O helicóptero armado leve (LAH) é baseado no Airbus H155B1 (EC155), que é uma versão modernizada do antigo AS365 Dauphin, e está sendo desenvolvido para substituir os antigos helicópteros MD500 Defender do Exército da República da Coreia.

A KAI assumiu a licença de fabricação do modelo e está desenvolvendo modelos militares (LAH) e civis (LCH).

Enquanto isso, a Airbus mudou seu foco para seu mais recente helicóptero H160.

FOTOS: Republic of Korea Armed Forces, no Facebook

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A C
A C
3 anos atrás

O Dauphin tem as linhas muito bonitas e apesar de jah ser um projeto nao tao novo, sempre me pareceu elegante, inclusive pelo rotor de cauda embutido.
Nao vou entrar no merito da eficacia e eficiencia dessa versao Coreana mas esses “penduricalhos” o deixaram horrivel. Enfim, uma questao de gosto.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Reply to  A C
3 anos atrás

Beleza não ganha combate caro AC, eficiência e confiabilidade sim…

Marcelo
Marcelo
3 anos atrás

belas fotos, essa aeronave é bem flexível, a China usa como helicóptero naval e tem uma versão de ataque leve com cockpit em tandem também.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Reply to  Marcelo
3 anos atrás

Mas o Sul-Coreano é muito mais bonito Marcelo…

https://www.youtube.com/watch?v=2ZsL3qxRSXA

Karl Bonfim
Karl Bonfim
Reply to  Marcelo
3 anos atrás

Não sou especialista, mas também acho no meu entender que ficou muito bom. Será que serviria para adaptar os helicópteros pantera do exército brasileiro em algo parecido?

Adriano Madureira
Adriano Madureira
3 anos atrás

Acho que cairia perfeitamente ao CAvEx…

Como muitos gostaria de ver aeronaves puro-sangue de combate na força, mas caso não seja possível financeiramente, uma aeronave como essas também teria eficácia aqui no TO da américa do Sul.

Um T-129 Atak custa na casa dos USD40MI de Bidens,e o Mangusta A-129 italiano custa entre USD43-63MI de Bidens

Um Airbus H-155 civil custa USD14 milhões e 800.000 dólares, e acredito que mesmo a versão militarizada ainda seja viável para adquirir…

Para quem não tem bolso para Puro-sangues, militarizados como o KAI- 155 ou H-145M também podem servir muito bem qualquer organização militar.

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Adriano Madureira
Adriano Madureira
Reply to  Satyricon
3 anos atrás

Muito bonito, quem é o fabricante ?❓

Caio
Caio
3 anos atrás

Melhor um Bel 407gx, se a intenção for patrulha armada, por que esse aí tá bem fraquinho pro serviço.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Reply to  Caio
3 anos atrás

Interessante, mas duvido muito escolherem um americano, podendo até mesmo o airbus ser fabricado sob licença na helibras…

Caio
Caio
Reply to  Adriano Madureira
3 anos atrás

Se for bem armado ok, mas mesmo assim o Brasil de Hélia com um pouco mais de alcance.
Os panteras, bem armados, são propícios para escolta e tropas de elite.

Mauro Cambuquira
Mauro Cambuquira
Reply to  Adriano Madureira
3 anos atrás

Licença para fabricar o que eu mesmo fabrico. É melhor mais Sabres.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Reply to  Caio
3 anos atrás

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Agressor's
Agressor's
3 anos atrás

Segredo é a soberania. Ultimamente, algumas grandes empresas/indústrias de nosso país foram vendidas para corporações estrangeiras. E algumas fecharam. Com isso, cargos altamente qualificados deixam de existir, ou serão ocupados por estrangeiros! Em breve, seremos o país de vendedores de água de coco e varredores de rua! A orientação é para nos desmantelar numa economia de serviço, até se tornar em um Congo. O liberalismo levará o braziu a economia de subsistência do sacolé gourmet e bolo de pote fuleiro, tudo MEI com perspectiva ZERO de escalar os “negócios “. Tendo se transformado, em menos de 50 anos, de uma… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Agressor's
Paulo Araujo
Paulo Araujo
Reply to  Agressor's
3 anos atrás

