Míssil IRIS-T SLS qualificado com sucesso pelo Exército Sueco
Nas semanas 25 e 26 do calendário, o Exército Sueco qualificou seu novo sistema GBAD (EldE 98), incluindo lançadores de mísseis IRIS-T SLS e interceptores feitos pela Diehl Defense.
Disparos bem-sucedidos foram realizados na faixa de teste Vidsel, na Suécia.
Os interceptores foram lançados no modo Lock-on Before Launch (LOBL) e Lock-on After Launch (LOAL) contra alvos de drones.
Todos os mísseis IRIS-T lançados do solo interceptaram os alvos dos drones.
Além de um pequeno ajuste de software, este é o mesmo míssil IRIS-T que já é usado pelo caça JAS 39 Gripen.
A versão lançada no solo Robot 98 é disparada de uma plataforma na parte traseira do veículo blindado articulado BandVagon 410.
FONTE: Diehl Defense / Forças Armadas Suecas
Dá pra nós entrarmos nessa hein e adquirir estes sistema ainda mais que vamos usar este excelente míssil o que já vai ajudar com a cadeia logística. Perde o bonde não EB e acerta sua defesa antiaérea.
Para as três força!
E é pra ontem !!!
É uma opção, mas não se pode descartar o CAMM/CAMM – ER, a ser possivelmente utilizado pela MB.
Bem lembrado.
Creio eu que podem fazer uma versão do astro 2020 que possam lançar esse tipo de míssel, uma bateria composta pelo veículo lançador outro centro de comando com um radar incluso.
Boa a tarde Tomcat e demais senhores da Trilogia!
Sim meu camarada, eis a resposta lógica ao tal Grupo de Trabalho do EMCFA que a mais de 7 meses (21/01/2020) se reuniu (se juntou pra mamar mais) para avaliar uma solução em defesa terra-ar para as três armas.
Notar que a dita comissão não deu em nada como eu cantei a pedra. (Tutu…que vc tem a dizer?)
CM
de novo esse papo. Vamos lá, vamos divulgar que o exército quer defesa antiaérea, durante pandemia, com milhões de novos desempregados e uma boa parte dos pequenos negócios fechando as portas.
Tempos e movimentos. Tem que ter estratégia. Uma vez rechaçado pela sociedade, com a mídia caindo em cima, vai voltar a ser discutido na década de 30.
ou usar o A-Darter…
Usar o A Dart, e trabalhar no Meteor para Grandes alturas , ADart estaria na faixa até 10 mil metros , já o Meteor acima chegando a 20 mil metros ou mais e grande raio de ação !
Correção A DARTER .
Quando o cara não passa de um mero cliente…. Rsrsrsrs
E por falar em míssil, quando o Brasil vai terminar o MAA-1B? Desistiu?
Boa pergunta!!!
CM
Cancelado.
Foi cancelado.
O Aeroclube não tem interesse…
Na minha opinião acho que o ideal para o Brasil seria copiar a idéia e investir em uma versão superfície-ar do A-Darter.
Se irão demorar para liberar ou se irão desviar verba é outro assunto.
Brasil e África do Sul juntos têm capacidade técnica mais que suficiente para fazer algo semelhante.
Combinando o A-Darter + viatura Astros + radar Saber 60 já da pra termos um produto bom, que nos atende e totalmente nacional.
Boa!
Aguarde….. ?
Discordo, se vamos pôr CAMM nas corvetas, temos que padronizar o resto das forças com o mesmo míssil, logo devemos ir de CAMM-ER.
Pra quê? Pra pagar 3x mais caro e comprar duas baterias. Chega. Chega dessa megalomania. Chega de quer ser o que não somos. Termina o que o que começou antes de querer colocar mais um projeto na lista infidável dos tais projetos”nacionais”. Míssil sendo desenvolvido à mais de década e nada de resultado. Nem uma mísera macaé conseguimos terminar. E tem mais Astros, Guarani, IA2, Macaé pra terminar de cumprir o planejado. Tem Prosub, gripen, mansup, Tamandaré etc pra continuar o desenvolvimento. Então chega dessa palhaçada de pagar 3 vezes mais caros pra deixar o projeto morrer com falta de demanda. Quer defesa antiaérea? Compra de prateleira. No máximo tentar uma produção do Igla ou do RBS70 sob licença por aqui. Quer CC, compra de prateleira. Depois que terminar os projetos lá de cima, pensa num próximo programa nacional.
