CV90-Czech

O primeiro veículo de combate de infantaria CV9030 MkIV do Exército da República Tcheca foi oficialmente apresentado hoje em uma cerimônia de lançamento na BAE Systems Hägglunds, na Suécia

A cerimônia de lançamento foi conduzida pelo Ministro da Defesa sueco, Pål Jonson, com a participação da Ministra da Defesa tcheca, Jana Černochová, e marcou um passo significativo no fortalecimento das capacidades de defesa da República Tcheca e no cumprimento de seus compromissos com a OTAN.

Este veículo é o primeiro de 246 CV90s a serem entregues pela BAE Systems e seus parceiros da indústria tcheca, dos quais 39 serão produzidos nas instalações da BAE Systems na Suécia e 207 na República Tcheca, com entregas finais previstas para 2030. A entrega em fases garante uma transição tranquila para a nova capacidade, permitindo que o Exército Tcheco treine equipes, integre a plataforma em suas brigadas mecanizadas e mantenha a prontidão operacional durante todo o processo.

“O CV90 oferece uma combinação incomparável de mobilidade, poder de fogo e proteção, e fortalecerá significativamente as capacidades do Exército Tcheco”, disse Tommy Gustafsson-Rask, diretor administrativo da BAE Systems Hägglunds. “Este é apenas o começo – ao se juntar ao Clube de Usuários do CV90, a República Tcheca também ganha acesso a uma comunidade de operadores experientes em toda a Europa, permitindo a troca de insights operacionais, oportunidades conjuntas de treinamento e a introdução acelerada de futuras atualizações.”

O marco de implementação segue o acordo tripartite entre a República Tcheca, a Suécia e a BAE Systems Hägglunds , ressaltando a determinação da República Tcheca em modernizar suas forças armadas e fornecer aos seus soldados o equipamento de combate mais avançado disponível na Europa.

“Hoje é a prova de que não estamos apenas falando sobre a modernização do Exército, mas trabalhando arduamente para torná-la realidade”, disse Černochová. “Este é um momento importante para a segurança da República Tcheca. O projeto CV90 representa meses de negociações, centenas de pessoas e milhares de horas de trabalho. Estou convencido de que, graças aos nossos esforços conjuntos, os soldados tchecos receberão no CV90 o melhor que a indústria de defesa tem a oferecer.”

O CV90 MkIV é a mais nova geração da família CV90, comprovada em combate, projetada para oferecer aos soldados vantagens decisivas no campo de batalha moderno. Combinando mobilidade excepcional, poder de fogo superior e sistemas de proteção avançados, o veículo garante que as forças tchecas possam operar com eficácia em todo o espectro de conflitos, desde guerras de alta intensidade até missões de manutenção da paz.

O veículo é equipado com um canhão automático Bushmaster II de 30 mm, sistemas avançados de controle de tiro e sensores de última geração que proporcionam consciência situacional superior. Pacotes de blindagem modular e sistemas de proteção ativa oferecem maior capacidade de sobrevivência contra ameaças cinéticas e explosivas, enquanto seu motor potente e suspensão adaptativa permitem mobilidade incomparável em terrenos desafiadores. Além disso, sua adaptabilidade ajuda a combater uma ampla gama de ameaças terrestres e aéreas, e sua resiliência em todos os terrenos garante prontidão operacional em qualquer ambiente.

O lançamento foi caracterizado pela aliança entre aço, inovação e cooperação que constitui o programa CV9030MkIV. O contrato, avaliado em 22 bilhões de coroas suecas (cerca de US$ 2,2 bilhões), fornece 246 veículos de alta capacidade para os soldados tchecos, ao mesmo tempo em que confere à indústria do país um papel significativo no programa, no valor de 40% do contrato. A ampla cooperação com as indústrias locais inclui desenvolvimento, produção e integração de sistemas o que beneficia diretamente a indústria do país, fortalecendo o setor de defesa local, concedendo acesso à cadeia de suprimentos global da BAE Systems, expandindo as oportunidades de cooperação e aprimorando a competitividade, além de aumentar a segurança nacional de abastecimento e manter a soberania nacional.

Essa combinação de tecnologia de ponta, participação industrial nacional e parceria internacional garante que os novos veículos de combate de infantaria do Exército Tcheco permanecerão na vanguarda das capacidades de combate terrestre da OTAN nas próximas décadas.

