Donald Trump - 2

Brasil pode ser impactado por deportações brasileiros

Gilberto Costa – Repórter da Agência Brasil

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, encerrou seu discurso de posse no Capitólio, em Washington, nesta segunda-feira (20) afirmando que o futuro pertence aos norte-americanos e que uma “era de ouro acaba de começar.”

Antes disso, ele disse que “a América, mais uma vez, vai tomar o lugar de a nação mais respeitada e poderosa da Terra.” Confiante, também garantiu que “nos Estados Unidos, o impossível é o que fazemos de melhor.”

Para o cientista político e sócio da Consultoria Tendências Rafael Cortez, a fala do novo presidente pode ser classificada como o velho “estilo verborrágico, sempre muito exagerado sobre os seus feitos e sobre o que ele significa na história americana.”

“O imaginário de liderança que o Trump personifica é um imaginário de vencedor. Ele precisa ser percebido como um líder que vence as disputas”, avalia Cortez.

A empolgação da fala de Donald Trump, no entanto, contrasta com análises que percebem a diminuição da importância econômica, cultural e militar dos norte-americanos nos últimos anos.

Para esses analistas, “os Estados Unidos não conseguem mais sozinhos resolver o problema do Oriente Médio, por isso que eles querem sair. Não estão mais na estratégia de derrubar regimes diretamente, porque isso se mostrou fracassado. Por isso que o Trump vai tentar um plano B para saída na Ucrânia”, descreve Cortez.

Fim da liderança

Nesse sentido, a verborragia de Trump poderá causar frustrações. Para o professor Antonio Jorge Rocha, do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UnB), as promessas de apogeu de Trump não serão cumpridas.

Ao contrário, haverá uma “aceleração do fim da liderança americana”. Na visão do acadêmico, “os Estados Unidos sairão desses quatro anos menos poderosos do que estão hoje.”

“Ele tem um pensamento do século 19”, acrescenta Rocha se referindo à política de impor mais tarifas a mercadorias e bens importados.

“As tarifas incidem sobre produtos, que hoje não são a parte mais valiosa das transações internacionais. Há muito mais dinheiro sendo transacionado em serviços, principalmente em finanças. Então o impacto de tarifas sobre essa relação é menor do que foi no passado.”

O professor ainda assinala que “o mundo não é mais o do mercantilismo, a economia não é mais a industrial. Nós estamos falando da economia da informação, onde serviços prevalecem. Como é que essa visão de mundo anacrônica vai produzir resultados nesse novo mundo é o grande mistério.”

Outro sinal de anacronismo no discurso de Trump estaria na intenção de “acabar com a ideia mandatória dos carros elétricos” – tecnologia mais sustentável do que o combustível fóssil e dominada pela China – e na promessa de perfurar poços de petróleo, dentro e fora dos EUA, para “a maior quantidade de petróleo e gás do que qualquer país na Terra.”

De acordo com Rafael Cortez, o estímulo à indústria petroleira, com desregulamentação ambiental, é aumentar a produção de energia que pressiona a inflação.

“Me parece que o que o Trump quer fazer é buscar reduzir o componente da energia dentro da inflação para, de alguma maneira, compensar os efeitos possíveis inflacionários do protecionismo comercial.”

Na opinião de Antonio Jorge Rocha, a demanda por mais combustível poderá ter um aspecto positivo. “Talvez favoreça, por exemplo, a redução das tensões aqui com a Venezuela. [A multinacional] Chevron [de capital norte-americano] já está de corpo e alma na Guiana e já na Venezuela também. Eu aposto que vai prevalecer o interesse econômico nesse caso.”

Rafael Cortez acrescenta que além da atuação americana na Venezuela, o Brasil poderá ser impactado com a política de deportações de imigrantes brasileiros que estejam irregulares e também com aumento de juros nos Estados Unidos para conter a inflação, o que pode resultar no crescimento das taxas de juros cobradas nos países emergentes como o Brasil e, consequentemente, pressionar o câmbio.

FONTE: Agência Brasil

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deadeye
deadeye
21 dias atrás

O Trump prometeu o fim do declínio dos EUA, porém, ele pelo jeito vai acelerar o declínio se continuar assim. Arrumou confusão com a OTAN, com os BRICS ameaçou colocar mais tarifas (que agora tem a Indonésia um país importante no pacífico, e crucial em eventual guerra na região), é o século dos EUA acabou.

gordo
gordo
Responder para  deadeye
21 dias atrás

O tempo dirá, mas ouve uma época em que eles não precisariam ameaçar a Groelândia, bastaria reuniões para formalizar aquilo que queriam e ponto. Dava um ar civilizado pra coisa. Hoje ele tá fazendo muito barulho, da a impressão que tá jogando truco, é muita gritaria para um País que já mandou gente pra Lua. Se engana quem acha que o problema dos EUA é a China. Muito do que a China é hoje, é consequência de problemas sérios dentro dos EUA. Um País que se tornou rentista e refém de lobbys, e quero ver o Trump mexer com isso. O tempo é o senhor de tudo e não vai demorar muito para podermos ter um quadro mais legível do que vai ser a gestão dele.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  gordo
21 dias atrás

“Um País que se tornou rentista e refém de lobbys, e quero ver o Trump mexer com isso”

Trump faz parte da “casta” que se beneficiou e enriqueceu graças a isso. Achar que ele é “anti-sistema” e que vqi bater nisso é como acreditar que congressista ou senador BR irá fazer reformas administrativas que acabem com seus privilégios:

Não vai.

gordo
gordo
Responder para  Willber Rodrigues
21 dias atrás

De fato, ele gosta de ganhar dinheiro sem trabalhar, e registros disso é o que não faltam por lá. Vamos ver quanto tempo dura a magia dele.

Iran
Iran
Responder para  Willber Rodrigues
20 dias atrás

Exatamente, Trump foi um dos maiores lobbistas dos ano 80, foi assim que ele comprou Nova York e se tornou esse bilionário gigante que é hoje superando em muito o pai dele.

C G
C G
Responder para  gordo
20 dias atrás

Trump é um homem de negócios, se cercou dos mais ricos homens de negócios para resolverem problemas… de politica???
Tem que ser muito trx pra acreditar nesse cara!

francisco
francisco
Responder para  deadeye
21 dias atrás

Quem vai sustentar a OMS após a saída dos USA? A China vai cobrir o rombo que a saída dos norte-americanos deixará na OMS? duvido.

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  deadeye
20 dias atrás

A maioria dos analistas por 2 vezes acharam que ele não ganharia as eleições.

Ozawa
Ozawa
Responder para  deadeye
20 dias atrás

A verborragia e a fanfarronice arrogantes de Trump com aliados dos Estados Unidos são mais um sinal de fraqueza do que força … Ele sabe que o “padrão dólar” (que os Estados Unidos usam para exportar suas dívidas e crises internas) está decaindo a passos largos e com ele o único poder não bélico que os Estados Unidos têm de impor suas vontades pelo mundo …

A eleição de Trump mostra uma potência moralmente doente em seus estágios finais.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
21 dias atrás

Não, os EUA não vão virar uma Venezuela com Argentina.
Não, os BRICS não virarão uma “nova OTAN”.
Não, os EUA não perderão sua importância mundial.

