de um Juiz, que através de canetadas faz o que quer, jogando todo processo penal e jurisprudências no lixo.

Xandão, governa mais de Lula.

Outra, como esse país está sem dinheiro para combustível de aviões da FAB, se a arrecadação aumentou significativamente neste mandato?

Cadê o dinheiro?

Isto cheira a pura corrupção novamente.

Virou um disputa entre direita e esquerda, levando esse país a beira de um colapso.

E o cachaceiro com suas promessas de campanha, com nem 35% cumprida.

https://www.gazetadopovo.com.br/republica/lula-metade-mandato-28-promessas-cumpridas/

https://www.infomoney.com.br/politica/lula-completa-metade-do-mandato-com-28-das-promessas-cumpridas-aponta-jornal/

José
José
Responder para  Nei
1 mês atrás

Larguei de mão. Essa gente vive num mundo desconectados dos fatos reais…

ln(0)
ln(0)
Responder para  Matheus
1 mês atrás

A questão é: não temos condição de fazer nada, pois desde 1988 (não que antes fosse melhor, mas escolhi esse marco temporal) só estamos ladeira a baixo. Nâo investimos em sermos essenciais em nada para o mundo (soja tem em vários outros países) e nossas FA não fizeram nada para diminuir a sua dependência de equipamentos americanos.
Agora vamos querer enfrentar os EUA? Vamos fazer o que? Esperar cair tomahawk na nossa cabeça porque faz uns dez anos que estamos estudando qual artilharia anti-aérea comprar? Nossos parcos mísseis vão errar o alvo porque irão desligar o gps e desde o desastre de Alcantâra (2003) não fizemos nada para recuperar o programa espacial? Os gripen nem vão sair do chão pois o motor é americano… Isso só no ramo militar, imagina no setor de telecomunicação que eu e você usamos! Os cabos submarinos que nos conectam a Europa passam antes pelos EUA e a maioria dos processadores de PC são de origem norte americana.
No fim, jogamos 20, 30 o até mesmo 40 anos fora e isso cuminou na nossa incapacidade de fazer qualquer coisa além de gritar e espernear nessa situação.

Nilo
Nilo
Responder para  Augusto Cesar
1 mês atrás

Corrupção traíra está em todo o países, em alguns se chama lobby.

Augusto Cesar
Augusto Cesar
Responder para  Nilo
1 mês atrás

kkkkkkkkk

Augusto Cesar
Augusto Cesar
Responder para  Nilo
1 mês atrás

Vladimir Putin pode intervir na Ucrânia para você, mas Donald Trump não pode interferir na América Latina?

Não é um pouco contraditório os seus pontos de vista?

kkkkk

Nilo
Nilo
Responder para  Augusto Cesar
1 mês atrás

Qual ameaça faz `a existência do EUA a Venezuela que nem fronteira faz com os americanos? Nenhuma.

Augusto Cesar
Augusto Cesar
Responder para  Nilo
1 mês atrás

Na mentalidade das grandes potências um país não precisa ameaçar sua existência para se justificar uma invasão, podes criar esse tipo de narrativa igual a Rússia fez com a Ucrânia para justificar uma invasão.
No final e tudo um jogo de poder entre as grandes potências. Os EUA querendo impor sua agenda em países periféricos assim como os russos tentam o mesmo em suas fronteiras.

Renato B.
Renato B.
Responder para  Augusto Cesar
1 mês atrás

Você é brasileiro ou ucraniano?

Edimur
Edimur
Responder para  Matheus
1 mês atrás

Já baixamos as calças para um Partido que mais de uma vez pilhou o País !!! Sem falar no Crime organizado que manda e desmanda no país e em político de todos os.tipos e partidos, povo se preocupa com EUA sendo que o maior mau do País está aqui dentro .

José
José
Responder para  Edimur
1 mês atrás

concordo. veja o exemplo dos traidores da pátria que festejam sanções ao nosso pais e aplaudem a intervenção criminosa do homem laranja.

Matheus
Matheus
1 mês atrás

Por mais que eu concorde de que os cartéis de drogas sejam designados como “terroristas”, eu tambem vejo isso como uma forma de ser usada contra os próprios países no futuro, mesmo que não estejam no contexto das drogas em sí.