Hoje em dia, se alguém propor aqui no Brasil o que a Coreia do Sul fez seria chamado de comunista.
Por aqueles que nem sabem o que é.
Vamos virar uma “plantation “.
Mas exportaremos minerais também, quanto progresso…

_RR_
_RR_
Reply to  Agressor's
3 anos atrás

Liberalismo econômico é, em ultima analise, a facilidade de se fazer negócios, de forma desburocratizada, com leis simples, rígidas e de fácil interpretação. O que os coreanos do sul fizeram a 70 anos atrás, foi (a) investir pesado em um sistema de ensino, (b) garantir a lei e a ordem, e (c) constituir um Estado forte e ENXUTO que pudesse ser fiador de grandes investimentos. Ou seja, criaram um Estado dentro das perpectivas de um Estado moderno… Lembre-se que as mesmas medidas desenvolvimentistas também foram tomadas no Brasil, e redundaram em nada mais que o fracasso… E isso deu-se pela… Read more »

Otto Lima
Reply to  _RR_
3 anos atrás

Contra fatos não há argumentos e o fato concreto é que o estado mínimo liberal é tão utópico quanto o comunismo e o anarquismo.

_RR_
_RR_
Reply to  Otto Lima
3 anos atrás

Mas não falei em Estado mínimo…

O que existe, no meu entender, é o Estado necessário. Simples assim…

Fabio Araujo
Fabio Araujo
3 anos atrás

Podemos fazer isso nos nossos Panteras?

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Reply to  Fabio Araujo
3 anos atrás

Acho que seria caro, melhor seria adquirir aeronaves novas, fora que as nossas aeronaves já tem alguns anos sob as hélices…

Jodreski
Jodreski
Reply to  Fabio Araujo
3 anos atrás

Mais barato adaptar uma minigun de cada lado! Iria cuspir muito projétil em cima o inimigo.

Gil U
3 anos atrás

Quando foi apresentado o sistema NOTAR (no tail rotor) pela Hughes em 1981 (companhia que foi adquirida pela McDonnell Douglas e está posteriormente pela Boeing) eu pensava que o rotor de cauda estaria com seus os dias contados, viraria peça de museu. No entanto, a realidade se mostrou bem diferente e o rotor de cauda do tipo FENESTRON (carenado) que tem mais de 45 anos, está vivo e forte.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Reply to  Gil U
3 anos atrás

Esse sistema não foi para frente por quê?

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Gil U
Reply to  Adriano Madureira
3 anos atrás

Pelo que eu já li a respeito parece que era uma questão de custo, tinha algumas qualidades em relação ao modelo normal de rotor de cauda mas o preço não compensava essas qualidades, em outras palavras o rotor tradicional é bem mais barato e funciona bem.

Bosco
Bosco
Reply to  Gil U
3 anos atrás

Vocês viram esse:comment image

Gil U
Reply to  Bosco
3 anos atrás

Eu já vi esta configuração/projeto, pode até ser funcional mas fico com a impressão que não é prático do ponto de vista da manutenção. 4 mini rotores traseiros ao invés de apenas 1 normal, qual seria o ganho?

Bosco
Bosco
Reply to  Gil U
3 anos atrás

Giu,
A grande vantagem está na segurança devido à redundância e à redução do ruído. Os 4 rotores são elétricos e independentes e não têm ligação mecânica com o corpo da aeronave. Três podem falhar que apenas 1 assegura o controle do torque.
Há redução do consumo, do custo , do peso e da complexidade mecânica já que não há eixo, caixa de engrenagens, graxa, etc.
*A eletricidade é produzida pela turbina.

Last edited 3 anos atrás by Bosco
Gil U
Reply to  Bosco
3 anos atrás

Obrigado pelos esclarecimentos, não tinha ideia de que teria tantas vantagens em relação a configuração padrão de rotor.

