Sete Lagoas (MG) – No período de 15 a 19 de outubro de 2018, a 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea e as Unidades Militares de Artilharia Antiaérea juntamente com a Força Aérea Brasileira realizaram um exercício de dupla ação denominado Operação Escudo Antiaéreo 2018.

O 4º Grupo de Artilharia Antiaérea (4º GAAAe) ocupou a posição da Defesa Antiaérea de Ponto Sensível do Parque Fabril da IVECO Veículos de Defesa, no setor industrial do município.

A atividade operacional teve como objetivo adestrar todo o Sistema de defesa Antiaérea Brasileiro de modo a aperfeiçoar sua contribuição na Defesa Aeroespacial das Infraestruturas Estratégicas Brasileiras.

Do ponto de vista tático, o Exercício permitiu a prática das técnicas e dos procedimentos previstos nos protocolos de engajamento.

FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx

Subscribe
Notify of
guest

70 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Wolff
Wolff
5 anos atrás

Cara, da uma tristeza de ver essas fotos, nosso Exército treinando defesa anti aérea com armas portáteis e canhões AA…Tinhamos que ter no mínimo Patriots, ou algo do genero.

Dodo
Dodo
Reply to  Wolff
5 anos atrás

A defesa antiaerea deste exercicio é apenas para defesa de ponto, não tem necessidade de colocar um s300 pra fazer esse serviço, para alvos a longas distâncias, temos a fab

carcara_br
carcara_br
Reply to  Dodo
5 anos atrás

Uma defesa antiaérea descente pode ser a garantia que vai haver uma base para os caças da FAB pousarem depois que atacarem um alvo distante.
E dada a quantidade exorbitante de caças que temos/teremos quem vai vigiar o espaço aéreo quando estas aeronaves estiverem abastacendo, em manutenção e etc?

mendonça
mendonça
Reply to  Dodo
5 anos atrás

temos a FAB ?
e de que jeito a fab abateria por exemplo um missil disparado contra alguma regiao nossa?
missil balistico como exemplo.

Gonçalo Jr.
Gonçalo Jr.
Reply to  Wolff
5 anos atrás

Defesa aérea é feita em camadas. Se o EB não tem sistemas AA de médio alcance e longo alcance por este motivo deve deixar de trainar a curto alcance? Sério mesmo?

Lucas Schmitt
5 anos atrás

Escudo mais curto que uma colher. Não sei nem como têm a coragem de chamarem de escudo.

Dodo
Dodo
Reply to  Lucas Schmitt
5 anos atrás

Já tentou voar sobre uma posição inimiga armada de mísseis igla ou rbs70 ? Não é nada tranquilo caso não saiba, aquele valente piloto russo abatido na Síria que o diga

Maurício.
Maurício.
5 anos atrás

Esse “escudo” é tão pequeno e frágil que até de um K-8 Karakorum Boliviano armado com foguetes e aquele pod de 23 mm poderia fazer um baita estrago…

Bardini
Bardini
Reply to  Maurício.
5 anos atrás

“O 4º Grupo de Artilharia Antiaérea (4º GAAAe) ocupou a posição da Defesa Antiaérea de Ponto Sensível do Parque Fabril da IVECO Veículos de Defesa, no setor industrial do município.”
.
Me diz como é que um Karakorum vai voar mais de 1.400 km até Sete Lagoas em MG, passando por nosso sistema de radares, para gastar tempo e combustível realizando esse tal ataque com foguetes e canhões e ainda retornar a Bolívia, viajando mais 1.400 km?

Maurício.
Maurício.
Reply to  Bardini
5 anos atrás

É apenas um exemplo Bardini, esse tal “escudo” contra uma aeronave tipo o K-8, não estou dizendo que a Bolívia vai atacar o Brasil amanhã pode ficar tranquilo.
Eu acho que até uma aeronave como o k-8 armado com bombas, foguetes e 23mm é sim um baita perigo contra esse tal “escudo”.

