Primeiras munições reais da arma hipersônica do Exército dos EUA chegam em ‘aproximadamente’ 6 meses

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Os soldados já estão treinando no equipamento da bateria hipersônica para se preparar para a entrega do míssil

SMD 2022 – O Exército dos EUA planeja entregar as primeiras munições reais de seu míssil hipersônico em “aproximadamente” seis meses, de acordo com o três estrelas que supervisiona o esforço.

O Escritório de Capacidades Rápidas e Tecnologias Críticas do Exército vem desenvolvendo rapidamente a Long-Range Hypersonic Weapon – LRHW (Arma Hipersônica de Longo Alcance) lançada de terra, uma das 35 principais prioridades de modernização do serviço, com o objetivo de implantar uma capacidade operacional no ano fiscal de 2023.

“Começamos a entregar essas munições reais, vou dizer aproximadamente, em cerca de seis meses”, disse o tenente-general Neil Thurgood durante uma apresentação no Simpósio de Defesa Espacial e de Mísseis em Huntsville, Alabama. Da munição em si, existe algum risco associado a isso? Absolutamente. Podemos nos dar ao luxo de esperar? Absolutamente não.”

Em setembro passado, o Exército entregou a bateria hipersônica de caminhões e reboques a soldados do 5º Batalhão do I Corpo, 3º Regimento de Artilharia de Campanha, 17ª Brigada de Artilharia de Campanha na Base Conjunta Lewis-McChord, Washington. Cada lançador tem duas armas.

A entrega do equipamento mais de um ano antes das munições reais permitiu aos soldados obter uma vantagem inicial no treinamento, incluindo o carregamento e descarregamento do equipamento em C-130s. Mais recentemente, a unidade concluiu um evento simulado de tiro real com o Comando Indo-Pacífico dos EUA e o centro de tiros do teatro para praticar o trabalho com a “kill chain” de engajamento – passando por ela oito vezes.

“Tradicionalmente, em programas de material, você meio que tem a teoria do big bang – produza tudo, coloque tudo no lugar e entregue à unidade. Nós não”, disse Thurgood. “Escolhemos uma abordagem diferente, preparamos a unidade, treinamos para usá-la e, eventualmente, damos a eles munições reais.”

O LRHW, que pode voar pelo menos 2.775 km, faz parte da prioridade de modernização de fogos de longo alcance do Exército, juntamente com o Míssil de Ataque de Precisão, Artilharia de Canhão de Longo Alcance e Capacidade de Médio Alcance.

O Exército é parceiro da Marinha no Common Hypersonic Glide Body, que o serviço marítimo usará para sua arma hipersônica Conventional Prompt Strike. A Marinha lançará suas primeiras munições reais no FY25, enquanto o Exército compra sua segunda bateria LRHW.

O Exército solicitou US$ 249 milhões em financiamento de aquisição de LRHW em seu orçamento do FY23, para apoiar a produção da segunda bateria do LRHW até o quarto trimestre do FY25. O programa LRHW está programado para fazer a transição para o escritório de aquisição de mísseis e espaço do Escritório Executivo do Exército no ano fiscal de 24.

Common Hypersonic Glide Body

FONTE: Breaking Defense

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LEIA TAMBÉM:

Primeiros mísseis hipersônicos devem ser instalados nos destróieres classe ‘Zumwalt’ durante o período de reparo

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Rogério Loureiro Dhierio
Rogério Loureiro Dhierio
2 anos atrás

Virão 100% operacionais ou com “pecinha soltando”?

Me parece que a propaganda ufanista TB está enveredando por aqueles lados.

Esses artefatos não apresentaram problemas até aqui?
Em tempo recorde eles já arrumaram tudo, tá tudo certinho e agora vão começar a jogar nas cabeças mundo afora?