Mas o Trump já deixou bem claro que vai priorizar a “casa primeiro”, em detrimento da Europa, Oriente Médio, OTAN, e quase todo resto.
“Quase” todo o resto, porque, com exceção de problemas domésticos, a China sera sua preocupação n° 1.

E, considerando-se as décadas que os EUA perderam se metendo no Oriente Médio pra nada, enquanto a China se aproveitava disso, quem pode culpá-lo por essa decisão?

Akhinos
Akhinos
Responder para  Willber Rodrigues
21 dias atrás

Se você entendesse o básico de teoria dos jogos saberia que esta redondamente enganado, mas não sou eu que vou bancar o professor de adulto aqui.

Nenhum país que baseia suas relações com parceiros em ameaças e bravatas estará no longo prazo melhor, esse pensamento de jogo de soma zero não existe na política internacional tem mais de 80 anos por um excelente motivo.

O mundo não é um vídeo game que você tem uma interação em uma rodada com os países, extrai algo deles mediante ameaça pq você é o fortão e depois o jogou acabou. Ele é um jogo contínuo, com rodadas infinitas, por isso o melhor pay-off e portanto equilíbrio de Nash é e sempre será a cooperação.

Os EUA passou 100 anos construindo esse aparato institucional que beneficia ele imensamente mais que o resto dos players. O problema é que esse aparato institucional beneficia os outros players mais do que o anterior que chamava colonialismo e mercantilismo. E pra qlq um que fez segundo grau o discurso do Trump é exatamente um discurso mercantilista.

Então sim, é mto óbvio que o Trump vai enfraquecer os EUA, é mto óbvio que os EUA vão sair mais fracos pq vão perder simplesmente o privilégio exorbitante que tinham. Vocês tem que parar de viver no mundo da lua achando que o mundo real é algum tipo de RPG de civilization, as pessoas qdo param de cooperar com você basicamente demoram um tempo enorme para voltar a confiar em ti, a evidência empírica é que jamais voltam a cooperar. Então menos, bem menos nas suas profecias categóricas sobre o que virá pela frente com essa política ensandecida de Trump.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Akhinos
21 dias atrás

“Se você entendesse o básico de teoria dos jogos saberia que esta redondamente enganado, mas não sou eu que vou bancar o professor de adulto aqui.”

Eu DISSE o que o Trump faria, e o motivo dele em fazer isso, e que esse motivo era “até” compreensível.
Eu nunca disse que isso era certo e, principalmente, NUNCA disse que isso DARIA certo, mas náo sou eu que vou bancar o professor de adulto que não sabe interpretação de texto aqui.

“Nenhum país que baseia suas relações com parceiros em ameaças e bravatas estará no longo prazo melho (…)”

Deve ser por isso que todos os países africanos que tinham bases francesas estão praticamente expulsando-os de seu território, e que boa parte da AL e África não dão mais tanto ouvidos pros EUA igual davam entre os anos 50 e 90…

O melhor exemplo de toda a sua obviedade são os bancos e sistemas econômicos europeus roubando ( a palavra é essa mesma ) os ativos russos que estavam em seus bancos por causa da guerra, e usando seus juros pra financiar a Ucrânia.
Boa sorte em fazer com que outros países confiem novamente nesse sistema…

Reitero o que eu disse acima:

Não, os EUA náo vão virar uma Venezuela com Argentina, eles AINDA serão o TOP 2 de maiores economias do mundo.

SIM, os EUA ainda terão influência mundial, mas essa influência se da mais por causa de sua máquina de guerra global do que por conta de políticas concretas e acertos diplomáticos.
Os EUA ainda serão influentes, mas bem menos do que eles já foram, e a expectativa é que diminua gradualmente com o passar das décadas.

Última edição 21 dias atrás por Willber Rodrigues
Akhinos
Akhinos
Responder para  Willber Rodrigues
20 dias atrás

Não, os EUA não perderão sua importância mundial.”

Se os EUA não perderão sua influência mundial depois do Trump, isso significa que ela no mínimo será a mesma, ou seja, o Trump nessa análise seria no mínimo neutro. É óbvio que qlq um vai ler isso e inferir que você está fazendo uma defesa implícita das políticas do Trump.

“O melhor exemplo de toda a sua obviedade são os bancos e sistemas econômicos europeus roubando ( a palavra é essa mesma ) os ativos russos que estavam em seus bancos por causa da guerra, e usando seus juros pra financiar a Ucrânia.
Boa sorte em fazer com que outros países confiem novamente nesse sistema…”

Mas esse é exatamente meu ponto, você que não entendeu. O mundo vem degenerando em um sistema de relações mercantilistas, nas quais todo mundo negocia com seus canhões apontados um para o outro. O Trump é uma magnificação dessa tendência, logo ele será pior ainda. E não se esqueça que a Rússia foi o país que começou com esse comportamento de expansionismo típico da era dos impérios.

A humanidade nunca teve crescimento sustentado em períodos de nacionalismo e involução da globalização. Pode dizer o que for, mas globalização e maior fluxo de comércio sempre foi um jogo win-win para todos.

Não, os EUA não vão virar uma Venezuela com Argentina, eles AINDA serão o TOP 2 de maiores economias do mundo.”

Esse é o tipo de profecia perigosa de se fazer. A Grã Bretanha era um império gigantesco, hoje tem um PIB equiparável ao Brasil. Bom, sair de um império global para o PIB brasileiro em pouco mais de 80 anos é realmente um feito notável em termos de incompetência, né?

E sobre virar Argentina, acho engraçada essa comparação, quando a Argentina é justamente o maior exemplo da história da humanidade de país rico no período capitalista que conseguiu se tornar pobre. E isso foi um processo de declínio institucional que começou há pelo menos um século e se acelerou desde a ascensão do peronismo.

O Trump é uma figura mto parecida com Perón, e eu tenho certeza que mesmo depois que Trump morrer, ele ainda vai projetar uma sombra enorme no partido republicano. Que corre sério risco de virar um partido Trumpista, igualzinho o peronismo argentino. Dependendo da influência que Trump tiver na história é super possível que daqui a 50 anos os EUA vire a Argentina.

francisco
francisco
Responder para  Akhinos
21 dias atrás

Sua analise é equivocada. A importância dos USA para o mundo moderno é tal qual a Romana para o mundo antigo. Depende somente do poderio bélico.
Sempre foi assim e sempre será. Não basta ser rico, é preciso ter força para defender suas riquezas.
O mundo é um grande bazar que sobrevive basicamente das trocas comerciais. Ou seja do mercantilismo.
O império romano, durou cerca de 500 anos e, a partir do início do século V o começou a fragmentar-se, uma vez que o elevado número de migrações dos povos germânicos era superior à capacidade do império em assimilar os migrantes.
Os norte-americanos se espelham muito em Roma e sabem que não tem como sustentar todos os imigrantes, por isso vão deportar os ilegais.

Akhinos
Akhinos
Responder para  francisco
20 dias atrás

Esse é o tipo de análise sem pé nem cabeça que não faz o mínimo sentido para o contexto em que estamos. Comparar um império escravocrata que dependia de fluxo de mão de obra escravizada para a sobrevivência de seu império, com um país que construiu instituições multilaterais e que defendia valores universalistas é completamente delirante.