Se eles já enviam tropas para lugares no c* do mundo em nome da “Seugrança Nacional”, agora vai ser “Guerra Contra as Drogas”. Que aliás se realmente fosse contra cartéis de drogas, esses navios estariam na costa Mexicana, e não na costa Venezuelana, onde coicidentemente é uma aliada dos inimigos dos EUA e tem a maior reserva de petróleo do mundo.

Mas é só uma coicidencia. 🙂

wilhelm
wilhelm
Responder para  Matheus
1 mês atrás

Os “cartéis de drogas” são as novas “armas de destruição em massa” que eles usaram como desculpa pra invadir o Iraque.

Os EUA possuem um problema doméstico seríssimo envolvendo tráfico de drogas e segurança pública em algumas áreas; se eles realmente quisessem resolver algo, o ideal seria começar a fazer primeiro o dever de casa, antes de mais nada.

Eu não tenho a menor dúvida de que essa mesma conversinha de “cartéis de drogas” vai ser usada contra o Brasil no futuro. Já tivemos essa ideia ventilando alguns meses atrás.

Abymael2
Abymael2
1 mês atrás

Será que nunca ocorreu aos EUA que, querendo acabar com o narcotráfico, mais fácil seria…parar de consumir o produto?
É tipo aquela história do bêbado revoltado com o dono do boteco que lhe vende cachaça todos os dias… enquanto isso, o dono do alambique dá risada e continua produzindo.

Alexandre Costa
Alexandre Costa
Responder para  Abymael2
1 mês atrás

A drogra que levaria os EUA a atacar a Venezuela se chama petróleo. O resto é o discursinho sem vergonha de sempre.

Mas por enquanto nada muito concreto aconteceu.

Gerson Carvalho
Gerson Carvalho
1 mês atrás

A frota americana já retornou a sua base depois que uma tempestade atingiu o caribe.
Por coincidência a China fez um duro comunicado hoje contra a ingerência dos EUA na América Latina.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Gerson Carvalho
1 mês atrás

Apenas o LHD Iwo Jima retornou, os 3 Arleigh Burke seguem direção sul.

Franz A. Neeracher
Responder para  Rodolfo
1 mês atrás

O USS San Antonio LPD 17 e o USS Ft. Lauderdale LPD 28 que acompanham o USS Iwo Jima LHD 7, tb retornaram para Norfolk.

Na realidade, são dois DDG`s que já estavam antes no Caribe, inclusive visitando a base de Guantánamo em Cuba, o DDG 107 e o DDG 109.

O terceiro, o DDG 102 ainda se encontra no Pacífico visitando a Cidade do Panamá e creio que ainda não atravessou o Canal do Panamá….mas posso aqui estar desatualizado.

Última edição 1 mês atrás por Franz A. Neeracher
Cerberosph
Cerberosph
1 mês atrás

Dia 03 de setembro no desfile de 80 anos da Vitória vão aparecer grandes novidades na parada chinesa, já vazaram vários misseis novos, dois drones submarinos grandes, inclusiva um possível clone do russo poseidon, novas AA, três drones aéreos do tamanho de aviões, carros de combates novos etc. Fiquem de olho nas novidades.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Cerberosph
1 mês atrás

Ué, repetindo o mesmo post em vários tópicos? Virou publicitário da china?

silvom
silvom
1 mês atrás

Petróleo, só isso mesmo…

Fabio A.S.
Fabio A.S.
Responder para  silvom
1 mês atrás

Não não é isso pare com essas lorotas, se fosse Petróleo a Guiana que é riquíssima nesse produto está bem ali do ladinho e seria bem mais fácil para os americanos tomar o país, esse papo furado de petróleo já deu oq tinha que dar muda o disco das desculpas esfarrapadas.

Abymael2
Abymael2
Responder para  Fabio A.S.
1 mês atrás

Verdade.
Tudo isso é porque os EUA estão muito preocupados com o pobre povo venezuelano.
O mesmo povo que, nas últimas eleições, foi acusado por Trump e seus puxa-sacos de devorar os cães de determinada região dos EUA.
E os EUA, país humanista e solidário que é, com sua população fraterna e empática, ainda mais com latino-americanos, não poderia ficar de braços cruzados ante o sofrimento dos irmãos venezuelanos. Irão invadir só para melhorar a vida do povo.

