‘Comando Sul’ apresenta seu relatório bienal ao Senado dos EUA sobre América do Sul

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vinheta-clipping-forte11. Nos primeiros meses deste ano, o Comando do Sul (“SouthCom”) dos EUA apresentou suas perspectivas para a América do Sul, que refletem como as estratégias global e regional do Pentágono estariam sendo implementadas na prática. Em jan/2013, a seção do Exército que exerce o comando operacional do “SouthCom” (“US Army South”) divulgou seu novo Comando Estratégico, intitulado “Juntos Podemos” (“Command Strategy, Together we can”) e, em abr/2013, o Comandante do “SouthCom”, General John Kelly, submeteu ao Congresso sua prestação de contas bienal (“Posture Statement before the 113th Congress”).

2. Em seu testemunho ao Comitê de Serviços Armados do Senado, Kelly observou que a atuação das redes criminosas é o principal fator de preocupação do “SouthCom”, ressaltando que “não existe um número significativo de ameaças militares nessa região, menos ainda contra os EUA”. No tocante ao Brasil, o “Posture Statement” registra que o engajamento com o país “concentra-se em espaço, defesa cibernética, intercâmbio de inteligência e de informações, bem como treinamento de combate ao terrorismo no contexto da Copa do Mundo e das Olimpíadas”. O documento ressalta a contribuição do Brasil como “exportador de segurança” regional e global, com sua liderança na MINUSTAH (Haiti), a assistência à segurança de várias nações africanas, a realização de exercícios marítimos conjuntos com a África do Sul e a Índia, bem como a condução de operações de segurança fronteiriça com seus vizinhos.

FONTE: Ex-Blog do Cesar Maia

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