Nickless
Nickless
Reply to  Rogério Loureiro Dhierio
2 anos atrás

vc é muito desinformado e quer dar opinião ainda, ja ocorreu testes e falhas como qualquer equipamento novo. basta pesquisar. Outra coisa não queira comparar um força com 750 bilhões de dólares de orçamento com um certo urso de papel que investe 60.

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Reply to  Nickless
2 anos atrás

Investe 60 e não apenas foi o primeiro a ter um como tem 3 sistemas desses plenamente operacionais enquanto os EUA dizendo que era só propaganda, não funciona e etc.

Hcosta
Hcosta
Reply to  Cristiano de Aquino Campos
2 anos atrás

Só para chatear mas já foram testados contra alvos móveis?

E, no entanto, não tinham um sistema de comunicações moderno e fiável, blindados com tecnologia dos anos 50, etc…

Bosco
Bosco
Reply to  Cristiano de Aquino Campos
2 anos atrás

Os russos não têm 3 sistemas operacionais. Até agora têm 2, o Avangard (que temos que acreditar nas palavras deles que está operacional tendo em vista que não tem nem uma fotinha dele) e o Kinzhal (que é um Iskander aerolançado). O Zircon não está operacional. Quanto aos russos saírem na frente é questão de doutrina e prioridade. Para eles era importante ter mísseis mais capazes de penetrar nas defesas americanas. Já as defesas russas são facilmente penetráveis e tal necessidade não foi percebida pelos militares americanos. Ele puderam empurrar com a barriga até terem uma tecnologia realmente madura e… Read more »

Andre
Andre
Reply to  Cristiano de Aquino Campos
2 anos atrás

Estamos vendo na invasão da Ucrânia a eficiência dessas sistemas russos. Foram fundamentais nos avanços para trás em Kiev, kharkiv e Sumy, além dos avanços diários de 3mm no Donbass.

Armas revolucionárias!

LUIZ
LUIZ
Reply to  Andre
2 anos atrás

São mísseis caríssimos. Não vão usar a toa ja que eles tem um estoque enorme de mísseis da era soviética e recente era russa.

Last edited 2 anos atrás by LUIZ
Alan Santos
Alan Santos
Reply to  LUIZ
2 anos atrás

Ain a desculpa de sempre …mentiroso

Andre
Andre
Reply to  LUIZ
2 anos atrás

Um estoque “enorme” de mísseis e mesmo assim estão usando s300 para atacar alvos terrestres.

E mesmo com esse estoque enorme de mísseis foram chutados de Kharkiv, kiev e Sumy e não conseguem ir além do Donbass, região que eles fomentam uma guerra civil há 8 anos.

Marcelo
Marcelo
Reply to  Cristiano de Aquino Campos
2 anos atrás

Os mísseis hipersônicos russos, que estão sendo lançados às pencas contra a Ucrânia, tem se mostrado pouco precisos, errando os alvos. Detalhe, esses mísseis usam tecnologia ocidental, cujo fornecimento foi descontinuado com o embargo devido à guerra na Ucrânia, deixando a Rússia com dificuldade para produzí-los e para repor os estoques. Resultado, os russos passaram a usar mísseis burros da era soviética ou, pior ainda, tiveram que adaptar o uso de mísseis terra ar (S300 e S400) como mísseis terra terra. Fim de carreira, né?

Last edited 2 anos atrás by Marcelo
Patrício
Patrício
Reply to  Nickless
2 anos atrás

Os americanos deveriam pedir ajuda aos técnicos norte-coreanos.
Afinal, é inaceitável que a Coreia do Norte tenha mísseis hipersônicos e os EUA ainda não.