“Estou orgulhoso de podermos hoje confirmar este marco importante nas entregas do CV90 ao nosso parceiro tcheco”, disse o Ministro da Defesa sueco Pål Jonson. “O CV90 constitui um pilar fundamental nas forças armadas de vários países e provou sua eficácia no campo de batalha na Ucrânia e na defesa da Europa. A República Tcheca agora receberá um veículo de combate testado em batalha, eficiente e bem-sucedido.”

Sobre a BAE Systems

Fornecemos algumas das mais avançadas e tecnológicas soluções de defesa, aeroespaciais e de segurança do mundo e empregamos uma força de trabalho qualificada de cerca de 100.000 pessoas em mais de 40 países. Trabalhando com clientes e parceiros locais, desenvolvemos tecnologia que ajuda a salvar vidas, proteger fronteiras e pessoas, fortalecer nações e manter seguras informações e infraestruturas críticas.■

DIVULGAÇÃO: AND, ALL – Agência de comunicação da BAE Systems no Brasil


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Abymael2
Abymael2
1 mês atrás

Os caras querem ser chamados de “Tchéquia”. Aí não tem como defender.

adriano Madureira
adriano Madureira
Responder para  Abymael2
1 mês atrás

Nome ridículo, anteriormente era melhor,apesar que para mim sempre será república tcheca mesmo…

Santamariense
Santamariense
Responder para  Abymael2
1 mês atrás

Não entendi.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Abymael2
1 mês atrás

Tirando a confusão decorrente do uso de 2 nomes, um para cada determinada situação, não vejo nada demais.

Padofull
Padofull
Responder para  Abymael2
1 mês atrás

Mas não podemos olha do ponto de vista do nosso português brasileiro, totalmente contaminado pela falta de educação atualmente. Talvez na língua deles seja mais significativo.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Padofull
1 mês atrás

Perfeito.

Bernardo
Bernardo
Responder para  Abymael2
1 mês atrás

Czechia (em inglês, em tcheco fica difícil demais pra mim), mas em português fica feio demais. Eu entendo querer mudar pro curto porque quase todo mundo usa só o nome, não a forma de governo como nome comum (Brasil, não República Federativa do Brasil; Alemanha, França etc; com exceções como o Reino Unido/Grã-Bretanha sendo usado na Europa). Mas não precisa falar “Tchéquia”, tem coisa que…. É como gente hoje falando “Belarus” ao invés de Bielorússia. Mas fala Rússia e não “Rus”. Eu ainda falo Pequim e não “Beijing”. Xangai e não “Jan-Hai” que nem o Dória.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Bernardo
1 mês atrás

“…mas em português fica feio demais. ”

Isso, para eles, tem zero importância. E estão corretos. O idioma e a pronúncia são deles. Os outros façam e falem o que quiserem.

Daniel
Daniel
1 mês atrás

Na minha opinião, a família CV90 é perfeita para o Brasil. As suas muitas versões baseadas em uma única plataforma atende a praticamente todas as necessidades que o EB terá no médio e longo prazo substituindo veículos sob lagartas já defasados ou com diferentes graus de obsolência (M113, M60, Leo 1, Gepard, etc). Sem falar que a grande quantidade justifica a sua produção local no Brasil com transferência de tecnologia. Estamos falando de algo na casa de 1500 blindados, o que nos tornaria de longe, o maior operador de CV90 do mundo.
Se combinar bem, poderíamos até exigir da Suécia os Gripens C/D que a Força Aérea da Suécia está retirando gradualmente de serviço para substituir pela versão E, como “offset” para fazer número na FAB enquanto os nossos não ficam prontos.

Última edição 1 mês atrás por Daniel
Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Daniel
1 mês atrás

O EB visa a aquisição de 78 IFV e 65 MBT ou MMBT com entrega até 2040.

Hehehe

Total de 143 juntando as duas.

Não sei de onde tirou 1.500
Seria o ideal, talvez, mas com o nosso orçamento militar medíocre, o EB planeja 78 IFV e 65 MBT.

Eu gosto do CV-90, principalmente como IFV.
Para MBT eu prefiro um MBT raiz.
Mas o CV-90 tem um ponto fraco: o altíssimo custo.

U$ 9 mi na versão IFV.
A versão MMBT com canhão de 120mm vai custar quanto? Uns U$ 12 mi.

Da para adquirir o dobro da quantidade de VT-4, um MBT raiz com blindagem muito superior.

Em vez de 78 CV-90 IFV (médio) e 65 CV90-120 MMBT, o EB poderia comprar 156 VN-20 IFV (pesado) e 130 VT-4 MBT de verdade.

Colombelli
Colombelli
Responder para  Luís Henrique
1 mês atrás

A diferença é que o sueco funciona. Ja o chinês….