Bardini
Bardini
Reply to  Maurício.
5 anos atrás

Foguetes, canhões e bombas burras impõe que a aeronave entre dentro do envelope dessa defesa de baixa altitude, que empregamos. Esse seu argumento não se sustenta.
.
Existem melhores argumentos para denegrir nossa Defessa Aérea.

Maurício.
Maurício.
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Bardini, argumentos para denegrir esse suposto escudo é o que não falta, a começar pela pequena quantidade que temos de cada sistema, temos uma ninharia de iglas e de RBS 70, esse EDT-FILA também já esta fazendo hora extra.
Eu continuo achando que até uma aeronave tipo o k-8 pode sim ser um perigo contra esse escudo, se você não concorda eu não posso fazer nada.

Dodo
Dodo
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Ignore esse pessoal bardini, essa galera não entende nada de defesa antiaérea e vem aqui querer falar as asneiras absurdas, k8 agora é aparentemente um caça stealth que não pode ser derrubado por um ingla ou um rbs70… é cada uma

Mk48
Mk48
Reply to  Maurício.
5 anos atrás

Maurício,

Concordo com Você. Esse escudo está mais para peneira.

Bosco
Bosco
5 anos atrás

Pessoal,
Esse sistema é ótimo para a camada SHORADS a que se destina. Reclamem do que não temos. A camada interna, de baixa altitude tá muito bem representada.

André S
André S
Reply to  Bosco
5 anos atrás

Bosco, boa tarde
Como esses sistemas se “comportam” frente a mísseis de cruzeiro lançados a partir de aeronaves ou navios? É possível utilizar esses meios de defesa contra esse tipo de ataque? Sabe onde posso encontrar referências na literatura nacional sobre o emprego de tais meios?

Bosco
Bosco
Reply to  André S
5 anos atrás

André, Para a defesa contra mísseis de cruzeiro subsônico a melhor abordagem (como sempre) é a defesa em camadas, ficando a primeira a cargo da aviação de caça combinado com aviões radar. Desde que os radares passaram a poder “olhar para baixo” ficou mais fácil abater mísseis de cruzeiro subsônico voando rente ao terreno. A segunda maneira é através de mísseis sup-ar de grande alcance (HIMADS) combinados com radares aéreos e radares de terra, tudo muito bem “amarrado”. Claro que a efetividade desse modo depende da posição do radar, do tipo de relevo, etc. Ambos os modos são capazes de… Read more »

Bosco
Bosco
Reply to  Bosco
5 anos atrás

André,
Em relação a uma referência de literatura nacional eu não tenho, mas esse artigo é bem interessante sobre a defesa contra mísseis de cruzeiro. http://www.ausairpower.net/Analysis-Cruise-Missiles.html

Felipe Morais
Felipe Morais
Reply to  Bosco
5 anos atrás

Bosco, têm algum sistema de média altura que lhe agrada mais que os demais?

Como perguntei ali pro Agnelo, EUA e Israel possuem excelentes sistemas e tudo indica que teremos uma boa parceria com ambos. Há também os suecos, com os quais podemos ampliar a parceria gripen, sem contar que estão bem cotados no projeto da CCT.

Dos sistemas que as empresas desses três países fabricam, qual lhe agrada mais para uma eventual compra do EB, considerando apenas questões técnicas?

Bosco
Bosco
Reply to  Felipe Morais
5 anos atrás

Felipe, Eu considero que um sistema de média altitude em estado da arte deva ser: -modular (radar de alerta, posto de comando e lançadores, todos, individuais) -montado em chassi de veículo leve ou em plataforma -lançador vertical “preferencialmente” -míssil com orientação autônoma (radar ativo ou IIR) -alcance horizontal e vertical de pelo menos 25 km e 10 km respectivamente -todo o sistema seja transportado via KC-390 – Um que é desse jeito é o CAMM. Mas tem vários que se não é assim não foge muito, tais como o VL-MICA, Spyder, Iron Dome, NASAMS, etc. Claro que o BAMSE é… Read more »