Bosco
Bosco
Reply to  Patrício
2 anos atrás

Tonho,
Seu mundo comunista apático e patético é tão medíocre que na cabecinha oca de vocês , como forma de se auto enganar e reforçar suas próprias fantasias, adotaram a tecnologia de míssil hipersônico como sendo o “most” da tecnologia humana só por conta de que os russos a implementaram primeiro. É risível! rsssss

Bosco
Bosco
Reply to  Patrício
2 anos atrás

Eu fico imaginando em que vocês irão se apoiar para não afundarem intelectualmente quando os EUA estiverem à frente da tecnologia de mísseis hipersônicos, daqui 2 anos. Eu dou uma ideia. Os americanos , pelo menos visivelmente, abandonaram o programa de canhão railgun (EM) mas parece que os chineses continuam com o seu. A próxima investida de vocês deve ser nessa tecnologia. O que você acha? Que tal a gente começar a promover a tecnologia railgun como sendo a suprema e absoluta tecnologia militar, impossível de ser alcançada no Ocidente maléfico? Vocês têm que agir rápido porque o tempo tá… Read more »

Patrício
Patrício
Reply to  Bosco
2 anos atrás

Quando…….
Primeiro os americanos deveriam atualizar seus mísseis s balísticos que estão um pouco ‘cansados’.
Depois, poderiam tentar se aventurar na área de hipersônicos, em que estão nocauteados.
Estão errando nos dois setores e ficando cada vez mais para trás.

Andre
Andre
Reply to  Patrício
2 anos atrás

Para trás ficou a promessa do Putin de tomar Kiev em duas semanas e as ameaças contra a Suécia e Finlândia.

Mas volto ao que vc tanto gosta: e o su57, entregaram o primeiro esquadrão já? Já se vão mais de 30 anos da utilização de aviões furtivos em combate pelos americanos e os russos não conseguiram colocar o seu em operação. Foram deixados para trás até pelos chineses.

Bosco
Bosco
Reply to  Bosco
2 anos atrás

Outra sugestão são os radares de bolinhas quânticas takiônicas que há 10 anos era festejado como sendo o fim dos stealths e em desenvolvimento pelos chineses mas agora só vemos esses mesmos fazendo caças stealth e nem se lembram do pobre coitado fotônico.
Nisso os chinas estão na frente também.
Olha que legal. Já temos duas tecnologias em que os vermelhinhos estão na frente: canhão railgun e radar fototakiônico quântico.
Tá ficando bom!

Leandro
Leandro
Reply to  Bosco
2 anos atrás

Nossa me senti na Enterprise agora…

Rogério Loureiro Dhierio
Rogério Loureiro Dhierio
Reply to  Nickless
2 anos atrás

Não entendi o porquê de ter ficado tão “nervosa”.

Bosco
Bosco
Reply to  Rogério Loureiro Dhierio
2 anos atrás

Tempo recorde?
O programa de armas hipersônicas nos EUA tem 20 anos.

Rogério Loureiro Dhierio
Rogério Loureiro Dhierio
Reply to  Bosco
2 anos atrás

Exatamente por esse motivo eu fiquei surpreso de que os problemas seriam sanados rapidamente.
20 em alguns meses.

Que fique claro.
Não minha humilde opinião nem Zé nem Mané ainda dominaram essa tecnologia e tudo se resume a propaganda.

Não sei o amigo e os demais más, eu não engoli aqueles vídeos russos dos tal míssil hipersonico naquela velocidade de entrada mais para uma pedra atirada por um estilingue.

Essa coisa de hipersonico está parecendo briga de pavão.
Um bando de peito inflado.

Nada mais.

Bosco
Bosco
Reply to  Rogério Loureiro Dhierio
2 anos atrás

Rogério, A tecnologia de mísseis hipersônico é dividida entre os mísseis boost-glide impulsionados por motores foguetes e os mísseis de cruzeiro (HCM) que adotam motor aspirado. Essa tecnologia de míssil de cruzeiro é sim muito complexa. Os americanos conseguiram voos bem sucedidos com veículos de teste com motores scramjets há mais de uma década, mas até hoje ainda não puseram nenhum míssil com esse motor em operação. Deverão fazê-lo até 2025/27. Os russos alegam que já têm o Zircon, que parece ser dotado de um motor scramjet, mas que de fato ainda não entrou em operação, pelo mens não na… Read more »

Rogério Loureiro Dhiério
Rogério Loureiro Dhiério
Reply to  Bosco
2 anos atrás

Bosco sempre Bosco.
Só agradecer pelo conhecimento.