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Colombelli
1 mês atrás

O sueco funciona como IFV, ja que como MMBT só existe um único protótipo e ainda dá versão MK3.

Da versão Mk4 (oferecida) nem protótipo tem ainda.

O VT-4 opera e ja foi exportado para 3 países.

Daniel
Daniel
Responder para  Luís Henrique
1 mês atrás

Duvido muito que o Brasil compre equipamento chinês em qualidade. Simplesmente não vale a pena.

Colombelli
Colombelli
Responder para  Luís Henrique
1 mês atrás

3? Quem sao os 2 fora o Paquistão?
So pobres e cooptados compram.armas chinesas.

O gripen E e F tambem era so um protótipo quando foi comprado. Ta ai voando e bem.

A diferença é de cultura. A eficiência sueca versus a gambiarra chinesa.

Pela enésima vez repetirei: checar munições 155 e 105 e blindados ” anfibios” compradas pela Argentina, radares do Equador, fragatas do Paquistão, helicopeteros comprados pela Bolivia, lançadores de foguetes do Peru.

Jamais o Brasil compará armas chinesas seja pela qualidade ruim seja porque todos nossos radios e sistemas são ocidetais e maioria norte- americana.

E um missil derrubar 3 avioes bisonhos da India não muda nada.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Colombelli
1 mês atrás

Tailãndia e Nigéria

Daniel
Daniel
Responder para  Luís Henrique
1 mês atrás

HAHAHAHA. Só de M113 são mais de 600 amigo. Leo 1 são mais de duzentos. M60 aproximadamente 100. O Gepard +/- 40. Já deu para perceber de onde veio essa quantidade ou ainda não? Como eu disse, praticamente todos os blindados sobre lagarta do EB podem ser substituídos por alguma versão do CV90.

samuka
samuka
Responder para  Daniel
1 mês atrás

Substituir m113 dado praticamente de graça por CV90, na proporção de 1 pra 1?

Daniel
Daniel
Responder para  samuka
1 mês atrás

Ou pode operar os M113 até 2100 e além. KKKKK

Santamariense
Santamariense
Responder para  Daniel
1 mês atrás

Se você espera que o M113 vai ter a totalidade da frota substituída por viaturas novas, pode esperar sentado…ou menor, deitado. Em um futuro previsível, isso nunca acontecerá.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Daniel
1 mês atrás

Números corretos:
596 M113
220 Leopard 1A5
32 M60 A3TTS
32 Gepard

A questão de precisarem ser substituídos, uns antes e outros depois, é óbvia. O que emperra totalmente é o valor dessas novas viaturas. Por que o EB colocou números tão pequenos para o IFV e para o MMBT? E por que um prazo tão dilatado (15 anos)? A resposta, para as duas perguntas, é só uma: dinheiro. Então, muito provavelmente, essas substituições de todos esses modelos em sua totalidade se darão com equipamentos novos (menor número) e equipamentos usados (maior número). Não tem como fugir disso. A não ser que ocorra uma mudança radical nos valores do orçamento da Força.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Daniel
1 mês atrás

Poder pode, o problema é dinheiro.
Os M60 só tem 28 em operação.
M113 acho que ainda vamos usar por muito tempo.

Vai ser apenas algumas unidades usando MMBT e IFV moderno e o restante usando M113 mesmo.

Com esse orçamento é impossível adquirir 1.500 unidades.

Daniel
Daniel
Responder para  Luís Henrique
1 mês atrás

Falaram algo semelhante sobre submarinos e fragatas.

Colombelli
Colombelli
Responder para  Daniel
1 mês atrás

Coisas bem diferentes. Marinha tem estes 2 itens básicos. Sem eles ela não existe. o EB tem dezenas de demandas.

Daniel
Daniel
Responder para  Colombelli
1 mês atrás

Na verdade, não. A MB TAMBÉM tem dezenas de demandas. só que são mais caros.

Samuel
Samuel
Responder para  Daniel
1 mês atrás

4 fragatas, sendo que a última ainda tá enroscada?

Bernardo
Bernardo
Responder para  Daniel
1 mês atrás

Pra substituir 600 M113 por CV90 a 6 milhoes cada, vamos até arredondar pra 5 milhões precisaria de um tiro de 3 bilhoes. DE DOLARES. É mais do que as 4 fragatas custaram sendo fabricadas aqui (custo estimado, e já foram CARÍSSIMAS).
E isso foi negociado por muito muito tempo, com um vai e vem infinito.
Marinheiro tem que estar em barco (e mesmo assim aqui na Marinha a maioria está…. em terra, tire por aí). Se você acha que vão pagar isso pra soldado estar protegido (como eu acho que deveria) ao invés dele ir a pé ou no máximo na boléia de um caminhão, você tá sonhando.