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
5 anos atrás

Caraca isso aí segura uns tomahawks? Segura ao menos um Pucará? Creio que já está na hora do Brasil aposentar os Bofors 40 mm e colocar algo mais moderno, operado remotamente e menos custoso em termos de pessoal, como um Rapidfire 40 mm ou um Mantis, ou mesmo uma TORC-30 própria para defesa de ponto, melhor que esse treco da segunda guerra. Para média altitude merecemos pelo menos um NASAMS II, ou um 42S6 Morfey ou KM-SAM.

Farroupilha
Farroupilha
5 anos atrás

Chato isso, mas tive que sair da minha casamata e vir meter minha colher nesse angu. “Tem caroço nesse angu.” Quem pode ameaçar belicamente o Brasil? Apenas as Potências mundiais. Como estão sendo feitos os ataques iniciais das Potências, pós Guerra Fria? Sempre a longa distância. Qual o principal armamento utilizado? Misseis. Quais os principais misseis utilizados? Cruzeiro. Bem, sabendo-se de tudo isso… O principal alvo para nossa AAA derrubar será, principalmente, misseis de cruzeiro. Então, Respondam nossos militares: Nossa atual AAA para baixa camada é compatível contra misseis de cruzeiro? A resposta eu e outros sabemos. Portanto tudo bem,… Read more »

Agnelo
Agnelo
Reply to  Farroupilha
5 anos atrás

Prezado
O q vc expôs nao é regra.
Há diversos exemplos de campanhas q não começaram com larga campanha aérea precedendo o esforço terrestre.
O estudo pra média altura está andando.
Por enquanto, sem ameaças, treinamos a baixa altura, q não é menos importante.
Quanto maior a impossibilidade de mantar grande superioridade aérea, maior a importância dessa Def AAAe.
Por isso, hj, a Alemanha oferece ao Brasil 3x mais o q cobrou pelos Gepard.
Lembre-se q doutrina não é trilho, mas uma estrada.
Obviamente, ainda precisamos de média altura, mas há urgência?

Felipe Moras
Felipe Moras
Reply to  Agnelo
5 anos atrás

Agnelo, sei que você não pode dar detalhes ou talvez não saiba, mas você acha que, sendo dada mais atenção às forças armadas pelo governo Bolsonaro, o sistema de média altura está na lista de prioridades do exército, sendo possível termos alguma novidade nesses quatro anos?

E mais, se possível, na sua opinião qual o sistema disponível para a venda que mais mais lhe enche os olhos hoje?

Tudo indica que iremos nos aproximar de excelentes fabricantes de defesa anti aérea, como EUA e Israel, sem falar no que os suecos têm a oferecer nessa área.

Agnelo
Agnelo
Reply to  Felipe Moras
5 anos atrás

Prezado O q posso dizer é q, como está no PEE, há atenção. Ano q vem, sei q um trabalho grande será feito. Se não tivéssemos passando pelo problema $$ q estamos, talvez algo já estaria definido, mas tudo levou a uma priorização mais rígida. Quanto ao material, não sou de AAAe, então opino pouco. Por tudo q tenho visto e conversado com quem opera material russo, não gostaria deles. Os técnicos vão beeeem a fundo. Se vc olhar só a especificação do fabricante, vc ficaria entre todos os “Sedan” de todas as fábricas de carros na duvida… mas o… Read more »

Pedro
Pedro
5 anos atrás

Eu vou reclamar do que não temos então. Não temos COIFA de capacete pra 5% da tropa! Isso é grave! Não é possível, eu já to poraki de ver foto da tropa com capacete verde parecendo playmobil! É ridículo. Não dá mais! Alo ministro da defesa! Urgente! Mais coifas!!!!