SEM MAIS…

Vai na AFA este ano?

ABS

Anildo Mota
Anildo Mota
Reply to  Bosco
2 anos atrás

Excelente conteúdo.

Guacamole
Guacamole
2 anos atrás

Me lembro que a 1 ano atrás mais ou menos o 14-X tinha passado pelo projeto vôo teste e chegou a Mach 6 se me lembro bem.

Alguma novidade sobre os outros 2 testes que faltam?

Carlos Campos
Carlos Campos
Reply to  Guacamole
2 anos atrás

14-X deveria ser prioridade não só da FAB mas das 3 forças, ele resultaria em arma que nos possibilitaria ataques intercontinentais até mesmo contra as potências estrangeiras.

L G
L G
2 anos atrás

O mundo está se preparando para a terceira G mundial.
2 blocos de países já definidos:

EUA, Europa, OTAN, Austrália, Japão, Coreia do Sul Filipinas.

China Rússia, Iran, Coreia do Norte, Birmânia, Ásia central,bielo Rússia.

Grandes países em cima do muro aguardando a melhor proposta: Índia, Brasil, África do Sul, Vietnã, Tailândia, Bangladesh, indonésia, Egito, arábia saudita, Turquia, etc.

Paulo Guedes nessa semana avisou a França ou a França para de falar da amazônia ou o Brasil vai mandar a França se foder.

Vamos estudar e aguardar pessoal.

Nickless
Nickless
Reply to  L G
2 anos atrás

Mesmo não estando muito bom ainda vamos tocando a vida com certa liberdade. agora fico pensando o que aconteceria se o Brasil virasse vassalo da China e Rússia. provavelmente não estaríamos aqui comentando.

Henrique
Henrique
Reply to  Nickless
2 anos atrás

ja estaria sendo rankeado conforme seu “amor e dedicação” pelo partido.

Alan Santos
Alan Santos
Reply to  L G
2 anos atrás

Essa semana tá tendo exercícios com o time que o Brasil joga …aliás esse “time” foi que reconheceu por primeiro a independencia do Brasil… Vamos estudar .

Mgtow
Mgtow
Reply to  L G
2 anos atrás

Kkkk…quem é paulo jegues? O assassino econômico?
Esse lix0 não é ninguém na fila do pão
Em seis meses esse sujeito será enxotado daqui.
Quanta gente sofrendo Brasil afora por causa desse ser desprezível

Luis
Luis
Reply to  Mgtow
2 anos atrás

aparentemente o acrônimo dunning-kruger, além de donzelo, é idiota-útil coletivista padrão, seu enorme esforço para tentar ser provocador é comovente, sempre carente uma esmola de atenção, nem q seja pelo desprezo às suas sandices sem fim ou o gostoso reforço positivo dentro da bolha de seus iguais.

Patrício
Patrício
2 anos atrás

Primeiro de abril!

Farroupilha
Farroupilha
2 anos atrás

Anos atrás já tinha opinado a favor das armas hipersonicas russas. Enquanto um certo expicialistis opinava depreciativamente o contrário.
Existe uma transformação tecnológica classificada como tendência (algo que tbm aparece em vários outros setores). É como uma maré, não adianta tentar impedir.
EUA não poderia ficar de fora… Sempre falo e repito nossas FFAA tem que parar de apostar em armamento de baixo alcance. Os adversários (possíveis) só respeitarão nossa soberania se tivermos possibilidade de atacarmos (atingir) o ninho deles.

LUIZ
LUIZ
Reply to  Farroupilha
2 anos atrás

Deve ser o mesmo que fala dos S-300,400,500 é uma porcaria. E o Pantsir já ganhou um novo míssil de curta distância pra abater drones.