EDITADO:
4 – Não escreva em maiúsculas, o que equivale a gritar com os demais. As maiúsculas são de uso exclusivo dos editores para dar destaque às advertências nos comentários eventualmente editados ou apagados.

Bernardo
Bernardo
Responder para  Daniel
1 mês atrás

Ah, entendi seu raciocínio. Não vai acontecer, amigo. Dê graças a Deus que esse número ridículo de agora saiu, porque foi luta pra sair, viu.
Esqueça qualquer coisa de 1:1, esses M113 vão rodar até parar e quando parar vão ser canibalizados pelos outros que ainda rodam. País com equipamento top de linha faz isso com o M113, quanto mais o Brasil que já tem esse péssimo costume COM TUDO.

Atirador
Atirador
Responder para  Daniel
1 mês atrás

M60 só temos 28 em carga, Leo 1 compramos 220, quantos em carga ninguém sabe, mas duvido que tenha mais de 120 em pleno funcionamento. Guepard não faço idéia. Já os M113 foram repotencializados a pouco

Bernardo
Bernardo
Responder para  Luís Henrique
1 mês atrás

o VT4 ultrapassa o limite de peso da licitação (que é 50ton. odiei, mas tá lá)
se fosse pra aumentar o peso na licitação pra caber o VT4, melhor ir de K2 (caro, mas bem melhor)
O limite de peso do IFV não recordo, mas também não é alto.

MBT que eu lembro de cabeça que não ultrapassa o valor atual: t-90, t-72 (várias versões dos dois) que convenhamos, não vai acontecer
e Type 10 que o Japão sequer cogitou oferecer

o resto que eu lembre, tudo “MMBT”, que pra mim é enrolada de marketing, isso é tudo Light Tank, inclusive o Type 15 chinês (que até onde eu sei não foi oferecido, mas posso estar enganado).

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Bernardo
1 mês atrás

Porque o K2 é bem melhor que o VT-4?
Em que exatamente ?

O orçamento militar chinês é pelo menos 6x maior que o sul-coreano.

A Coreia do Sul esta fazendo um grande trabalho rumo à independência tecnológica nas suas indústrias bélicas, mas ainda acho que estão um pouco atrás da China.
Por exemplo, eles estão quase colocando em serviço um caça 4,5G, enquanto que a China ja tem varios caças 4,5G, já tem 1 5G, ja tem um segundo 5G chegando e já tem 2 6G no forno.

Acho muito difícil saber ao certo se o K2 é melhor que o VT-4 ou vice-versa, mas eu acredito que devem ser equivalentes.
A real vantagem do VT-4 está na questão do custo/benefício.
Custando algo entre U$ 5 e U$ 6 mi enquanto que o K2 custa cerca de U$ 19 mi.

Da para comprar 3 VT-4 no lugar de um único K2 e ainda sobra troco.

samuka
samuka
Responder para  Daniel
1 mês atrás

tá bastante….otimista amigo..

Última edição 1 mês atrás por samuka
Daniel
Daniel
Responder para  samuka
1 mês atrás

Uma hora terá que ser feito.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Daniel
1 mês atrás

Sim, os M113 serão substituídos em algum momento, mas não todos por viaturas novas. Dentro de 2 ou 3 anos o US Army estará recebendo os primeiros XM30, em substituição aos Bradley. Essas viaturas usadas poderão substituir o M113 no EB. Não estou entrando no mérito de que é bom ou ruim ou de que devemos deixar de depender dos EUA. Isso é outra discussão. Estou analisando um possível cenário, com base no que historicamente ocorre. Como eu disse em outro comentário, para substituir o M113 1×1 por viaturas novas, somente se ocorrer uma mudança gigantesca da realidade orçamentária da Força.

Daniel
Daniel
Responder para  Santamariense
1 mês atrás

Fato. Mas acho que é mais uma questão doutrinária e de identidade. Qual tipo de forças armadas o Brasil quer ter? Uma meia boca só pra falar que tem como a atual ou algo realmente efetivo nível Japão?

Colombelli
Colombelli
Responder para  Daniel
1 mês atrás

Serão as FA que correspondem as ameaças plausiveis, que a sociedade aceitar ( não se importa com defesa) e o dinheiro deixar.

Jamais sera está ideal que voce cogita.