Ronaldo de souza gonçalves
Ronaldo de souza gonçalves
5 anos atrás

Temos sim uma boa camada de ponto,o que os colegas acham que mesmo um k-8 armado de misseis antirradiação poderia destruir essa camada a dezenas de km,não sei porque o Brasil não encomenda um sistema de média distancia.O Pansir é caro sim o patriot e caro,encomende algo mais em conta,supri o exército de mais iglas ,rbs-70.Hipotecamente o Brasil tem centenas,para não disser milhares de alvos Refinarias,Petroquimicas,siderúgicas,hidrelétricas,usinas atômicas,Bases navais.Eu acho que o Brasil dispões de 150 iglas,70rbs,34 canhões antiaéreos 35mm.36gespard,algumas dezenas de 40mm.È impossível com esse material você proteger nem 10% dos alvos.Basta uma bomba burra no centro de uma refinaria… Read more »

Dodo
Dodo
5 anos atrás

Caro amigo, em uma guerra, você tem um alinha de ataque, nunca vai ter um ataque múltiplo vindo de milhares de direções, em caso de possibilidade de conflito, o exército envia para a região ameaçada duas defesas para a proteção antiaérea dos pontos sensíveis da reagiao, um ataque naval na costa do Rio por exemplo teria parte dessas defesas postas em angra, um ataque em Roraima teria parte das defesas em boa vista etc…. Acho difícil um ataque em todos os lados como você alega, até porque não há exemplo recente na história militar desse feito em um país continental.… Read more »

IBANEZ
IBANEZ
5 anos atrás

E como anda o projeto de sistema antiaéreo baseado na plataforma do astros 2020 da Avibras?

Plínio Júnior
5 anos atrás

Endosso o coro de criticar por aquilo que não temos….hoje o mais necessário seria reforças nossas defesas aéreas de curto e médio alcance….no momento não vejo necessidade de coisas mais complexas de longo alcance como S-300/400, Patriots entre outros…

Bardini
Bardini
5 anos atrás

O melhor ativo para reforçar a nossa defesa aérea se chama Gripen E/F… É um armamento multifunção, incluindo capacidade de combater o arqueiro e a estrutura de Guerra inimiga.

Maurício.
Maurício.
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Agora eu concordo com você, que venha logo o Gripen.

Cangaceiro
Cangaceiro
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Falou tudo!

Maurício.
Maurício.
5 anos atrás

Engraçado o pessoal falando que devemos criticar aquilo que não temos, mas será que temos essa camada de baixíssima altura em quantidade adequada? Portanto nem isso temos em quantidade adequada. A Venezuela possui 5 mil iglas, quantos iglas o EB tem? Dezenas ou algumas centenas? Uma aeronave entrando no envelope da defesa aérea não quer dizer muita coisa, se fosse por isso os argentinos com seus dagger e Skyhawk não teriam colocado no fundo do mar navios ingleses apenas armados com canhões e bombas burras, vai ter perdas na aviação? Vai, mas nem por isso torna o ataque inútil. Os… Read more »

Bardini
Bardini
Reply to  Maurício.
5 anos atrás

Agora você aborda a questão da quantidade, que realmente é um problema, diferente da qualidade que você tentou denegrir em outro comentário.
.
Interligamos Saber M60, RBS-70, Igla-S. É um bom sistema de baixa altitude, que conta com mísseis complementares.

Maurício.
Maurício.
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Bardini eu não tentei denegrir, eu denegri mesmo, igla,rbs-70 e EDT-FILA é bom pra abater helicóptero e olha lá.
Repito e não mudarei de opinião, esse escudo é uma peneira sim.
Na Síria onde tem uma penca de mandpad já é difícil abater alguma coisa, imagina meia dúzia de gato pingado.
Nossa “discussão” está parecendo a sua discussão entre rodas x lagartas que você tem com o pessoal aqui do forte.
Eu não mudarei de opinião assim como você também não, felizmente estamos numa democracia pra termos opiniões diferentes.