Felipe Morais…
A-Darter já está praticamente pronto e irá equipar o Gripen E/F.
Uma versão superfície-ar teria no mínimo 90% em comum com a versão ar-ar.
Poderia ser usada em plataformas terrestres e navais.
Seriam produzidos muitos mais mísseis, não apenas meia dúzia para FAB.
Além de muito revoltado vc está completamente equivocado.
No mundo existem os desenvolvedores e os clientes… Quem está na primeira categoria, são os que sempre estão na vanguarda, são os líderes. Quem está na segunda, sempre pagam aos primeiros, ou seja, sempre estão atrás. Você está na segunda categoria…
“você está na segunda”. Eu compro equipamento militar com dinheiro público? Ta falando isso de mim pq então cidadão?
Nossa, que avançarão você é. Que nacionalista. Que patriota. Aí vai lá desenvolve nacionalmente, paga 3 vezes mais caro, e não tem demanda. E aí espertão, faz o que? Num mercado onde a clientela é muito limitada, pois apenas uma parcela de países do mundo consegue ter uma defesa antiaérea de média altura. Num mercado com opções consolidadas americanas, russas, chinesas, israelenses, suecas etc, sendo que algumas delas com possibilidade de financiamento camarada por bancos parceiros. E aí, de onde vai vir a demanda para o sistema “nacional” brasileiro? Dos alienígenas? Não é melhor focar nos produtos que já estão sendo nacionalmente desenvolvidos? Ou você vai tirar dinheiro do seu bolso pra criar essa demanda, cidadão de primeiro nivel??
José, boa noite. Revoltado, talvez. Essa megalomania, fantasiada de nacionalismo, de nossas FAs acabam com o orçamento das forças e as fazem viver de migalhas. O a darter está estágio avançado de desenvolvimento e irá equipa o gripen. Mas onde seria adotado na MB? A decisão da MB foi por outro sistema de mísseis. Então, se a busca for por integração entre as forças, a decisão mais correta é o camm
Penso que para nossas forças armadas o RBS Bamse nacionalizado estaria bom o suficiente.
Esse é o míssil que o EB cogita integrar em uma versão de defesa anti-aérea do Astros 2020? Existe uma versão tipo SAM do míssil Meteor?
Era o CAMM ER que se cogitava.
Não amigo. O EB não cogita integrar nada ao Astros para uma versão anti aérea. É um assunto que SEMPRE surge, mas vindo dos comentaristas dos diversos fóruns por aí. Até pq, o que se aproveitaria do Astros seria, basicamente, o caminhão. O que é o mais barato do sistema e sequer é brasileiro.
E esses comentaristas, frequentemente, cogitam o “A-Darter” para esse tal Astros Antiaéreo, que é um míssil que está sendo desenvolvido em parceria entre Brasil e África do Sul e que está previsto para ser integrado ao nosso gripen.
Quanto ao sistema baseado no Meteor, não existe versão SAM.
E o colega acima te respondeu que seria o CAMM ER, mas o CAMM ER não tem nada a ver com o Astros. O sistema CAMM sempre é considerado tendo em vista que a fragata tamandaré adotará a sua variante naval (Sea Ceptor).
Inclusive, se não me falha a memória, uma empresa brasileira, acho que a Avibrás, firmou uma parceria com a MBDA pra fabricação do sistema no Brasil. Mas nunca foi pra frente.
O sistema que o Brasil chegou muito perto de fechar foi o Pantsir, russo, ainda no governo Dilma, por pressão dos russos para que equilibrar a balança comercial, o que parecia estar sendo feito a contragosto dos militares. Ainda bem que não foi pra frente.
Essa informação de uma versão anti-aérea do Astros 2020 foi divulgada por sites e blogs como este aqui ainda no ano passado ou retrasado. É por isso que ainda há comentários sobre esse assunto. Quanto ao Pantsir, questões ideológicas há parte (já que não há problema em manter parceria e adquirir equipamentos com os Russos!) era melhor ter isso que nada não acha?
Me corrigindo. A parceria firmada entre Avibrás e MBDA, quando ao CAMM, foi realmente com a proposta de utilização da plataforma Astros. Mas é importante frisar que, basicamente, seria aproveitado o chassi do caminhão, o que pode ser substituído por outros caminhões, até mais baratos. Todo o sensoriamento muda. Lançadores muda. Enfim…esqueçam essa história de astros anti aéreo.