Não adianta sonhar.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Daniel
1 mês atrás

O cenário do entorno japonês, a cultura japonesa, a visão de país que o japonês tem, o nível de educação e cultura médios do povo japonês, etc…tudo muito diferente do Brasil. Então, não espere algo nesse sentido. O mesmo vale se tu usar Suécia como exemplo, ou qualquer outro país escandinavo. Na realidade, nenhum país de primeiro mundo pode ser usado como parâmetro para o Brasil. Estamos muito atrás, em todos os sentidos…pelo menos nos sentidos bons, estamos bem atrasados. Índia e Paquistão, por exemplo, tem um entorno que enseja grandes investimentos em defesa, em detrimento de investimentos em outras áreas. Já o Brasil, não tem esse entorno de alta pressão. Portanto, a não ser que isso mude, o Brasil não terá Forças da maneira que você deseja.

Daniel
Daniel
Responder para  Santamariense
1 mês atrás

Amigo. o Brasil tem imensas reservas minerais em seu solo, petróleo em seu mar, água doce em seus inúmeros rios e 60% de seu território coberto pela floresta Amazônica. O Brasil SEMPRE teve ameaças em seu entorno. Já viu a quantidade de bases militares estrangeiras em nossa volta?

Santamariense
Santamariense
Responder para  Daniel
1 mês atrás

Sei de tudo isso. Mas, nada disso muda o fato de que não teremos, pelo menos em um futuro previsível, nada sequer parecido com as forças armadas japonesas. Lá, a ameaça é muito mais visível e palpável, enquanto aqui é muito mais difusa.

danieljr
danieljr
Responder para  Daniel
1 mês atrás

Esses 1500 cairiam para uns 250 no máximo, sendo um terço carro de combate e dois terços de IFV ou transportes.

Esqueça ToT, todo mundo já sabe que não funciona.

O negócio é encomendar esses 250 com o mínimo de intervenção brasileira na encomenda, a única tarefa do EB nisso deveria ser se esforçar para pagar a conta e receber os carros no cronograma. O jeito de adquirir mais barato e rápido possível.

Daniel
Daniel
Responder para  danieljr
1 mês atrás

As forças armadas não vão desistir da transferência de tecnologia, amigo. Ao contrário! Eles querem aumentar o nível de nacionalização. E sinceramente, não temos nenhuma urgência. Podemos fazer aos poucos.

SG R. Ramos
SG R. Ramos
1 mês atrás

A trilogia podia diminuir um pouco a quantidade de propagandas na pagina….tem mais propagando do que informação.

Santamariense
Santamariense
Responder para  SG R. Ramos
1 mês atrás

Usa o Adblock Browser. Não terás mais nenhum anúncio em nenhum site.

danieljr
danieljr
Responder para  SG R. Ramos
1 mês atrás

Usa o Navegador brave, fica limpo.

Bardini
Bardini
1 mês atrás

Enqunto isso…
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Santamariense
Santamariense
Responder para  Bardini
1 mês atrás

Lynx KF41 com a torre HITFACT II é, entre os MMBT, um veículo de topo de linha.

Bernardo
Bernardo
Responder para  Bardini
1 mês atrás

O melhor veículo pra mim. Fora do nosso orçamento, mas o melhor. Também acho o CV90 excelente, mas fora do nosso orçamento. Meu medo é passar a mesma vergonha do Gripen e ficar devendo parcela. A gente é que nem o cara que compra o carro mais caro do que o orçamento cabe e depois fica fugindo do oficial de justiça quando o banco pede de volta. E o pior é que não cabe no orçamento por falta de prioridade, não falta de dinheiro. O que me deixa mais p da vida

Gabriel BR
Gabriel BR
1 mês atrás

Ultimamente eu tenho visto o Lynx alemão com a torre Rheinmetall 120mm com bons olhos. A primeiro momento empregariamos o mesmo como carro de combate principal até termos um MBT de verdade. Quando tivermos um MBT empregaríamos o Lynx 120mm como veículo de apoio de fogo. O melhor dos mundos seria que conseguíssemos junto a KMW um MBT baseado no Leopard2a4 para o EB. Dai ficaria Lynx+ “Leopard2a4 BR”.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

O KF-41 Lynx é da Rheinmettal.
Poderíamos pedir uns KF-51 Panther em vez de Leo2.

rui mendes
rui mendes
Responder para  Luís Henrique
1 mês atrás

●Itália
._KF-41 Lynx e KF-51 Phanter (Italianizados) + 90 C2 Aríete.
●Dinamarca
_CV-90MK4 e Leopardo 2A7
●Alemanha
_Puma e Leopardo 2A7 e A8

Última edição 1 mês atrás por rui mendes