Humberto
Humberto
Reply to  Maurício.
5 anos atrás

Mauricio, Apesar de alguns baterem, não existe sistema perfeito, a tal bala de prata, se um sistema é muito bom, vão tentar projetar algo que possa bate-lo, pode ser necessário construir algo novo, adaptar o que tem ou utilizar o que tem de forma diferente. Qual a utilidade de um sistema como Patriot para defender soldados de um pelotão de selva? Qual o sentido de usar um caça de 60 milhões de dolares, para jogar uma bomba de meio milhão de dolares na cabeça deste mesmo pelotão? Ou seja, para cada cenário, vc utiliza o que tem o melhor custo… Read more »

João Adaime
João Adaime
5 anos atrás

Pessoal, desculpem a intromissão, mas esse papo de defesa já está enchendo. Vamos falar de futebol.
Na Copa do Brasil, quando um time lá do mais remoto rincão, vai enfrentar um time do Sul do País, como a diferença entre as equipes é gritante, então o técnico nem precisa preparar o time por que já sabe que vai perder? Melhor dar folga pra equipe e só se reunirem no dia do jogo? Treinar pra que? Seria isso?
Mais uma vez peço desculpas por fugir do assunto. Bom feriadão a todos.

Maurício.
Maurício.
Reply to  João Adaime
5 anos atrás

João, depois que o meu Grêmio deixou escapar a classificação no finalzinho do jogo o que eu menos quero falar é de futebol hahaha.
Desculpe a brincadeira mas não resisti.

João Adaime
João Adaime
Reply to  Maurício.
5 anos atrás

Maurício
Já vi que somos “inimigos mortais”.
Mas não vamos falar de futebol então. Falemos de defesa.
Pior foi meu time que invadiu os Emirados Árabes e ao se dirigir ao alvo principal (Inter de Milão), foi abatido em pleno vôo em Abu Dhabi pela AAA de baixa altitude, equipamento chamado Mazembe, classificado de segunda linha. Tudo isto porque, mesmo eles sabendo terem um equipamento inferior, não deixaram de treinar e se adestrar.
Abraço

Maurício.
Maurício.
Reply to  João Adaime
5 anos atrás

João, “inimigos mortais” KKK, a analogia com o futebol foi interessante, mas no futebol quando nossos times perdem o máximo que acontece é nosso time voltar pra casa de cabeça baixa, já numa guerra um desleixo com a defesa e temos que catar os restos mortais dos soldados.
Como o governo nunca dá a devida atenção a defesa eu particularmente compraria o sistema spyder de Israel e complementaria com mais igla pro pessoal fazer a defesa contra helicópteros, na verdade eu nem gastaria dinheiro com o rbs-70, na minha opinião ele não acrescenta muita coisa sobre um igla por exemplo.

João Adaime
João Adaime
Reply to  Maurício.
5 anos atrás

Maurício, o que eu quero dizer é que o EB precisa adestrar sua tropa com o que dispõe.
Todo mundo aqui concorda que o equipamento deixa a desejar. Mas se não dá pra servir filé, vamos de arroz com ovo mesmo.
O que não pode é deixar os soldados parados, só porque o armamento não é top de linha.
Modernizar o equipamento não é problema dos comandantes das unidades. Isto é problema do Estado Maior, comandante geral, MD e presidência da República. Seria interessante se o Congresso também se envolvesse.
Abraço

Paulotd
Paulotd
5 anos atrás

Colega exagerou ao mencionar o K-8 Karakorum Boliviano, mas é fato que nossa defesa AA é ultrapassada sim. Pra mim uma das maiores lacunas em nossas forças armadas. A prova mais conteundente é que não temos capacidade de derrubar um avião voando a mais de 5000m de altitude. Precisamos sim e urgentemente de um sistema anti-aéreo de médio alcance com boa mobilidade, capacidade de atingir alvos em média distância até cerca de 15000m de altitude. O BAMSE da Saab viria a calhar, embora seja um sistema com limitações, para quem não tem nada já é um grande avanço. Creio que… Read more »

Maurício.
Maurício.
5 anos atrás

Paulotd, concordo com tudo que você falou mas o k-8 pode sim representar uma ameaça, nas Malvinas os ingleses se preocupavam com o mb-339 armado com canhões e bombas burras, são aeronaves da mesma categoria, se até os ingleses se preocupavam imagina só nós.