O modelo de sociedade que os EUA e o Império Romano criaram são diametralmente opostas. Essas comparações fáceis de se fazer entre Império Romano e EUA só existem no mundo dos video games e de pessoas com grande preguiça intelectual para pensar mais seriamente sobre o mundo que vive. Por isso eu nem vou me engajar em te dar uma resposta mais elaborada, não acho que vale meu tempo isso.

Nativo
Nativo
Responder para  francisco
20 dias atrás

Os povos germanos nunca “migraram”, no auge do império ficavam nas fronteiras, aqueles aliados de Roma na luta contra outros germanos e no império já decadente, invadiram fugindo dos mongóis hunos.

Roma e os EUA _ e qualquer outra nação _ podem cair ao meu ver , por quatro (4) fatores que me atento nas leituras, rapidamente pontuados.

1 inflação, essa mesma, Roma sofreu várias inflações dos alimentos, os EUA podem sofrer inflação de produtos e serviços com aumento de taxas nas importações e redução da mão de obra barata dos imigrantes, _ os Yankees ainda não produzem a maioria das suas adoradas bugigangas, e nem querem trabalhar como pintores, jardineiros e afins.

2 instabilidade política, o império romano, foi até feliz em se manter por tanto tempo com toda a bagunça política que tomou conta dele desde a morte do imperador Tibério e subida de Calígula.

Os EUA trocando política de estado, por política de governo ou melhor do governante, não se mostrará forte para nada e isso será aproveitado pelos seus concorrentes.

3 a divisão interna, os romanos tinham suas cultura forte, que atingia a todos no império,mas quando outras culturas, especialmente religiões, tomaram força na corte e no exército, ele quebrou.

Nos Estados Unidos a divisão política, e o que parece choque cada vez maior entre nacionais e imigrantes é outro fator de fraqueza.

4 a pressão de potências adversárias , os romanos lutaram contra muitos para ampliarem suas fronteiras e para mantê-las , tudo isso era custoso e somado aos outros fatores, permitiram avanços de tribos, e impérios adversários.

Com os Estados Unidos, mesmo sem adversários nas fronteiras, eles podem inflar agitadores internos, movimentos separatistas e tribulações especulativas na política e economia.

Iran
Iran
Responder para  Willber Rodrigues
20 dias atrás

Discordo da parte do Oriente Médio, ele já disse várias vezes que vai fazer de tudo pra ajudar Israel, e que vai punir o Irã, tirar as tropas americanas da Europa faz parte dos planos dele de focar mais no Oriente Médio e Pacífico

DOUGLAS HENRIQUE MENDES TARGINO
DOUGLAS HENRIQUE MENDES TARGINO
21 dias atrás

Tendencia de um único país influente no mundo é acabar e já estar acabando. Estamos vendo pela primeira vez da história onde dois ou mais países mandam no planeta!

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  DOUGLAS HENRIQUE MENDES TARGINO
21 dias atrás

Primeira vez na história?

  • Na década de 1910 eram consideradas potências, Império Alemão, Império Russo, Império Austro-húngaro, Império Britânico, EUA, Império Turco Otomano – e houve a 1ª Guerra Mundial;
  • No fim da década de 1930 eram consideradas potências, URSS, Alemanha, Reino Unido, EUA e França e Japão (que já estava em guerra com a China) e houve a 2ª Guerra.

O mundo já foi multipolar, mas a tendência do mundo multipolar, segunda a história, é originar guerras em que alianças acabam disseminando o conflito pelo mundo.

Cristiano ciclope
Cristiano ciclope
Responder para  Jacinto Fernandes
21 dias atrás

O problema não e o mundo multipolar, o que gera as guerras e justamente a vontade de se ter um mundo unipolar!
Dominação total do mundo, ninguém conseguiu e acho que ninguém vai conseguir, realizar o maior sonho dos Illuminati segundo algumas teorias da conspiração!

Senhor Maskarado
Senhor Maskarado
Responder para  Jacinto Fernandes
21 dias atrás

Sempre os padrões cíclicos da humanidade a todos vapor

Destro
Destro
21 dias atrás

Poxa…
O cara tem o melhor time do planeta para levar a economia dos EUA e tem dinheiro para trocar o time, tem apoio da nação 🥸
Aí me aparece um latino querendo dar alguma lição e orientação 🤣 nestes caras.

Este presidente já falou que estava para recolher a tropa de grande parte do mundo. Focar internamente.

O resto do planeta que pague para ter proteção deles…este é o pensamento agora.
Se não pagar para o melhor exército então se vire. Não vão ajudar mais se graça.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Destro
21 dias atrás

Ajudar? Defender? Pagar? Esse é WASP !!!!!!

Nativo
Nativo
Responder para  Destro
21 dias atrás

“Aí me aparece um latino querendo dar alguma lição e orientação 🤣” porque não pode, tem tantos latinos babando ele.

deadeye
deadeye
Responder para  Nativo
20 dias atrás

Ele não sabe que Trump tem apoio massivo dos Cubanos Americanos e dos Americanos de origem Venezuelana…

Dworkin
Dworkin
Responder para  Destro
21 dias atrás

Usa emoji de risadinha já perde toda a credibilidade. Vai comentar no tiktok e twitter, amigao.

Amarante
Amarante
Responder para  Dworkin
21 dias atrás

Geralmente esse pessoal vem dos grupos do zap

Sergio
Sergio
Responder para  Destro
21 dias atrás

É torcida

Amarante
Amarante
Responder para  Destro
21 dias atrás

“Aparece um latino”.
É triste ver um vira-lata reforçando esse discurso nazi, como se latinos não fossem pessoas iguais aos estadunidenses.

Iran
Iran
Responder para  Amarante
20 dias atrás

Discordo dele, mas acho que ele quis dizer que a América Latina é pobre e desorganizada e querer ensinar os EUA – país mais poderoso do mundo junto com a China – a como fazer as coisas é hipocrisia ou algo assim, não acho que ele quis fazer uma ofensa de inferioridade racial.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
21 dias atrás

A Nasdaq fez um estudo afirmando que, até o fim de 2021, os EUA havia despejado mais de US$ 13 trilhões na economia no combate à COVID, o que em 2021 equivalia a quase 60% do PIB dos EUA. Obviamente, jogar esta quantidade de dinheiro produz inflação, e a inflação dos EUA até hoje é ainda consequência desta tsunami de dinheiro.
Por outro lado, ajudou o PIB dos EUA crescerem muito neste período, indo de US$ 23,6 trilhões a US$ 27,7 trilhões em 2023.

Eu acho que o verdadeiro objetivo do Trump é sim aumentar o preço das mercadorias porque isso, em tese, viabiliza a reindustrialização dos EUA, que é algo que já vem acontecendo.

Em 2014, por exemplo, os EUA investiam US$ 55 bi em estrutura indústria. Em 2024, este investimento foi de US$ 147 bilhões.

