Fotos das Forças Armadas se preparando para as Operações de GLO no Rio de Janeiro

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Imagens dos preparativos do apoio logístico das Forças Armadas para as operações de GLO no Rio de Janeiro, que terão início no sábado, dia 5 de abril. O número de militares que será empregado nas operações não foi revelado, mas não deve ser superior a dois mil.

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FONTE: Ministério da Defesa

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Colombelli
Colombelli
9 anos atrás

As unidades instaladas estão fazendo água e já estão querendo implementar outras.

O que parece? pura jogada de cena pra tirar a atenção do que está acontecendo nas já instaladas.

Fora isso, mais algumas centenas de milhões que serão indevidamente pagas pelo contribuinte do resto do país. Isso ai não é serviço das FA, e sim da tal força de segurança nacional (que não passa de um embuste),

Rafael M. F.
Rafael M. F.
9 anos atrás

Colombelli 4 de abril de 2014 at 17:05 Vou ousar discordar de você. São 40 UPP’s. Para mais infos, tem esse mapa: https://maps.google.com.br/maps/ms?ie=UTF8&vpsrc=0&oe=UTF8&msa=0&msid=204697794257026268058.0004ac5c5411b04da4e04 Os problemas mais graves estão acontecendo nas UPP’s do Complexo do Alemão. Parque Proletário, Vila Cruzeiro e Rocinha. São justamente as que estão situadas nas maiores áreas, onde funcionava o centro das atividades do tráfico. As outras estão relativamente tranquilas. Então, ao afirmar que as unidades instaladas estão fazendo água, o nobre acaba caindo em uma generalização que não procede. E, de fato, ainda é cedo para traçar qualquer diagnóstico. Só teremos um resultado concreto dentro de… Read more »

Colombelli
Colombelli
9 anos atrás

O problema é o resto do Brasil pagando pelo contribuinte carioca. cada vez será isso, em torno de 300 milhões sendo lançados para um problema estadual Em todas as UPPs o tráfico continua ativo, só baniram os fuzis (temporariamente pelo que se vê). É uma farsa. Não sobreviverão 05 anos, antes o tráfico irá retomar seu espaço armado como está fazendo nas outras já citadas. A nova ocupação bem na hora em que nas outras populares literalmente achincalham o, em que os tiroteios voltam, é uma joga escancarada de marqueting, uma ação diversionária para desviar a atenção. Sim o problema… Read more »

Rafael M. F.
Rafael M. F.
9 anos atrás

Não é um problema estadual. É nacional. As armas vêm de fora. A droga idem. A PMERJ está enxugando gelo. De fato, o tráfico continua nas áreas pacificadas, pois há demanda. Embora em menor grau, o que já representa um alívio para a população dos locais com UPP implementadas, pois ficam menos expostas a confrontos entre facções criminosas ou entre facções e a Polícia. O próprio Beltrame afirmou na mesma entrevista que é impossível acabar com o tráfico enquanto houver demanda – uma mensagem indireta a favor da legalização. Como você, também sou a favor de ações de força. Tivemos… Read more »

Colombelli
Colombelli
9 anos atrás

Rafael, o tráfico pode ser um problema nacional e mesmo mundial. A diferença é que a maioria dos estados se vira sozinha, mas o RJ ja consumiu R$ 300.000.000,00 de recursos federais para cobrir uma demanda que deveria ser escorada por recursos próprios. E pior, isso não adiantou de nada, pois os locais voltaram a ter violência. Se um Estado perdeu o controle de sua segurança, se é incapaz, a saída legal ( e eficiente) e uma intervenção federal. Isto sim daria conta do problema de uma vez. Nomeia um 04 estrelas interventor e deixa uns tres meses que resolve.… Read more »

Rafael M. F.
Rafael M. F.
9 anos atrás

“A diferença é que a maioria dos estados se vira sozinha, mas o RJ ja consumiu R$ 300.000.000,00 de recursos federais para cobrir uma demanda que deveria ser escorada por recursos próprios.” Não se vira. Basta ver o que está acontecendo no NE, onde a violência disparou, pois o eixo do tráfico está se deslocando para lá por duas razões: endurecimento das políticas de segurança pública nos estados do SE/Sul; proximidade com a África, o que possibilita um novo fluxo menos extenso de passagem de drogas (Países Andinos-Norte-Nordeste-África-Europa) O Rio de Janeiro, em 10 anos, reduziu seus índices de homicídios… Read more »