Satyricon
Satyricon
Reply to  Gil U
3 anos atrás

Prezado Gil, mas ele foi pra frente nos helicópteros da MD, estando presente nos 902 Explorer e no novo 969 do link anterior

Gil U
Reply to  Satyricon
3 anos atrás

Sim, a tecnologia NOTAR chegou em helicópteros de produção, mas não foi um sucesso de vendas ou mesmo se tornou um padrão a ser seguido por outras empresas.

PauloR
PauloR
3 anos atrás

Sera que é blindado contra armas e grosso calibre disparado do chão?

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Reply to  PauloR
3 anos atrás

Acredito que deva ter alguma proteção, mas nada que atrapalhe a agilidade…

“A fuselagem do LAH sul-coreano é feita de materiais compósitos resistentes à corrosão e ligas leves. O helicóptero usa a tecnologia avançada de rotor da Airbus, reduzindo a vibração e as assinaturas acústicas”. 

Acho que ele deve ser leve para o propósito o qual ele foi desenvolvido, mas deve ter uma proteção para o piloto,co-piloto e sistemas.
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Andromeda1016
Andromeda1016
3 anos atrás

Com as tecnologias adquiridas por meio dos projetos Surion e este aqui (LAH) existem rumores de que o próximo projeto de helicóptero da Coreia do Sul será um helicóptero de ataque que rivalize com o Raider da Sikcorsky e Valor da Bell. Parece muita pretensão mas eles já desenvolveram a mesma tecnologia presente no V-22 Osprey de variação do ângulo das turbinas do avião e o programa de desenvolvimento de turbinas nacionais está a pleno vapor por meio das empresa Hanhwa Aerospace e Doosan Turbomachinery.

https://youtu.be/0-sV9qknS6g

Foxtrot
Foxtrot
3 anos atrás

Outra coisa que canso de escrever aqui.
Porquê o EB não pega o Pantera, Remax, M.A.S 5.1 etc e não faz uma versão armada do mesmo ?
Temos tudo pronto aqui, bastando alguém com o mínimo de neurônios utilizáveis para fazer.
Mas vivem reinventando a roda, e comprando coisas inúteis.
Vai entender!

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Reply to  Foxtrot
3 anos atrás

Ou é falta de ousadia ou dinheiro…

Para mim deveriam fazer com os esquilos o mesmo que fizeram com o MH-6 littleBird ,que foi anabolizá-lo.
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https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQXckowZ7hth8SLcPdiOp-5GAtdbDxxlM-r9A&usqp=CAU

PCOA
PCOA
Reply to  Foxtrot
3 anos atrás

nossos Panteras ainda tem muitas horas de vôo. tbm acho que poderia ser feito aqui.

fora que abre espaço pro EB trocar os seus pantera por seu sonho de consumo, os Black Hawk, realizando o seu sonho de infância.

o que no frigir dos ovos, seria a melhor oção. Melhor que gastar dinheiro com AH-1s vestutos e surrados do USMC e milhões de dólares com A-129 e similares.

Bardini
Bardini
Reply to  PCOA
3 anos atrás

No frigir dos ovos, vocês viajam demais! . Se os Panteras ainda tem muitas horas de vôo… pq diabos não deixar eles voando como estão, exercendo função de manobra? Isso é lógico demais pra vocês processarem? . Ao invés dessa viagem de gastar dinheiro em compra de Black Hawk para substituir Panteras, sendo que os Panteras substituídos consumiriam outra montanha de dinheiro em um conversão sem pé nem cabeça, virando helicóptero leve de ataque com equipamento que nem existe, pq não ir direto para a compra de uma aeronave de ataque que existe, que tem provas de que voa, enxerga,… Read more »

Foxtrot
Foxtrot
Reply to  Bardini
3 anos atrás

O especialista de imagens Lesardine se manifestou novamente com sua plena e suprema baboseira.
Todos calado que lá vem história !

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Reply to  Bardini
3 anos atrás

E quanto aos KAI H-155 coreanos Bardini?! Você acha que é um gasto desnecessário ?