Agnelo
Agnelo
5 anos atrás

Senhores
Se toda a OTAN está voltando a se preocupar com Def AAAe de ponto, baixa altura, deve ser importante, não?

Rafael_PP
Rafael_PP
Reply to  Agnelo
5 anos atrás

Agnelo, posso estar enganado, mas creio que o esforço da OTAN neste particular se deu para proteger bases e instalações nos territórios mais críticos da Guerra ao Terror, como o Afeganistão.

Agnelo
Agnelo
Reply to  Rafael_PP
5 anos atrás

Camarada
A guerra ao terror não implica em necessidade de defesa de ponto taticamente falando, como as Resevas das Bda e Div, PC, Base Logisitca de Brigada ou Art Campanha. As defesas de ponto, normalmente se concentram nisso, além de algumas estruturas.
Segundo o q li e ouvi de OLig, foi o aumento do atrito com a Rússia, pois seria um adversário contra o qual não há domínio aéreo, mas fica aquela superioridade aérea pendular, hora um, hora outro. Por isso, a necessidade de proteger pontos.
Sds

Paulotd
Paulotd
5 anos atrás

Importante sim, e os RBS-70 já nos dão uma boa proteção em baixa altura, mas tem de ser complementados com um equipamento de maior capacidade e alcance.

Concordo com colegas, Bofors 40mm deveriam ser aposentados e substituidos por mais mais unidades do RBS-70 e a incorporação do BAMSE em pelo menos 5 brigadas de AA.

_RR_
_RR_
Reply to  Paulotd
5 anos atrás

Paulotd, Depende… Um SAM composto com canhões guiados por radar o sistema óptico, ainda pode ter considerável valia. Projéteis são mais baratos que mísseis, e podem prover defesa de ponto consistente contra mísseis de cruzeiro e petardos que descrevam trajetórias balísticas ( morteiros ). Concordo que os Bofors já deram o que tinham de dar, mas um sistema AA a canhão ainda pode ser de considerável utilidade, principalmente para forças em situação de guerra assimétrica. É, sem sombra de dúvidas, uma opção a mais, e não discordaria de haver ao menos uma fração AA composta por esse tipo de armamento… Read more »

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Reply to  Paulotd
5 anos atrás

Eu optaria a substituição do Bofors pelo Rapidfire 40 mm que é controlado remotamente, e para média altura o S-350 Vityaz. Para nossas divisões blindadas eu colocaria o MBDA-MPCV que também é remotamente controlado.

_RR_
_RR_
5 anos atrás

Francamente, a única coisa que acredito que falta aí é um legítimo sistema counter-PGM… Um SHORAD de grande desempenho, capaz de defender estruturas ou tropas em movimento contra munições guiadas, seria a melhor compra possível para nossa atual situação, provendo uma defesa de ponto verdadeiramente consistente. Soma-se a este no futuro apenas o RBS-70 ( de preferência na sua variante NG ) e o radar SABER, e ter-se-á um excepcional sistema integrado, bastante racional e padronizado. Considero dispensável um SAM de maior alcance, haja visto não haver ameaça local que exija tanto ( ausência de mísseis balísticos )… E há… Read more »

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Reply to  _RR_
5 anos atrás

É melhor ter e não precisar, do que precisar e não ter.

_RR_
_RR_
Reply to  Defensor da liberdade
5 anos atrás

Infelizmente, não é possível proceder dessa forma pelos dias de hoje…

Só se pode ter aquilo que se sabe precisar ou que se projeta verdadeiramente usar. O mais, é desperdiçar recursos que teriam muito melhor uso em outras áreas.