Se vai dar certo, quais as consequência, é futurologia e se eu fosse bom em prever o futuro eu seria muito rico. E não sou.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Jacinto Fernandes
21 dias atrás

Os EUA tentando reindustrializar é um plano dos 2 partidos, mas sabendo como o Trump é, ele gosta de falar alto, pedir muito, para depois chegar num meio termo benefico pra ele, então taxar os Chineses em 100% não vai acontecer, ia quebrar o Agro dos EUA, mas vejo que ele vai ser hostil aos Brics, por palavras próprias, o que exatmaente vai acontecer, eu assim como vc não nao sabemos dizer…… mas espero que o Brasil saiba se posicionar em ataque economico contra a China

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Carlos Campos
21 dias atrás

É importante que a diplomacia brasileira saiba atuar sem ideologia. Do que o Brasil exporta para os EUA, 75% é produto industrial. Se o Brasil tiver problemas com os EUA, as indústrias brasileiras vão sofrer mais do que já estão sofrendo.

Esteves
Esteves
Responder para  Jacinto Fernandes
21 dias atrás

Qual indústria nativa exporta aos EUA?

Jorge Cardoso
Jorge Cardoso
Responder para  Esteves
21 dias atrás

Cutrale, Citrosuco, Gerdau, Taurus, WEG, diversas cooperativas de café..

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Esteves
21 dias atrás

Segundo o SECEX do GF, o Brasil tem 9.500 empresas exportando para os EUA (para comparar, apenas 2500 empresas exportam para a China.) e o que chama a atenção nas exportações para os EUA é que quase 50% dos produtos de alta tecnologia exportados pelo Brasil vão para os EUA. Problemas para exportar para os EUA devastaria a indústria de alta tecnologia do Brasil.

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deadeye
deadeye
Responder para  Jacinto Fernandes
20 dias atrás

O maior exemplo é a Embraer, que boa parte dos aviões da aviação regional dos EUA, são embraer.

Macgaren
Macgaren
Responder para  Jacinto Fernandes
21 dias atrás

Depois do lado que o sr presidente tomou antes da eleição americana, ele tem que ficar muito quieto e falar sr senhor.

Devia ter feito o que o brasil sempre fez de ser neutro nesse tipo de situação.

Nilo
Nilo
Responder para  Jacinto Fernandes
21 dias atrás

Meu caro, Esteves citou, vou relembrar, por aqui alguem tentou produzir fusquinha no Brasil, quado a indústria de carros estava saindo do periodo das carroças.
Reinnndustrializar, como? com mão de obra cara (sem a mão de obra barata do imigrante ilegal), com produto defasado tecnologicamente como o sistems G5 americano, com uma industria poluidora de um pais que não está mais no Acordo de Paris, não falei da energia, que disse que produzira, para autosuficiencia, exportação e refazer os estoques estrategicos, supondo que a tendencia é aumento de consumo, fura fura, no artico, na groelandia, no Alasca. A cconta fica dificil de fechar. Ele não te contou com quem está contado para a solução da equação energia rsrsrsrsrs, esse é o Trump.

Última edição 21 dias atrás por Nilo
Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Nilo
21 dias atrás

Nilo, você está pensando no mundo que existia antes da Pandemia..

Hoje, os EUA são os maiores produtores e exportadores de petróleo do mundo com produção de 12.9 milhões de barris por dia. Para comparar, a Arábia Saudita produz 9,6 milhões de barris por dia. Em 2023, os EUA exportaram em gás, petróleo e derivados cerca de US$ 400 bilhões. E a depender do preço do barril, os EUA têm a maior reserva de hidrocarbonetos do mundo no Green River Basin, coisa de 4 trilhões (sim, trilhões) de barris, cujo maior problema de se explorar é ambiental (não um grande problema para o Trump).

E o custo energético dos EUA está despencando e hoje está em 0,14 kilowatt/hora para a indústria (no Brasil, para comparar é de 0,11 kilowatt/hora). O que é, relativamente, mais caro? 0,14 centavos para um americanos ou 0,11 centavos para um brasileiro?

E sobre o tipo de indústria, o que importa não é apenas a indústria em si, mas o ambiente que ele gera – que são os fornecedores. Por exemplo, no Brasil as montadoras geram cerca de 150 mil empregos diretos. Mas o ecossistema produtivo – os fornecedores de autopeças e de serviços – empregam 1,5 milhão.

Não é à toa que a TSMC construiu uma fábrica nos EUA (subsidiada pelo governo) que já está em fases iniciais de produção de chips. Para comparar, a TSSMC começou a produzir em 5nm em 2020 e em 3nm em 2022. Hoje, a China está começando a produzir em 5nm. A TSMC deve construir mais duas fábricas nos EUA nos próximos anos.

E tudo isso se reflete no PIB. A diferença no PIB dos EUA e da China aumentou nos anos pós pandemia. Em 2020 a diferença estava em US$ 6.5 tri em 2023 estava em USS 10 tri.

Nilo
Nilo
Responder para  Jacinto Fernandes
21 dias atrás

Craqueamento, rsrsr, boa sorte América (modo irônico).

Última edição 21 dias atrás por Nilo
Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Nilo
21 dias atrás

Craqueamento é a técnica que os chineses usaram para perfurar mais de 2500 poços de gas natural desde 2012…

Nilo
Nilo
Responder para  Jacinto Fernandes
21 dias atrás

A China foi as companhias americanas para aprender a exploração do xisto betuminoso, uma coisa é a China outra é ter EUA como promotora, e ter EUA desregulamentando, dando exemplo ao mundo de uma atividade de mineração altamente agressiva ao meio ambiente, abri as portas para maior uso desenfreado do carvão mineral, e outras fontes poluidoras, há consequências que serão custosas para próximas gerações.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Nilo
21 dias atrás

Nilo,

A China é de longe a maior poluidora do planeta. Ela polui 3x mais do que os EUA…

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Nilo
Nilo
Responder para  Jacinto Fernandes
21 dias atrás

Isso é fato. Portanto inserir a China em acordos como o de Paris, cobrando dela ações de mitigação de uma produção poluídora era o caminho, como disse era o o caminho. A dessa repercussão das ações do Trump de desregulamentar e sair do Acordo de Paris, trarão em todo mundo prioridade a produção em detrimento ao meio ambiente, as mudanças climáticas. Não é só EUA e China, é Índia, e Paquistão, ….o que resta das floresta do Sudeste da Ásia, da África. E disso a que me refiro.

Iran
Iran
Responder para  Jacinto Fernandes
20 dias atrás

Os gases poluidores são acumulativos, se formos levar em conta desde o século XIX, os EUA já produziram mais gases do efeito estufa do que a Ásia inteira junta. E ainda na frente da China temos Alemanha, França, Reino Unido e senão me falha a memória a Rússia.

Juca
Juca
Responder para  Jacinto Fernandes
20 dias atrás

Falso.

Os EUA foram os maiores poluidores do mundo por mais de 120 anos.

A China como maior poluidora do mundo não tem nem 35 anos ainda.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Juca
20 dias atrás

A China é responsável por 30% da poluição do planeta e justamente no período em que a poluição, aliada a outros fatores, está causando alterações climáticas. O volume de emissões chinesas é tão elevado que um dos motivos pelos quais os sul coreanos odeiam mais os chineses do que os japoneses é que as emissões chinesas estão contaminando a Coreia do Sul…

Última edição 20 dias atrás por Jacinto Fernandes
Juca
Juca
Responder para  Jacinto Fernandes
20 dias atrás

Repito, os EUA foram os maiores poluidores por mais de 120 anos e o dano ambiental causado pelos EUA e pelo colonialismo europeu são inigualáveis e irreversíveis.