Bosco
Bosco
Reply to  LUIZ
2 anos atrás

O que o Pantsir tinha não servia para abater drones não?
Nossa! Que bela porcaria.

Patrício
Patrício
Reply to  LUIZ
2 anos atrás

Quem será esse ‘jênio’?

Bosco
Bosco
Reply to  Farroupilha
2 anos atrás

Leio muito sobre o tema e nunca vi nenhum especialista em armas falando que mísseis hipersônicos são inúteis. Talvez você tenha entendido errado. Devia postar aqui a análise desse especialista de modo a que possamos verificar o teor da sua análise. O que se sabe é que os hipersônicos foram muito festejados pelos antiocidentais como sendo o “ó do borogodó” e como a maioria dos leitores é semianalfabeto em termos de tecnologia bélica eles entendem o que os sputiniks da vida lhes quer socar goela abaixo. No final das contas mísseis hipersônicos são só mais um jeito de levar aço… Read more »

Farroupilha
Farroupilha
Reply to  Bosco
2 anos atrás

Releia acima, não escrevi “inúteis”. – Pesquisar opiniões bem antigas (aqui no cipoal da internet, com muito conteúdo até deletado ou perdido na nuvem) está livre para todo mundo que tiver essa vontade para si, mas para outros… Só pagando. – Quanto as armas hipersônicas serem “…só mais um jeito de levar aço e fogo ao inimigo…” é uma conclusão genérica adequada a todo armamento, mas que é muito frágil, afinal ainda que o fim das armas seja o mesmo (destruição), todo armamento tem suas próprias características, possibilidades de uso, e finalidades. E neste assunto não preciso discorrer mais nada,… Read more »

Carlos Campos
Carlos Campos
Reply to  Farroupilha
2 anos atrás

em tese o Matador lançado de sub pode fazer isso, problema é se o sub dor encontrado, precisamos do 14-X funcional

Bosco
Bosco
2 anos atrás

Há um equívoco nas imagens.
O Dark Eagle com cerca de 3000 km de alcance irá operar a partir de um semirreboque dotado de 2 mísseis.
O OpFires com cerca de 1800 km de alcance irá operar de um caminhão com 3 mísseis.
Em uma das imagens mostra um lançador OpFires mas a legenda indica ser um Dark Eagle.

Bosco
Bosco
2 anos atrás

Hoje o USA está limitado ao ATACMS com 300 km de alcance. Isso se deve ao fato que os americanos e russos estavam limitados a terem mísseis lançados de terra com no máximo 500 km de alcance e acima de 5500 km de alcance.
A partir do ano que vem o USA irá contar com o PrSM lançado do HIMARS/M270, com 650 km de alcance; com o sistema MRC que terá 4 Tomahawks (1800 km )/ SM-6 (360/470 km) e com o Dark Eagle (3000 km de alcance).

Carlos Campos
Carlos Campos
Reply to  Bosco
2 anos atrás

eu sempre tenho que falar que adoro o SM6, muito versátil

Bosco
Bosco
Reply to  Carlos Campos
2 anos atrás

Também acho.
O SM-6 Block IB vai ser ainda melhor.

sub urbano
sub urbano
2 anos atrás

É a primeira vez que os americanos ficam atras em uma corrida tecnológica desde o lançamento do satélite Sputnik pelos soviéticos em 1957.

Luis
Luis
Reply to  sub urbano
2 anos atrás

os eua costumam estar à frente na maioria das áreas da tecnologia militar, mas é impossível um pais estar à frente em todas, e, é claro, a tecnologia está em evolução e a situação é sempre pontual e passageira. um caso clássico ocorreu quando da queda do muro de berlim: americanos e europeus, q estavam felicíssimos e confortáveis com os aim-9L/M, acreditando q os esforços da raytheon eram o estado-da-arte descobriram ao testar os estoques da alemanha oriental q as capacidades dos mísseis ar-ar de curto alcance soviéticos eram maiores do q dos ocidentais tiveram q se apressar para atualizar… Read more »