Paulotd
Paulotd
5 anos atrás

Arma anti-aérea de tubo já temos os Gepard 35mm, que são sim excelentes, e muito mais evoluidos que os Bofors 40mm. Veja que a grande maioria dos nossos Bofors 40mm são da mesma variante da segunda guerra mundial, ou seja, não é guiada por radar como o canhão dos Gepard e o Bofors tem cadência de tiro muito menor. Temos 36 Gripens para defender uma das maores nações do mundo. É óbvio que é insuficiente, e o exército poderia ofercer uma proteção AA de melhor alcance para posições estratégicas. A substituição do Bofors é uma realidade, eles deveriam ir para… Read more »

_RR_
_RR_
Reply to  Paulotd
5 anos atrás

O Gepard já é um sistema antiquado… Algo mais evoluído, da categoria do MANTIS alemão, se faz necessário, se o propósito for um sistema AA de cano. Um sistema SAM em caráter estratégico é algo para a FAB. O EB, entendo eu, deve limitar-se a sistemas próprios para defesa de ponto. O BAMSE, embora seja considerado em várias publicações como um sistema de médio alcance, pode ser considerado um SHORAD de grande desempenho, assim como equivalentes. Também gosto do sistema sueco, mas já há coisa mais evoluída a caminho. Algo dentro da categoria do BAMSE eu consideraria o ideal para… Read more »

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
5 anos atrás

De artiljaria AAA, nao sei nem aonde começar. Mas pelo amor de Deus, façam rapido uma encomenda de cobertas de camuflagem para os Kevlar dos recrutas!!!

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
5 anos atrás

Leia-se Artilharia

Silvio RC
Silvio RC
5 anos atrás

Senhores, Insistem em transformam todo estudo da EsACosAAe em papel higiênico. Todo trabalho feito pela 1° Bda de AAAe em um grande teatro. A nossa artilharia AAe tem suas limitações, tanto na quantidade, como na inexistência de meios para atuar nas demais camadas que formam um sistema de defesa AAe moderno. Mas é no mínimo “imprudente” descredenciar o nosso preparo e doutrina, bem como o nosso atual material empregado para a defesa da camada mais baixa da defesa AAe. Uma boa parte de nós aqui, sabemos da evolução do campo de batalha. Mas as vezes nos esquecemos que algumas TTP… Read more »

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
5 anos atrás

“contra o alvo, incluindo paus e pedras, pode ser letal.”
O novo hino da artilharia anti-aérea do EB… E pau, é pedra, é o fim do caminho…
Desculpa, mas não resisti…rsrsrs

Kommander
Kommander
5 anos atrás

Comprem COIFAS pra esses capacetes, por favor!! Tá na hora de atualizar essa camuflagem, pelo amor de Deus…

Antunes 1980
Antunes 1980
5 anos atrás

Necessitamos urgente de Patriots ou S-300.
A camada de defesa de baixa atitude já está muito bem aparelhada.
O que nos falta é levarmos a sério a defesa aérea de grande altitude através de misseis terra ar e vetores capazes de lançar misseis BVR.
Ainda insisto em dizer que sem a camada de média e alta altitude somos totalmente vulneráveis.
A pressão por este aparelhamento deveria vir dos empresários e da sociedade civil, pois os primeiros alvos de qualquer ataque contra o Brasil seriam as fábricas e a estrutura logística.