Rafael M. F.
Rafael M. F.
9 anos atrás

Continu Partindo da premissa de que o número de homicídios está ligado ao consumo de entorpecentes, considero isso um problema insolúvel, pois esbarra com algo inerente à natureza humana: o egoísmo. O sujeito não quer saber se a maconha que ele compra na boca-de-fumo financia a arma que será usada contra ele mesmo. Ele quer “ficar de boa”, seja com ele mesmo, ou com o grupelho do qual faz parte. Por isso que eu acredito que o problema do tráfico é de solução definitiva impossível. Por outro lado, creio que a legalização de drogas como a maconha e a cocaína… Read more »

Colombelli
Colombelli
9 anos atrás

Rafael se o o que ocorre hoje no Rio não é estar fora de controle, então não sei o que é. É fato: se precisou do EB e marinha é o porque não dá conta com seus meios. Até quando isso vai durar? Semana retrasada era tiroteios generalizados de novo. Isso é controle? É controle apenas espantar temporariamente os criminosos avisando semanas antes que vão invadir e fazer embuste de hasteamento de bandeira? Se viram os outros sim, pois o máximo que se viu foram ajudas de alguns dias em greves da polícia ou atuação da FNS ( esta sim… Read more »

Colombelli
Colombelli
9 anos atrás

Quanto a discriminação de certas drogas, por dar palestras sobre drogadição quando estava no judiciário (ineficiente e que não move a retaguarda de seus gabinetes), me aprofundei no estudo desta questão e de fato para algumas delas pode ser uma solução. Porém repito, a UPP é uma farsa que mascara e adia um confronto que vai ter que ocorrer. Quantas ainda poder´~ao se instaladas ao custo de 300 a 500 elementos? Terá a PMRJ um efetivo de 200.000 homens algum dia para resolver o problema? Muito mais racional é equipar o BOPE e a CORE e partir para uma politica… Read more »

Rafael M. F.
Rafael M. F.
9 anos atrás

Bom, vejo então que nosso único ponto de discordância é com relação à UPP.

Excelente! Assim se constroem consensos.

Rafael M. F.
Rafael M. F.
9 anos atrás

Aparando arestas: “Rafael se o o que ocorre hoje no Rio não é estar fora de controle, então não sei o que é.” Você não viu como isso aqui estava em 2010. Vou mais longe: você não viu como isso aqui estava nos anos 90 e na primeira metade dos anos 2000. O fato do eixo do tráfico ter se deslocado para o Nordeste evidencia o endurecimento da política de combate ao crime no RJ/SP. E em ambos os estados, a violência diminuiu. Longe de mim querer defender o cretino do Cabral. Deixo claro. Não votei nele, e nunca votarei.… Read more »

Colombelli
Colombelli
9 anos atrás

Rafael, inexiste maior atestado de perda de controle do que ter que se valer das FA. Não se cuida de opinião, é dado objetivo. Se já foi pior, antes tanto mais grave. A UPP pode funcionar em outros lugares, como os citados, não em um lugar com 15.000 fuzis nas ruas e com uma polícia desacreditada e corrupta que usa a anos um método errado. São circunstâncias diferentes E em Medelin, como de resto em toda a Colômbia, o EC efetua patrulhamento agressivo em apoio. A UPP bota 500 guris no meio da fogueira sem apoio. Ai so há dois… Read more »

Rafael M. F.
Rafael M. F.
9 anos atrás

“As vielas atrapalham? sim, mas as bixas civis decorrem da irresponsabilidade. Ano passado circulou um video de uma perseguição onde foram disparados ( eu contei) mais de 70 tiros de um helicoptero em uma rua de um bairro contra um carro, usando-se uma MAG. Ai não dá pra querer. Claro que vai morrer inocente.” É disso que falo. A PMERJ, quando entra, é botando pra quebrar. Daí incidentes como o assassinato da auxiliar de serviços gerais Claudia Silva Ferreira. Só que a população não está mais tolerando isso. Força se combate com força ainda maior. O Inimigo é vencido quando… Read more »

Colombelli
Colombelli
9 anos atrás

Tem que por pra quebrar sim, mas da forma certa. Mutatis mutandis é como os EUA no Afeganistão. Não adianta por grandes efetivos abafar por uns dias, ou entrar favela adentro dando rajadas como fazem de forma inconsequente os policiais. Os EUA fazem hoje com drones. Nos temos de usar no RJ DACs (Destacamentos de ações de comandos) equipes pequenas de 12 a 30 homens, com ações violentas, pontuais. O BOPE pode dar conta tranquilamente. O método que tem que mudar. Não adianta tentar abordar um problema com uma solução abrangente quando ela não é viável. Tentar resolver os problemas… Read more »