Note que mesmo após alcançar seu desenvolvimento industrial máximo, os EUA continuam em segundo na lista atual dos maiores poluidores do mundo.

Muito se fala sobre a China superar os EUA aqui ou ali, mas destruição ambiental é uma coisa que a China nunca vai superar os EUA e Europa.

Coreanos odeiam os chineses? Odeiam tanto que a bandeira da Coreia do Sul tem origens chinesas, e nem vou falar da influência cultural, literária, arquitetônica etc, aí vira covardia.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Juca
20 dias atrás

A poluição chinesa nos últimos 35 anos é o principal fator de alteração do clima e por isso, na China, as temperaturas estão tão elevadas a ponto de estar causando sucessivas secas. Sabe qual foi a principal fonte de energia chinesa das últimas década? Queima de carvão, o mais poluente dos combustíveis fosseis e até 2020, carvão representava mais de 50% da matriz energética chinesa. A China, sozinha, emite polui mais do que todo o Hemisfério Ocidental somado.
.
Sim, sul coreano odeia chinês. Se quiser ler isso de um jornal chines está ai um link. Neste outro link, há outra reportagem dando conta que a visão dos sul coreanos sobre a China é a pior do mundo.

E por que não odiaria? Além de contaminar a Coreia do Sul com sua poluição, a China apoiou a invasão da Coreia do Sul pela Coreia do Norte em 950, que iniciou a Guerra da Coreia e causou 3 milhões de mortes em 3 anos…

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Juca
Juca
Responder para  Jacinto Fernandes
19 dias atrás

”A China, sozinha, emite polui mais do que todo o Hemisfério Ocidental somado.”

Argumento seletivo pois considera apenas o recorte recente, no recorte histórico o Ocidente ganha de lavada e é justamente esse dano acumulado pelo Ocidente que está causando boa parte das mudanças climáticas observadas. Isso pode ser facilmente provado através de entidades como: IPCC, CDP, World Bank Cumulative Carbon Emissions, Global Carbon Project e UNFCCC.

Sul coreanos odeiam a China? Repito, a bandeira sul coreana é chinesa, a cultura coreana é baseada na chinesa, então imagine se os coreanos amassem os chineses? Entenda, Coreia e Japão historicamente não existem sem China.

Por fim, a guerra da Coreia é resultado direto do imperialismo ocidental representado nesse caso por EUA e União Soviética, e lembre-se que ambos governos fantoches do sul e do norte tinham planos de reunificação da península, eu costumo dizer que os norte coreanos apenas foram mais corajosos do que os sul coreanos em dar o pontapé inicial.

Se eu fosse sul coreano eu odiaria mais os americanos pela incompetência e incapacidade em derrotar uma simples China agrária caindo aos pedaços na guerra da Coreia do que odiar os chineses, afinal como vou odiar um povo cuja influência se faz presente até mesmo na bandeira do meu país?

Juca
Juca
Responder para  Jacinto Fernandes
19 dias atrás

A diferença de PIB nominal entre EUA e China durante a pandemia não é causada por maior produtividade e inovação por parte dos EUA, é causada por um crescimento artificial criado a partir do momento que os EUA despejaram em sua economia pacotes de estímulos na casa dos 8 trilhões de dólares.

Esteves
Esteves
Responder para  Nilo
21 dias atrás

Todo presidente norte-americano adota o…vamos furar, vamos furar baby. Todo.

Quero ver quem vai comprar. Que consumo é esse?

Última edição 21 dias atrás por Esteves
Nilo
Nilo
Responder para  Esteves
21 dias atrás

Antes era “F..d… Europa”.
Esse retorno Trump, em seu discussão faz efusiva menção a chamada “excepcionalidade americana”, a ideia de um povo superior aos outros, está tão arraigada no pensamento americano que a então candidata democrata à presidência, Kamala, a expressou em seu discurso na Convenção Nacional do partido em agosto.

“Em nome de todos aqueles cuja história só poderia ser escrita na maior nação da Terra, aceito sua indicação para ser presidente dos Estados Unidos da América”, declarou., escolhido por Deus. Agora é efetivado “F…d… o resto do mundo”.
Então para quem acha que é só discurso retomar o canal do Panamá e comprar a Groelândia não conhecessem de fato A história da construção do EUA, A única expressão de repúdio ao discurso do Trump é o sorriso irônico de uma mulher, a Sra.Hillary Clinton. O resto representante do partido democrático presente, calou-se. Isso tem significado no que estar por vir rsrsr.

Última edição 21 dias atrás por Nilo
Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Esteves
21 dias atrás

Desde o fim da 2ª guerra mundial, nunca faltou compradores para energia. Os EUA, em 2023, exportaram US$ 400 bilhões em gás, petróleo e derivados e quando se vê o destinos dos derivados de petróleo, por exemplo, os maiores clientes dos EUA estão no continente americano inclusive o Brasil, que recebe quase 9% das exportações dos EUA neste setor.

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Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
21 dias atrás

Curioso o jornalista falar em fim de liderança quando Biden era um zumbi, quase que literalmente.

A verdade é que a mídia esquerdista, a mesma que tentou vender Lula como um democrata, quer montar uma imagem de Trump negativa, buscando incutir nas pessoas a ideia de que ele será o pior presidente possível, quando há alguns meses vimos um vivo-morto comandando os Eua e fazendo barbaridades.

Juca
Juca
21 dias atrás

“os Estados Unidos não conseguem mais sozinhos resolver o problema do Oriente Médio, por isso que eles querem sair.”

Em qualquer lugar que haja nacionalismo os EUA fracassam.

Dagor Dagorath
Dagor Dagorath
21 dias atrás

Às vezes tenho a sensação de que a ascenção da cultura “woke” e essa posterior guinada ocidental ao Cesarismo como contraponto, é uma jogada ensaiada de forças “ocultas” (nem tanto assim) para acelerar o declínio do Ocidente como força hegemônica política, econômica e cultural no mundo.

Sergio
Sergio
21 dias atrás

Trump nem sabe que a figura existe, naturalmente.

Mas ler – da lhe cartela completa de engov, sem água- a manifestação da tal Daniela lima sobre a “””” saudação nazista do musk “””” na posse do Trump e a cobertura do jornal nacional em cima do mesmo tema traz a compreensão do porquê do retorno dele ao poder.

Quantas ” daniela lima” não existem por lá.

Muitos dos votos nele foram de puro ódio contra essa gente.

E aqui em 2026 vamos na mesma toada.

Com jair bolsonaro ou não.

ChinEs
ChinEs
21 dias atrás

Os EUA vão continuar sendo muito poderosos, apenas estão se reformando internamente para competir com a China e a Rússia, lembro que os EUA gastaram 1 Trilhão de doláres na luta contra o terror, enquanto que a China e a Rússia usaram esse mesmo dinheiro para modernizarem o seu arsenal nuclear e de míssies hipersonicos, os EUA agora mais fechados em si, vão apostar mais na inovação interna e na sua manufatura interna, lembro que os EUA são o único país que não precisa dos outros, eles têm tudo e podem fazer tudo internamente, têm a economia mais forte do mundo, a moeda mais forte do mundo, as forças armadas mais poderosas do mundo.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  ChinEs
21 dias atrás

Exato!