Se juntar a uma gigante da aviação, pegar um projeto civil e construir sob licença, militarizar e lhe dar uma utilidade para contribuir na defesa do país…

Se não me engano ele fará dupla com os apaches

comment image

Bardini
Bardini
Reply to  Adriano Madureira
3 anos atrás

“E quanto aos KAI H-155 coreanos Bardini?! Você acha que é um gasto desnecessário ?” . No caso dos Koreanos, quem tem que achar alguma coisa são eles. Não me importo… . “Se juntar a uma gigante da aviação, pegar um projeto civil e construir sob licença, militarizar e lhe dar uma utilidade para contribuir na defesa do país…” . Olha. Quer fazer algo aqui??? Começa fazendo um pacotão com o que realmente precisamos: H125M, H135M, H145M. Distribui pras 3 forças. Todas as 3 estão precisando de helicópteros desses modelos aí, sendo a MB a primeira da fila. Faz rodar… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Bardini
Adriano Madureira
Adriano Madureira
Reply to  Bardini
3 anos atrás

Imagina inventar a loucura de converter Pantera com Remax (coisa que ninguém faz no mundo) e míssil que nem existe”…

Gambiarra não ! se fosse para fazer algo assim, melhor seria procurar os franceses mesmo, ou sul-coreanos para comprar a aeronave ou poder montar aqui no Brasil.
comment image?ssl=1&mrf-size=m

Foxtrot
Foxtrot
Reply to  Adriano Madureira
3 anos atrás

“Imagina inventar a loucura de converter Pantera com Remax (coisa que ninguém faz no mundo) e míssil que nem existe”… Lógico que não pegariam a Remax da forma como está e um míssil que ainda não existe para colocar numa versão armada do helicóptero. Pegariam o conceito tecnológico da Remax e algum míssil importado e ou nacionalizado para dotar como sistema de armas do helicóptero. Após criado a aeronave armada, ganharíamos tempo para desenvolver nosso míssil etc. Mas engenharia com o Lesardine e perda de tempo. Ele não entende nada, só Control+C e Control+V em textos prontos da internet (de… Read more »

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Reply to  Bardini
3 anos atrás

Quantas Kombis entregaram até agora e quantas faltam?



MMerlin
MMerlin
Reply to  Adriano Madureira
3 anos atrás

Dos 50 previstos, 36. A passos bem curtos também anda o programa.

MMerlin
MMerlin
Reply to  Bardini
3 anos atrás

Independente do todos pensem, isto sim seria o correto: “H125M, H135M, H145M. Distribui pras 3 forças … Faz rodar a fábrica que já se tem aqui e recebeu investimentos.“.

É indispensável fomentar a Helibras após os investimentos que foram efetuados. É um caminho sem volta. A empresa tendo capital (derivado de novas compras) ganha gordura para crescer e, na melhor das hipóteses, investir em P&D. O objetivo final deve ser este.

Foxtrot
Foxtrot
Reply to  PCOA
3 anos atrás

Caro PCOA, novas unidades fabricadas com as alterações impostas pelo EB e feitas na Helibras (Eurocopter latina) seriam bem vindas.
Caso a Eurocopter não queira fornecer tecnologias de fabricação, temos a opção do Sicaré Argentino, Magusta Sul Africano, MI-28 Russo, Z-10 Chinês etc etc etc.
Mas preferimos continuar como quintal da Eurocopter ou depósito de velharia surra Norte Americana (Cobra com turbina ferrada de areia do deserto e cheio de buracos de balas ).
Fazer o que né ?