Fabio A.S.
Fabio A.S.
Responder para  Abymael2
1 mês atrás

Pelo jeito vc está mais preocupado com a maneira preconceituosa dos americanos em lidar com latinos (lembrando que somos nós que vamos para os EUA fugindo dos nossos problemas locais e não o contrário) do que com a miséria e o autoritarismo que o povo venezuelano sofre.

Abymael2, vc pode continuar com seu anti-americanismo pueril pois não estou querendo converter ninguém a gostar deles, mas não tente passar pano para oq está acontecendo na Venezuela usando de ironia os defeitos de outros povos, é feio isso, parece coisa de pessoas mal resolvidas.

silvom
silvom
Responder para  Fabio A.S.
1 mês atrás

a diferença é qual empresa controla a exploração…

SmokingSnake 🐍
SmokingSnake 🐍
Responder para  silvom
1 mês atrás

O Maduro que quer invadir a Guiana por petróleo

silvom
silvom
Responder para  SmokingSnake 🐍
1 mês atrás

”Trump diz que teria “tomado” a Venezuela e “pegado todo o petróleo” se tivesse sido reeleito” https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/trump-diz-que-teria-tomado-a-venezuela-e-pegado-todo-o-petroleo-se-tivesse-sido-reeleito/

Augusto Cesar
Augusto Cesar
Responder para  silvom
1 mês atrás

Pode ser isso, pode não ser, mas de qualquer forma por mim esse Maduro que lasque. Se povo poder tirar proveito da extração desse petróleo todo então vai valer a pena derrubar esse tirano, ops “ditador moderno”.

silvom
silvom
Responder para  Augusto Cesar
1 mês atrás

concordo

Fabio A.S.
Fabio A.S.
1 mês atrás

Na minha opinião é bem simples oq está acontecendo na Venezuela, é uma ditadura como tantas outras pelo mundo que no começo era “engraçadinhos”, mas que saiu do controle e está incomodando todo mundo na região, isso inclui até o Brasil que o governo Lula não está tão simpático ao regime como antes, sem contar os refugiados, dívidas não pagas, cartel de drogas, talvez uma base do terrorismo iraniano na região entre outras coisas, acho que o regime ditatorial venezuelano já chegou no limite da paciência dos americanos e agora eles estão decididos a acabar com isso.

regis
regis
1 mês atrás

quando as coisas andam ruins em casa arrume uma guerra para desviar as atenções, basta ver Israel.

Fabio A.S.
Fabio A.S.
Responder para  regis
1 mês atrás

É vdd, vamos omitir que o Hamas não invadiu o lado israelense e matou centenas de civis e nunca disseram para os 4 ventos do mundo que vão varre-los do mapa.

Como vc chama esse lugar “fantástico” que vc vive eim amigão?

Matheus
Matheus
Responder para  Fabio A.S.
1 mês atrás

EDITADO

Regis
Regis
Responder para  Fabio A.S.
1 mês atrás

É bem simples na realidade, Hamas invadiu Israel se bem que eu acho que deixaram acontecer, me falar que um dos melhores sistemas de espionagem do mundo que inclusive vendeu os rádios e pager que o Hamas usava que depois explodiram por sinal de rádios, eles não sabiam que haveria uma invasão por terra, mar e ar com milhares de terroristas, de lancha, motos, carros e ultra leves é ser muito inocente, deixaram acontecer para tomar de vez Gaza isto sim é também angariar simpatia do povo para o massacre a seguir, deixar eu explicar em um outro contexto, seria como eu matar toda população do RJ por causa das atrocidades do comando vermelho, outra coisa é só devolver a terra deles que a confusão acaba ou deixaria barato alguém invadir sua casa e por você pra fora, espero que você tenha entendido.

Lorde Baden Powell
Lorde Baden Powell
1 mês atrás

Não é impossível que depois de tirar o Mamaduro do poder venha e tire a ditadura ParTidária/DitaToga daqui também, aguardando com pipoca na mão!