Nilo
Nilo
Responder para  ChinEs
21 dias atrás

Não apresentou Trump nenhum plano de reforma de melhoria tecnologica para ccompetir com a China, exemplo no caso dos carros, disse”os americanos vão continuar comprando carros americanos, sabe por que? por será protegido pela taxação, para produtos como carro, e tantos outros que não tenham capacidade de competição seja com China ou qualquer outro pais.
Outra, o período de ouro não se inicio, o período de ouro de EUA como potencia inquestionavel teve seu inicio seculo passado, o período de ouro está em declinio, que não se inicia tampouco com eleição de Trump, o seu retorno é reflexo dessa percepção pelo publico americano.

Luciano Prado
Responder para  ChinEs
21 dias atrás

E eles também tem a maior dívida do mundo, e nesse caso, eles precisam sim dos outros para financiá-los

Sergio Machado
Sergio Machado
Responder para  ChinEs
21 dias atrás

Só não produzem Iphone. Ou uma mísera tv.
Os EUA estão na mão do capitalismo, que é essência do american dream. Farão algo onde é mais barato, seja onde for e mesmo que isso implique riscos de estarem na mão de terceiros.
Implica que o make america great again continuará sendo o made in China.
E discordo, os EUA dependemm muito, mas muito dos outros, pelo mesmo motivo. A comida que eles produzem nem de longe sacia a sua fome nos mais diversos ramos.
Creio que muito em breve Trump terá que confrontar a realidade, até porque a bravata militarista pode colar com o Panamá, mas não com China ou India.

Última edição 21 dias atrás por Sergio Machado
Sequim
Sequim
Responder para  ChinEs
21 dias atrás

Trump já combinou isso com todas as empresas americanas que transferiram sua produção pra China e têm margens maiores do que se produzissem nos EUA? O que Trump vai fazer com essas empresas? Vai mandar o US Army na China buscar essas empresas embaixo de chicote? Vai zerar os tributos federais para que essas empresas voltem ao Made in USA, aumentando a dívida pública gigantesca americana e comprometendo o orçamento federal, inclusive das FAs americanas?

Última edição 21 dias atrás por Sequim
MGNVS
MGNVS
Responder para  Sequim
21 dias atrás

Sequim eu ia escrever isso mas vc ja escreveu.
As industrias americanas nao foram so para a China mas tambem para a Malaysia, Indonesia e Philipinas.
Esperando a resposta do colega ao seu comentario.
Vamos ver.

Gabriel BR
Gabriel BR
21 dias atrás

O Brasil é o país mais mercantilista e protecionista do planeta …e critica os outros por fazerem o mesmo rsrsrsrsrs. Eu estou ansioso para o Trump dar a Fiesp o que ela merece…basta uma canetada!

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Gabriel BR
21 dias atrás

Pelo contrário.
Os EUA é que são um dos países mais protecionistas do mundo, mas adoram exportar essa conversa-mole de “livre mercado” pra que moleques “neoliberais” da Faria Lima abram as pernas pros EUA.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Willber Rodrigues
21 dias atrás

Sim , proteja a indústria White Label nacional .
Destrua o poder de compra do povo brasileiro por uns 30 anos ,o nosso passaporte para o futuro é a Indústria de montar produtos ruins com peças chinesas e vender a preços altos para o mercado cativo. E claro financiado pelos bancos com o juros mais caro do mundo. Viva os amigos do Rei!

Mig25
Mig25
Responder para  Gabriel BR
21 dias atrás

Cara, desiste. Nessa nova administração do decadente império, você não vai mais conseguir o Green Card.

Esteves
Esteves
Responder para  Mig25
21 dias atrás

Tem gente que adora fila.

BARAK
BARAK
Responder para  Esteves
21 dias atrás

Cara, ao menos pra mim, teus comentário ultimamente estão sendo a grande diversão que encontro aqui na trilogia. Mantenha a pegada… rs!

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Esteves
21 dias atrás

Não importa quanto frio esteja fazendo. Desde que seja lá. Não importa o tamanho da fila.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Gabriel BR
21 dias atrás

Tem a outra opção que é dar, todo santo ano, bilhões de reais da grana do contribuinte pra dar subsídios pra fazendeiros cujas fazendas tem o tamanho de um país europeu, com pouquíssima mão de obra, insumos e máquinas importadas, pra eles venderem tudo pra China, enquanto o “resto” fica no mercado nacional…

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Willber Rodrigues
21 dias atrás

Faz o comparativo da nossa politica de subsídios com a dos países desenvolvidos ou mesmo dos que são do mesmo tamanho do Brasil.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Gabriel BR
21 dias atrás

Se é pra comparar com países do tamanho do Brasil ( e, nesse sentido, EUA é um bom exemplo ), os subsídios que o gov. norte-americano dá pra seu setor agrícola é muito mais do que damos pro nosso setor agrícola, além desse setor deles ter muito mais medidas protetivas e de lobby.

Mas aí vem faria-limer de youtube igual você acreditando em livre mercado, e que lá o mercado privado se auto-regula, e que o governo de lá simplesmente deixa as coisas rolarem…

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Gabriel BR
21 dias atrás

So a Farm Bill – uma lei concedendo subsídios aos produtores rurais dos EUA – prevê conceder US$ 867 bilhões em subsídios entre 2019/2028.

Esteves
Esteves
Responder para  Gabriel BR
21 dias atrás

Qual indústria nossa…nativamente nossa é protegida?

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Esteves
21 dias atrás

Até pq ela não existe! melhor financiar o governo perdulário do que produzir.

Scudafax
Scudafax
Responder para  Gabriel BR
21 dias atrás

Comentário não condiz com a realidade. Para se instruir:
1) Leia sobre o Foreign Investment Act;
2) Leia sobre o CHIPS Act;
3) Leia sobre sanções contra a Turquia por ter comprado material de defesa Russo (S-400), em detrimento de sistemas americanos.

Depois destes três itens, temos mais material.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Scudafax
21 dias atrás

Lá existe empresário honesto! Faz isso no Brasil e voltamos para as cavernas.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Gabriel BR
21 dias atrás

“Lá existe empresário honesto!”

O país aonde LOBBY é totalmente legal e algo extremamente institucionalizado, e o cabra me vem com essa…

Esteves
Esteves
Responder para  Gabriel BR
21 dias atrás

Fiesp…Fiesp….acabou faz mais de 30 anos.

Dagor Dagorath
Dagor Dagorath
21 dias atrás

Nerfaram um comentário meu.

Moderadores malvados, sem donuts para vocês!

Esteves
Esteves
Responder para  Dagor Dagorath
21 dias atrás

Eu ofereci um presente misterioso lá no Naval.

Não está dando certo.

juggerbr
juggerbr
21 dias atrás

Trump dizendo que vai por os militares pra combater os cartéis de drogas. Já vimos isso antes e deu muito errado.
Vai morrer muita gente e o problema, que é a demanda por drogas, ele não vai atacar…

Esteves
Esteves
Responder para  juggerbr
21 dias atrás

Começando por ele…

Matheus
Matheus
Responder para  juggerbr
21 dias atrás

Eu quero é ver a ruptura que vai acontecer dentro da sociedade Americana caso ele faça tal burrice. Uma ENORME parte das FFAA Americanas são Latinos, incluindo muitos imigrantes vindo do México e outros países onde esse Cartéis atual.