Carlos Campos
Carlos Campos
2 anos atrás

Segunda os Chinas eles já tem, e com mais alcance, bem esses “mísseis” são uma grande inovação pela sua capacidade evadir de sistemas AA, imagina que em uma guerra, eles vão destruir usinas, pontes, fábricas, QG, bases aéreas, e etc. e tem gente que ainda acha que a China precisa ir botar os pés nos EUA pra derrotar eles, que cinturão na primeira cadeira ilhas vai segurar a china, vai ser um banho de sangue nunca antes visto. dos dois lados.

Tomahawks BR
Tomahawks BR
2 anos atrás

Como está a família Avibras 300 +? Como será o lançamento? Tem aceitação dos árabes? Será lançado apenas do astros? Tem outro meio sendo pensado pelo exército? Terra-terra? Temos ideia de ter um cruzador lança mísseis pela marinha? Chega de vassalagem, vamos as ideas.

_RR_
_RR_
2 anos atrás

E eis que os russos é que terminam despertando os americanos… Agora aguentem… Não demorará para que esse sistema (e outros) seja implantado em países como Polônia, Hungria, Romênia, além de Suécia e Finlândia no futuro próximo, sem que a Rússia possa fazer qualquer coisa que seja para evitar. E a situação dos russos, que já era pra lá de complicada após o fim da guerra fria, se torna de uma tal forma a que o território europeu da Rússia fica virtualmente indefensável por meios aéreos. Some a isso os escudos ABM partindo leste europeu e verificar-se-á a possibilidade de… Read more »

Bosco
Bosco
Reply to  _RR_
2 anos atrás

Pois é, RR! Enquanto os russos e chineses (e de acordo com Tonho, os NC) desenvolviam seus “hipersônicos” os americanos desenvolviam seus escudos. Quando a “matriz” de ataque russa intercontinental migrar substancialmente para os HGVs (levará décadas) os americanos já terão seus interceptadores de meio curso de hipersônicos e sua rede de satélites de alerta e rastreio. Talvez fosse mais vantagem aos russos continuarem com os balísticos e investir em “decoys” , trajetória deprimida, menor tempo de “boost”, veículos furtivos, etc. Também tenho dúvidas se as armas exóticas (torpedo e míssil de propulsão nuclear) do Putin vão um dia virar… Read more »

_RR_
_RR_
Reply to  Bosco
2 anos atrás

Boa noite, Bosco. O fato é que os americanos, que de idiotas não tem nada, já vem antecipando cenários com anos de antecedência; quer dizer, os possíveis desenvolvimentos das indústrias de seus potenciais adversários e consequentemente aquilo que é aplicável e aquilo que não é. Também não acredito muito nessas superarmas do juízo final. Podem até tê-las um dia, mas será algo que, de tão absurdo, terá seu uso negado até pelo mais radical; a arma para “blefe”, se é que é possível usar tal termo… Eu imagino que os russos vão buscar métodos de saturação com dispositivos mais simples… Read more »

100nick-Elã
100nick-Elã
2 anos atrás

Primeiras munições reais da arma hipersônica do Exército dos EUA chegam em ‘aproximadamente’ 6 meses….pode haver um pequeno atraso….de 10 anos…

Marcelo
Marcelo
2 anos atrás

Os EUA tiveram problemas nos testes com os mísseis hipersônicos, mas isso é normal em qualquer projeto de tecnologia de ponta. A doutrina militar americana também confiou um papel importante para os mísseis de cruzeiro, como o Tomawawk, cuja eficiência no campo de batalha é indiscutível. Agora os primeiros mísseis hipersônicos começam a ser integrados aos sistemas de armas americanos. Só que tem um detalhe; os mísseis dos EUA provavelmente serão quase indetectáveis, vão ser guiados por GPS e devem incoporar algum software de IA, tornando-se muito precisos, eficientes e letais.