Obrigado pelas informações, Felipe.
Errado, a Avibras chegou a ofertar uma proposta com parceria com a MBDA, usando o CAMM na plataforma do ASTROS….
Quanto ao uso do A-Darter… Já parou para se perguntar porquê a Avibras não falou mais em CAMM para o EB, mesmo a MB optando pelo Sea Ceptor nas Fragatas Tamandaré?! Uma dica, a Avibras é a responsável, no Brasil, para industrializar o míssil “afro-brasileiro”.
O EB não é o Aeroclube.
Até mais!!! ?
Wellington Goes nos conte o que voce sabe amigo tem ninguem lendo e nem vendo nao kkkkkkkkkk
Deixa rolar… 😉
Errado o que, cidadão de primeiro nível? Não viu que me corrigi no comentário abaixo? No primeiro disse que achava que havia ocorrido o acordo da avibras. E no segundo, retifiquei meu primeiro comentário.
Pra um “cidadão de primeiro nível”, você está com sérias dificuldades de leitura.
Quais as capacidades desse sistema?
lembro que nos anos 80 ou 90 o Brasil até testou o MAA-1 piranha para defesa AA mas os resultados não foram bons…
A África do Sul quer desenvolver uma versão do Unkhonto com guiamento por radar e 60 km de alcance, capacidades similares ao ESSM americano e mais alcance que o CAMM-ER.
Devemos seguir está parceria.
E em seguida fazer o míssil de longo alcance baseado nesse.
Off Topic: Desculpem, mas alguém tem notícias do Bosco? Ele trabalhava na área da saúde aqui em SP, torçamos que ele esteja bem. Matéria boa pra ele comentar.
Caramba, é mesmo rapaz, Deus abençoe que esteja bem o Boscovisk Boscopédia ele tem muito conhecimento e é super gente boa tirando dúvidas da galera.
Prefiro pensar da melhor maneira possível: está trabalhando demais e sem muito tempo pra entrar na Trilogia. Os comentários dele fazem falta! Mande um sinal de fumaça pra gente, Bosco!
OFF – Turkey tested Russian-made S-400 air defense systems on US-made jets
https://www.thebaghdadpost.com/En/story/48795/title/O0sesj3RpgKw41U6LQpiHyL9tdcaJCvH55760
Se um dia quisermos ser o que não somos, teremos que começar a investir em tecnologia nacional algum dia, ainda que custe 10 vezes mais caro. O governo precisa investir pesado para subsidiar a indústria pela pouca demanda, como fazem as grandes potências. Gostem ou não, essa é a realidade nua e crua.
Alcance? Efetivo contra quais tipos de alvo? Custo unitário do sistema?
O aéreo é até 25 km.
Terrestre geralmente é bem menos pois gasta bastante energia para subir, diferente da versão aérea.
Se dependesse do Aeroclube, o EB adotaria esta versão do Iris-T, felizmente a força terrestre pensa mais lá na frente, daí porque é a força que, verdadeiramente, garante a soberania nacional…
Dentro de pouco tempo, se comparado ao tempo que o Aeroclube leva para desenvolver armamentos nacionais (quer dizer, os que nunca são finalizados), teremos um sistema antiaéreo próprio… Aguardem e confiem….
Até mais!!! ?
O velho Lord mambembe do Amapá e se ódio viceral a FAB. Ate o presente momento a única coisa de fundamento que o EB lançou foram os impostos do contribuintes.
Blá, blá, blá…. Foi por causa de “enteligentes” iguais a ti, que comandaram a FAB de 2006 até 2018, que a FAB se tornou um Aeroclube…
Como é a estória do tempo é o senhor da razão?! Advinha de que lado a razão se encontra?! Rsrsrsrs
Até mais!!! ?
O EB não adoraria nada, porque mal e porcamente consegue manter e operar Manpads. Pode colocar um Patriota na mão deles que em seguida está fora de operação.
E eu sou quem tem “um ódio viceral”… Rsrsrsrs
Meu caro ouvir dizer que serão 8 anos para o EB ter,construir um sistema anti aéreo nacional e muito tempo na minha opinião !
Então tá…. Rsrsrsrs