Quando começarem a aparecer vídeos de A-10 metralhando a casa da “Abuela” deles, como será que vão reagir?

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  juggerbr
21 dias atrás

“Trump dizendo que vai por os militares pra combater os cartéis de drogas”

Perguntem pra Colômbia e México o quanto isso deu certo…ou não.

Combater o pessoalzinho de Holywood, Malibu e Wall Street que consome essas coisas em quantidade que daria medo até pra Pablo Escobar, ninguém faz, né?

Sergio Machado
Sergio Machado
21 dias atrás

Trump é um negociante com esperteza em negócios e tenta replicar o modelo no Estado, que por óbvio terá problemas. Essa política caudilhista traz beneficio eleitoreiro, popular entre seu eleitorado, mas o isola no mundo. Mas ainda se crê que seja um mero personagem que alegra um segmento social.
Quanto mais você aperta, mais você diminui.
Física básica.

Amarante
Amarante
21 dias atrás

Já deu 24 horas da posse, como está a guerra da Ucrânia?

Esteves
Esteves
Responder para  Amarante
21 dias atrás

A operação especial de 14 dias, segue.

lucena
21 dias atrás

Senhores … nessa nova fase mundial que se desponta, com a “sobe a nova admiração” que se começa nos EUA … observem não só a administração de Trump … que tem todo o aspecto da sua última … haverá muitas emoções com certeza…. mas o que me chama atenção … será onde estará a novidade nisso tudo … serão a nova atuação mundial das …. BIGTECH…. não é atoa que os chefões estavam lá.
.
Não querendo ser apocalíptico…. mas estas vão movimentar mentes e corações … um novo mundo, para não dizer países com fronteiras e leis próprias no mundo virtual … nas mentes e nos corações.
.
Imaginem vocês países virtuais … com um população virtual chamado pais X onde o imperador será o Musk… ou o império ( país) META com o imperado Mark .
Leis próprias… onde os governos tradicionais não poderão impor suas regras e nem soberanias.. com moedas próprias … as criptomoedas … em fim … tempo novo vem por ai … se vai ser bom ou ruim só quem sobreviver dirá.
.
O Brasil assim como muitos países que não tem controle total nos meios de comunicações …principalmente sobre os satélites, ongs,…tec .. assim como tem a Rússia ,China e até os EUA … serão presas fáceis… o que vai ter revoluções coloridas motivadas com feke news será a rotina mundial em muitos lugares…. a era das guerras cognitivas para controlar mentes e corações já se pode até dizer é a grade probabilidade desse século .
.
Se haverá um terceira guerra mundial …que muitos temem… será travado o palco de atuação será nas mentes e nos corações pelos impérios das grandes BIGTECH.

Henrique A
Henrique A
21 dias atrás

O EUA são a única super potência atual. A superioridade deles é tão grande que eles podem se dar ao luxo de serem arrogantes e violentos. O resto do mundo, principalmente o Brasil, está preso no paradigma do pacifismo e da diplomacia, mas o EUA não estão presos a estas limitações.

Última edição 21 dias atrás por Henrique A
h.saito
h.saito
21 dias atrás

Tudo vai depender da melhora ou piora da economia americana.
O resto é só torcida contra vindo de esquerdistas incorrigíveis.

Esteves
Esteves
Responder para  h.saito
21 dias atrás

Malditos esquerdistas. Eu daria a eles um mundo só pra eles.

LeoRezende
LeoRezende
Responder para  Esteves
21 dias atrás

Desde que não seja o nosso…

Sequim
Sequim
Responder para  Esteves
21 dias atrás

Eu quero Marte, Esteves. Já é vermelho, então o próprio planeta já é comunista.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Esteves
21 dias atrás

eu também, poderiam se miseráveis sozinhos

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  h.saito
21 dias atrás

Isso é uma questão de percepção do eleitorado. Tecnicamente, a economia dos EUA está crescendo a um ritmo elevadíssimo (3,1% para uma bse de US$ 27 trilhões), a ponto de a diferença entre o PIB dos EUA e o da China ter aumentados após a pandemia.

A questão é que a população não percebe este crescimento por causa da inflação, que é consequência, em parte, deste crescimento acelerado.

Esteves
Esteves
21 dias atrás

Fundamental para o sucesso alemão foi a indústria química. Fundamental para o sucesso de Trump será o sucesso de Musk.

A indústria aeroespacial pode dar a Trump.

Essa indústria e esse consumo de hoje…que hoje Trump quer vender…não existe. Existe Internet, informática, tráfego. O norte-americano comprará mais um carro, mais uma casa, fará outro filho…quantos milhões de dólares para bancar um filho no MIT? O norte-americano viajará para a Europa, Japão, China…alguém perguntou se esses países querem turistas?

O consumo acabou no Brasil quando o IPI foi a zero para reduzir preço de linha branca e eletrônica. A TV de 25 mil foi a 2 mil. Salvaram a Copa da Alemanha vendendo TV…quem comprava uma ganhava outra.

Acabou. Acabou na América também. Não existe mais casa para 5 carros. Ou 4. As geladeiras que mostram na TV…duas portas + TV de 50 estão arrebentando os orçamentos. Bombeiros botam fogo na Califórnia por conta dos orçamentos incapazes.

Aonde está o cliente de Trump? Outro Itamar 5.0? O eleitorado branco, pobre, sociopata e apoiador de sodomitas que elegeu Trump não pagará nenhum preço à mais para ver a América crescer…de longe. Não há grana.

O Brasil voltou ao Top 10 da indústria automotiva por conta de híbridos e elétricos. Um híbrido faz 35 km com um litro de combate. O motor elétrico dura 10 anos. Trump quer conversar com quem sobre combustão?

O foguete de Musk explodiu.

Alguém está vendo o mundo na Internet? Praias lotadas, casas com 30, porções gigantescas, vodka de metanol, cervejas de camelo, sujeira, poluição e muita droga. Doenças e urubus.

Negócios…aonde?

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Esteves
21 dias atrás

“Essa indústria e esse consumo de hoje…que hoje Trump quer vender…não existe. Existe Internet, informática, tráfego. O norte-americano comprará mais um carro, mais uma casa, fará outro filho (…)”

Extinção da classe-média. Problema nos EUA e em praticamente todo o mundo.
Simpsons. Família classe média dos anos 80. Homer Simpson bancando uma família com esposa dona-de-casa, 3 filhos, casa, dois carros, tudo isso com um salário de trabalhador médio.
Hoje isso é simplesmente impossível. O que era uma paródia, hoje é sonho impossível.

Esteves
Esteves
Responder para  Willber Rodrigues
21 dias atrás

Sobrou o deserto.

Cassini
Cassini
Responder para  Willber Rodrigues
21 dias atrás

De tempos em tempos me pergunto como chegamos a tal situação. Hoje se produz muito mais do que no passado, com mais eficiência e velocidade e precisamos trabalhar mais, com mais gente, para não termos o que um cidadão de mesma classe social tinha no passado.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Cassini
21 dias atrás

Desenvolvimentismo

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Cassini
21 dias atrás

Poderíamos discutir horas e horas sobre isso, porque o assunto é complexo pra diabo ( e sim, eu também me pego pensando nisso com frequência ).