Thiago A.
Thiago A.
Reply to  Foxtrot
3 anos atrás

Olá Fox . Só pra esclarecer, o Mangusta ( o nome é uma alfinetada ao concorrente da norte-americana Bell, o Cobra) é um projeto da empresa italiana Augusta, hoje AugustaWestland, subsidiária da Finmeccanica/ LEONARDO. O sul-africano da Denel é Rooivalk, que –se não estou equivocado- tem DNA francês, derivado do Puma. Sobre a eurocopter/ Airbus creio que a responsabilidade seja por conta de uma série de faltas do Brasil : interesse, responsabilidade, seriedade, projeto, visão e compromisso. Em propósito vale a pena observar a Coréia do Sul com Surion, desenvolvido com assistência e supervisão da Eurocoopter . Eles investiram pesado… Read more »

Foxtrot
Foxtrot
Reply to  Thiago A.
3 anos atrás

Obrigado pelas correções caro Thiago.
Cordial abraço!

Michel
3 anos atrás

Máquina estilosa!

FABRÍZIO AMORIM DE MENEZES
FABRÍZIO AMORIM DE MENEZES
3 anos atrás

Sempre que vejo este modelo, lembro-me de uma série chamada “águia de fogo”.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Reply to  FABRÍZIO AMORIM DE MENEZES
3 anos atrás

O Bell 222 era lindo…
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Flanker
Flanker
Reply to  FABRÍZIO AMORIM DE MENEZES
3 anos atrás

Hehehe….eu também.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Reply to  Flanker
3 anos atrás

Os anos 90-90 tinham muitas séries inesquecíveis : Duro na queda, moto laser, super maquina, Magnum , Kate Machonne, esquadrão classe A…

Bons tempos onde sessão da tarde tinha filme sem frescura, hoje é só filme mamão com açucar…

Flanker
Flanker
Reply to  Adriano Madureira
3 anos atrás

Tinha também o Trovão Azul.

Guacyr Pereira Soares
3 anos atrás

Seria o que o Brasil poderia fazer também, afinal já temos este helicóptero e tecnologia para reformá-lo que já foi feito!

Paulo Costa
Paulo Costa
3 anos atrás

Ha anos venho defendendo que o EB transforma-se uma dúzia dos nossos Panteras em helicópteros de ataque … Mas, o Comando espera acontecer um milagre econômico da abundância de recursos para comprar helicópteros de ataque nato e novos, enquanto isso, vamos de esquilo mesmo rsrs

Bardini
Bardini
Reply to  Paulo Costa
3 anos atrás

Essa tua viagem na maionese aí só não é pior do que querer colocar Remax em Pantera, usando ainda por cima, um míssil que nem existe. Pior ainda é achar que tem razão defendendo isso aí, dizendo algo na linha de que “seria barato”…

rdx
rdx
Reply to  Paulo Costa
3 anos atrás

Esqueçam helicópteros de ataque “puro sangue”. O EB não vai comprar nada! Falta dinheiro e nunca foi prioridade para o comando do EB. A melhor solução sempre foi transformar parte dos nossos Panther em helis de ataque. Aliás, o Panther nasceu como aeronave de ataque e reconhecimento. Lembro quando ele foi apresentado em Le Bourget com um leque incrível de armas. Mas o EB preferiu uma versão do Esquilo armada (Fennec), um helicóptero limitado, que na minha opinião deveria ficar limitado a missões de treinamento. O Fennec é uma espécie de “Cascavel voador”, ou seja, não possui blindagem, consciência situacional… Read more »

Adriano Madureira
Adriano Madureira
3 anos atrás

Trilogia, aproveitando que o tema da notícia é helicoptero, gostaria de saber se vocês tem material falando sobre o HAL Advanced Light Helicopter (Dhruv)…

Parece ser um projeto muito bem feito.

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Junior P.
Junior P.
Reply to  Adriano Madureira
3 anos atrás

Muito bem feito sim…

https://www.aereo.jor.br/2009/10/29/fae-perde-helicop

O Equador adquiriu sete unidades do Dhruv e perdeu quatro em acidentes. Até onde eu sei, estavam tentando negociar a devolução dos três restantes.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Reply to  Junior P.
3 anos atrás

Então é o helicóptero bonitinho mas ordinário…

Padrão HAL de qualidade !

Nostra
Nostra
Reply to  Adriano Madureira
3 anos atrás

It is the only helicopter in the world which is proven to support operations in the world’s highest battlefield, Siachen glacier at heights of 28,000 feet, that too with loads of 600kg.