Sergio
Sergio
Responder para  Lorde Baden Powell
1 mês atrás

Este é o PAVOR em Brasília.

Especialmente porque em Caracas a tirania se instalou com as mãos do poder judiciário através dos juízes da suprema corte venezuelana.

Se você, direitista/bolsonarista ou não, teme o STF é porque não tem ideia da selvageria do congênere do vizinho ao norte.

Diferença de lá para aqui é que os militares bolivarianos assumiram de vez.

Os nossos ainda estão agindo como se não fosse com eles.

Não tenha dúvida que um desfecho violento em miraflores e nas cortes da ditadura chavista será só aperitivo do que aguarda certo ar seco no Planalto central.

Última edição 1 mês atrás por Sergio
Abymael2
Abymael2
Responder para  Sergio
1 mês atrás

kkkkkk sim sim, a Terra continua plana, eu juro!

Glaucus Lima
Glaucus Lima
1 mês atrás

Que artigo ruim!
A demonstração de força sob o falso argumento de combater o narcotráfico (Vão combater os submergíveis do narcotráfico com um submarino nuclear?) não tem haver com a Rússia, tem haver com a China. Trump se aproxima cada vez mais dos argumentos da Rússia para resolver o conflito na Europa, e dividir os espólios desta guerra entre ambos (Trump e Putin e os interesses de grupos econômicos que estão por trás deles), inclusive deslocando os países europeus do protagonismo desta ação sem que a UE e Reino Unido possa fazer alguma coisa.
Então, é o antigo modelo de imperialismo americano, desde a doutrina Monroe “A América para os americanos” … do norte. Com demonstração de força e guerras para intimidar os países Latino Americanos, incluindo o Brasil, para se afastarem da China, em especial dos Brics. O Brasil é o 2º maior destinatário dos investimentos chineses, perdendo apenas para a Indonésia.
Quanto a Venezuela que estava apagada no cenário internacional, inclusive quando o Brasil não reconheceu a reeleição de Maduro e vetou a entrada do país no BRICS, deu ao ditador manchete e um discursso para reacender o patriotismo do povo Venezuelano.
O alvo não é a Venezuela, é a China.

Bachini
Bachini
1 mês atrás

Que o povo Venezuela se livre deste narcoditador esquerdista.

Antonio Palhares
Antonio Palhares
1 mês atrás

A velha e sinistra história. Ardilosamente empregada. “Queremos o seu petróleo e vamos pegar”.

SteelWing
SteelWing
1 mês atrás

EUA não acaba com tráfico de drogas nem dentro do próprio país…. a desculpa é apenas pelo petróleo da Venezuela, assim como as armas de destruição em massa do Iraque… Pra qu fala em ditadura, os EUA não ligam pra isso até porque convivem muito bem com a Arábia Saudita e eles mesmos usam a força bruta e chantagens econômicas para conquistar o que querem.

eder
eder
1 mês atrás

O contexto histórico dos EUA com o resto do mundo e muito simples , tem petróleo então vamos levar toneladas de democracia e liberdade para este povo oprimido !!!

Scudafax
Scudafax
1 mês atrás

BRICS é constantemente atacado por elementos estrangeiros, notadamente os EUA, por uma simples razão: MEDO.

Há receio de que, unidos, os países do BRICS acabem com o dólar como moeda padrão de transferência. Além de receio quanto à atividades econômicas e políticas conjuntas. Por isto, os EUA criaram tarifas individuais entre países, forçando necessariamente uma divisão e conquista.

Quanto mais dependência dos EUA, pior. Isto deve ser pauta prioritária de qualquer reunião estratégica do Brasil, obviamente que isto deve ser secreto, mas consistente.

Anderson Realista
Anderson Realista
1 mês atrás

Acho engraçado quando vejo alguém batendo no peito e falando em integridade territorial e quando na vdd o Brasil já perdeu 26% do seu território para o crime organizado.

Antônio Fernando Hakme
Antônio Fernando Hakme
Responder para  Anderson Realista
14 dias atrás

E vendeu outros 26% para a china!