Rafael M. F.
Rafael M. F.
9 anos atrás

Em São Paulo, com maior população e um PCC bem organizado, não se tem o nivel de guerrilha urbana que se vê no Rio. Porque – e nesse ponto eu lhe dou a razão – o GESP respondeu com ações duras. Em 2006, o PCC fez algo semelhante ao que o CV fez aqui em 2010. 24 policiais mortos em apena um mês. Mas lá o enfoque foi direcionado para atentados contra policiais. Aqui, foi com depredações. Aí o GESP agiu. Removeu os líderes para penitenciárias fora do estado, e nos meses seguintes prendeu a maior parte dos envolvidos nos… Read more »

Rafael M. F.
Rafael M. F.
9 anos atrás

A minha única ressalva com relação à opção militar é a seguinte:

Por quanto tempo? Meses? Anos? Porque, mesmo em conjunto com outras ações e outras forças, militares ou não, isso uma hora terá que cessar.

E depois que cessar, como fazer para a vagabundagem não retomar a iniciativa?

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
9 anos atrás

Colombelli,

Qual seria o fundamental legal para Comandos matarem criminosos sem correrem o risco de serem condenados, como ocorreu agora com os PMs que invadiram o Carandirú?

Hoje, com o tanto de câmeras existentes, uma ação ou outra será filmada e os “direitos humanos” e a imprensa cairão “matando” nos policiais e/ou militares envolvidos.

Colombelli
Colombelli
9 anos atrás

Rafael, ninguem falou em usar os comandos do EB ou da MB. O método é que seria de comandos, mas as tropas seriam do BOPE. O BOPE aliás tem capacidade igual e maior experiência. Dá conta tranquilo. Ninguem também falou em matar nenhum criminoso. Mas você sabe, eles sempre “reagem” ai acabam morrendo por conta do “uso indispensável da força”. Ainda mais de noite sem muitas testemunhas eles costumam ser mais “afoitos”. Outros quem sabe teriam ido pra longe, por receio em viagens sem volta. Somem e ninguem sabe onde foram. Acidentes acontecem com estes sujeitos de Karma ruim. É… Read more »

Rafael M. F.
Rafael M. F.
9 anos atrás

Eu costumo sempre dizer: o melhor desse espaço não são as concordâncias, mas as discordâncias. São elas que geram os melhores debates, graças ao alto nível dos comentaristas que temos aqui. Sou pinto no meio desses autênticos Galos de Briga. Vou resumir a situação aqui no RJ em uma frase: Em dez anos, passamos de uma situação crítica para uma situação muito ruim Talvez seja necessário mais dez ou quinze anos para se chegar ao nível de São Paulo. Quinze anos atrás, SP tinha o mesmo índice de criminalidade daqui. Hoje é metade do nosso. Lá o trabalho deu resultado,… Read more »

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
9 anos atrás

Colombelli,

Agora ficou clara sua posição a respeito. É que da forma que tinha exposto anteriormente, pensei que fosse mais “radical” quanto ao tema.

E parabenizo você e Rafael M. F. pelo ótimo debate.

Colombelli
Colombelli
9 anos atrás

As minhas considerações supra acerca do alto nivel e da satisfação dos debates faço extensivas a ambos os Rafael. Rafael Oliveira, certamente que não podemos advogar abertamente execuções ilegais, pois ai a polícia se torna igual ao que combate. Mas quando a policia age com mais força, acabam ocorrendo mortes de marginais, e isso poderia ser uma medida para por um certo receio e respeito ao menos neles como o PCC tem em relação à policia de SP. O que não se pode admitir, porque ilegal é cenas como as que há em um video de dois ou tres marginais… Read more »

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
9 anos atrás

Grato, Colombelli, pelas palavras. Sobre o caso dos bandidos sendo mortos ladeira abaixo, assim como o da morte do Matemático, acabou, forçadamente, interpretado como uma “legítima defesa”. Da minha experiência de vida, é normal o ser humano ir superando cada vez mais os limites, inclusive os imorais. No caso da minoria de policiais que fazem isso, primeiro ele mata alguém em legítima defesa. Depois, uma legítima defesa putativa. Daqui a pouco, já é uma legítima defesa “preventiva”. Depois, descamba para execuções de bandidos e até de inocentes. Por isso, apesar de não me importar nem um pouco com a vida… Read more »