In the long past HAL had problems , now it has come a long way , if it’s quality was in question, than it would not have been a vendor for Boeing, Airbus, Eurocopter, Ruag etc.

Nostra
Nostra
Reply to  Nostra
3 anos atrás

.

rdx
rdx
Reply to  Junior P.
3 anos atrás

Os três restantes foram aposentados em 2015.

Nostra
Nostra
Reply to  Junior P.
3 anos atrás

2009 ? Now is 2021

Anyways first 2 crashes were pilot error as per Ecuadorian court of inquiry.

Ecuador did not extend the maintenance contract as requested by HAL . So if crashes happen who’s responsible ?

Around 300 Dhruvs currently are flying with Indian armed forces in the harshest operational conditions from the deserts to the Himalayas to the tropical jungles to the seas.

Except for Ecuador other foreign operator countries have no complains why ?

Last edited 3 anos atrás by Nostra
Adriano Madureira
Adriano Madureira
Reply to  Nostra
3 anos atrás

It’s almost like the story between Sukhoi and Indians:
They acquired the Russian SU-30MKII, the company offered to take care of the maintenance of the aircraft.
But the Indians thanked and threw responsibility on Hindustan Aeronautics Limited (HAL).
And when Russian aircraft crash, fame falls on the sukhoi.

Nostra
Nostra
Reply to  Adriano Madureira
3 anos atrás

Same story ? Ecuador is developer of Dhruv ? Or India is developer of Su30Mki ? Ecuador manufactures Dhruv ? Or India manufactures Su30Mki ? Get my point ? And what do you know about India and Russia Su30mki deal ? Nothing. In the 1990s , 2000s Russians could barely support their own aircrafts , so what maintenance contract you talking about ? They couldn’t supply consumables and spares in the primary contract in time and you here dreaming about MRO. As for so called blame, do you think both Indians and Russians are a bunch of fools playing for… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Nostra
Thiago A.
Thiago A.
Reply to  Nostra
3 anos atrás

Fique calmo colega, sabemos que o padrão de qualidade indiano é melhor do mundo; que vossa produção é perfeita; que vossa tecnologia é o estado da arte … Sabemos que nas últimas décadas foram vocês que exportaram projetos e acordos de assistência/transferência tecnológica para russos e europeus.
Não se altere…
Já dá pra ver que depois do PC chinês a próxima dor de cabeça para o mundo serão esses exaltados nacionalistas do BJP.

Last edited 3 anos atrás by Thiago A.
Wellington Góes
3 anos atrás

Trovão Azul moderno…

Bosco
Bosco
3 anos atrás

Os mísseis parecem ser o Spike ER com 8/10 km de alcance.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
3 anos atrás

Criar uma doutrina de helicópteros puramente de ataque ao e.b leva tempo, adaptações de aeronaves civis é (na minha opinião) uma solução paliativa, claro que se for para gastar absurdamente muito dinheiro em helicópteros de ataque, convém investir em super tucanos que a missão será cumprida da mesma forma. Claro que muitos não vão concordar, mas temos que tirar o chapéu para o esquadrão poti da fab que criou do zero uma doutrina de helicópteros puramente de ataque ao Brasil…adaptou um equipamento russo para os padrões ocidentais e calou a boca de muita gente sobre a disponibilidade das unidades. Precisamos… Read more »

willhorv
willhorv
3 anos atrás

Baseado neste conceito de não podermos ter verdadeiros helis de combate, o que acho que vai ser o caso durante e pós pandemia…
Duas situações…
Vamos manter ou evoluir os panteras?! Se sim, faria sentido termos similares a eles armados…como este da matéria.
Vamos padronizar no uh60…também existem modelos de tal modelo armados, mas no caso helis menores fariam mais sentido.

Douglas R.J.Santos.
Douglas R.J.Santos.
3 anos atrás

No caso do EB já teríamos a estrutura quase toda pronta (logística, industrial ,etc.)