Humberto
Humberto
Reply to  Antunes 1980
5 anos atrás

Então, vamos comprar os sistemas para defender o que e de quem? Como postei lá em cima, vamos defender Angra? Qual o pais que consegue fazer um ataque aereo em Angra? Defender Brasilia? Se Angra é longe, imagina Brasilia. Itaipu, vamos imaginar que a Bolivia fosse uma grande potencia e que houvesse escaramuças entre a Bolivia e o Paraguai (ou mesmo o Brasil), vão colocar o S-300 para proteger Itaipu, ótimo, mas e as linhas de transmissão? Um sistema como S-300 serve muito bem para regiões restritas, não para um pais continental como o Brasil e o pior, não existe… Read more »

Antunes 1980
Antunes 1980
Reply to  Humberto
5 anos atrás

Discordo totalmente. Devemos ter todos os sistemas disponíveis para defender as riquezas e grandes centros do nosso país. Quer dizer que a região Norte e Nordeste não tem importância alguma?

Toda região metropolitana, assim como seu parque fabril deveria ter um sistema antiaéreo para protege-lo.

Bardini
Bardini
5 anos atrás

“O Brasil que eu quero”, é um Brasil onde FAB, EB e MB sentem juntos para cooperar $$$ no desenvolvimento de um míssil de defesa aérea comum para as três forças. Essa seria um medida de otimização, para obter recursos para o desenvolvimento, mirando uma ampla independência nas 3 forças e a padronização, para obtenção de um residual escala de produção. . Um míssil que possa ser empregado como uma alternativa ao míssil BVR que será importado, para os caças da FAB. Um míssil que possa ser empregado na AAAe da FAB, do CFN e do EB, usando um sistema… Read more »

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Creio que parte desta modularidade se consiga a partir do MTC-300 e ou A-Darter em versões com lançamento por terra , ar e mar.

Paulotd
Paulotd
5 anos atrás

Defesa em baixa altura ainda não está ideal, a arma escolhida (RBS-70) é ótima, porém em quantidade insuficiente. Parece que há pouco mais de 30 lançadores quando o número ideal deveria ser mais de 100. Os Iglas também parecem que não chegam a 100 unidades. E ainda faltam mais canhões Oerlikon 35mm, temos só 38 Gepard, deveriámos ter mais de 100 peças de 35mm guiadas por radar.

Israel Silva
5 anos atrás

Mais do que AA de médias altitudes, com certeza o programa prosub é um gigantesco meio de dissuasão. Claro que o Brasil precisa urgente de adquirir meios de defesa antiaérea, modernos, capazes de lidar com as aeronaves supersônicas. No lado da FAB, os caças Gripen foram uma excelente escolha.

MAD DOG
MAD DOG
5 anos atrás

Olá! Cheguei meio tarde mas lá vão minhas considerações e devaneios!! kkkk Acredito que o EB deveria ao seu tempo ter para DA Ae F Ter, incrementando as capacidades necessárias ao seu emprego integrado ao SISDABRA, a seguintes unidades na sua BDA AAAe: 06 GAAAe (SP, RS, RJ, MG, DF (Já existentes) e MS (Novo), com 03 baterias com canhões e mísseis com 03 seções equipadas com 02 Bofi-R 40mm + 1 Igla + 1 EDT + 1 Saber cada e 1 bateria de mísseis RBS-70 com 04 seções com 3 UT + 1 SABER cada; 03 GAAAe MeAlt, com… Read more »

MAD DOG
MAD DOG
5 anos atrás

Descrevi acima os meus devaneios a respeito da BDA AAe!

Faltaram os equipamentos para os GpAAAeAD e as BiaAAAe dos batalhões e brigadas do EB!

Abs e sucesso a todos!

Juarez
Juarez
5 anos atrás

O Bardini falou com muita propriedade, ou seja, o melhor é não deixar o arqueiro lançar a flecha, mas se lançar é preciso tentar para-la. A nossa defesa de ponto ou de curto alcance com o binômio canhões 35mm, 40 e manpads até vá lá, mas realmente se faz necessário um sistema com um pouco mais de alcance , algo aí na casa dos 15km e 25.000kts de alcance vertical, sendo que seria o ideal que as três forças sentassem a mesa e escolhessem o mesmo vetor. Na lista: CAMM, Iris T, e quem sabe se o troço rodar, o… Read more »