Mas, nos meus dois centavos que não valem nada:

Foi no momento, não sei dizer quando, em que a economia deixou de ser produtiva pra ser especulativa.
A economia deixou de ser baseada na produção de bens, e bens REAIS, do tipo automóveis e geladeiras, pra ser baseada em especulação financeira pra meia dúzia de gente.
O resultado?
Fim da classe-média, fim do consumo ( paradoxal, não é? ), inflação corroendo nosso poder de compra, terrenos e casas absurdamente casos.

Mas o importante é que vão lançar o Playstation 5 PRO…

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Cassini
21 dias atrás

Inflação. Inflação reduz o poder de compra e quando faz isso pressiona principalmente os pequenos negócios que vê sua margem de lucro cair e eventualmente quebra. Os negócios do pequeno vão parar com os médios e grandes, concentrando a economia e, consequentemente, a renda. A inflação a longo prazo corrói o poder de compra das classes médias e baixas (que nos casos mais graves são remediados por programas de distribuição de renda) empobrecendo a população.

Sequim
Sequim
Responder para  Esteves
21 dias atrás

Pois é, Esteves. O fã do Trump é incapaz de entender que o “american dream” acabou faz tempo. Nos 25 anos após a 2GM, até fazia sentido falar em sonho americano, tipo anos 1960, quando um trabalhador anericano poderia, apenas com seu salário, ter uma vida classe média confortável. Isso acabou nos anos 1970 quando Nixon pôs fim ao padrão ouro do dólar e inaugurou a fase de financeirização da economia americana. De lá pra cá, só perdas salariais e de empregos, exportados para o exterior, além de uma brutal concentração de renda. O economista Thomas Picket, em seu livro ” O capital no século 21″ explica isso com maestria. Recomendo a leitura aos fãs do laranjão.

Última edição 21 dias atrás por Sequim
Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Esteves
21 dias atrás

O motor elétrico dura 10 anos.”

Este é um dos motivos pelo qual o carro 100% elétrico não vai pegar no Brasil e em países menos desenvolvidos enquanto tiver esta baixa durabilidade.

Hoje no Brasil, carros com mais de 10 anos representam aproximadamente 50% da frota. Se um carro não durar mais do que 10 anos, seu valor no mercado secundário vai despencar. Ou seja, somente compra carro elétrico quem não se preocupa com preço de revenda – ou seja, quem é rico.

Esteves
Esteves
21 dias atrás

Hoje Esteves conheceu um Zé do Capim. Faz negócios com terras, grãos e oportunidades.

Muita riqueza surgindo no capim do Brasil. A fronteira está em expansão contínua…para o Norte.

E Trump quer falar grosso com quem nasceu falando grosso?

Tá certo.

Dr. Mundico
Dr. Mundico
21 dias atrás

Errado ele não está. Nos últimos 50 anos os EUA vem sendo a babá da Europa e o compadre da China, enquanto vê seu parque industrial minguar e milhões de empregos indo para China, Malásia, México, Coréia, Índia e até Vietnã.
Entre num Walmart e você só verá produtos importados, da roupa de Bangladesh até o smartphone chinês ou coreano.
Durante décadas os EUA aproveitaram a deflação interna que a ausência de indústria (e salários) internos poderiam proporcionar, mas agora o remédio está se tornando veneno.
Enfim, a agenda liberal e sua vigarice gobalista chegou ao fim e o país precisa ser refundado para prosseguir.
Fim da linha. E cada qual que cuide de si, como sempre deveria ter sido.

Dagor Dagorath
Dagor Dagorath
21 dias atrás

Vou repostar o meu comentário barrado: Tenho uma ligeira desconfiança de que a agenda progressista e a consequente ascensão de líderes adeptos do “Cesarismo” (na forma prolatada por Oswald Spengler) em nações ocidentais é resultado de manobras de forças “ocultas” (na verdade nem tão ocultas assim) visando acelerar o declínio do Ocidente como força política, cultural e econômica no mundo.

Esteves
Esteves
21 dias atrás

Esse Zé do Capim é lá do Contestado. Disse que acabou o compre compre na Argentina. Gasolina, vinho, azeite, carne e churrasco de ovelha…agora fazem e compram daqui.

Os preços subiram, as demissões não param, as montadoras aproveitam para investir na Argentina. Sobra mão de obra.

O mundo tá confuso. O que consigo ver é que querem limpar os pobres. Quando arrumarem uma guerra mandam a pobraiada na frente.

Trump deve ter dito aos sionistas que acabou a grana pra guerra deles. Se quiserem continuar…peçam aos bancos como fazem brasileiros e brasileiras.

Trump será prático. Como Millei.

ianiv wainberg
ianiv wainberg
21 dias atrás

Se os EUA vao intervir menos no mundo, isso nao e anomalo. E uma tendencia isolacionista que sempre esteve presente. Auto suficiencia em comida, petroleo, e gradualmente, reshoring industrial sao relexo disso.

Nilo
Nilo
Responder para  ianiv wainberg
21 dias atrás

Esse novo mandado é impregnado de intervenção, “Panamá, Groelândia, não deve passar despercebido a declaração de cartéis de tráfico serem considerados terroristas, abrindo forte possibilidade de intervenção no México. Difícil não deixar de apoiar Natanyahu que continua a expandir ocupação de terras além das fronteiras de Israel. A ideia de que não existe nada que EUA não possa comprar está presente no americano.

Donovan
Donovan
21 dias atrás

“Agência Brasil” da EBC..

O país se assume semelhante aos países em que se inspira: China, Rússia, Cuba… onde a imprensa oficial se tornou balizadora para debate público.

Parabéns a quem contribui com isso…

Antonio Palhares
Antonio Palhares
21 dias atrás

Vou esperar os próximos seis meses para ver realmente quais são as verdadeiras intenções e capacidades dele em realiza-las. Acho a arrogância contra producente.

francisco
francisco
21 dias atrás

Trump foi eleito para governa os USA. Deste modo toda medida que ele tomar em beneficio de seu povo é o correto.
Os USA gastam muito com a OMS, OEA, OTAN, ONU. Se ele se retirar de todos os organismos internacionais, o ganho para sua economia será enorme. Prejuízo? nenhum.

Fabiano
Fabiano
21 dias atrás

A queda de um império e a ascensão de outro geralmente é um processo longo, mas no futuro a queda do império norte americano certamente terá uma data liquida e certa: 20/01/2025 – a posse da presidente mais egocêntrico, arrogante e despreparado dos EUA.

marcio
marcio
21 dias atrás

especialista, sempre os especialista

BraZil
BraZil
21 dias atrás

Mais uma da série “avaliam especialistas” (médiuns), “segundo os cientistas”, “de acordo com as informações” o choro é livre e pelo jeito, até aqui se repetirá o padrão globo de politicagem…

adriano Madureira
adriano Madureira
20 dias atrás

Eu acho que um mandatário que já começa chantageando países, dizendo que irá aumentar tarifas caso esses não comprem mais carros,aviões e demais produtos americanos, está começando muito bem, talvez ele descubra que o mundo não é tão dependente dos americanose que ele( eua ) não são tão independentes assim…

adriano Madureira
adriano Madureira
19 dias atrás

“a América, mais uma vez, vai tomar o lugar de a nação mais respeitada e poderosa da Terra.” Confiante, também garantiu que “nos Estados Unidos, o impossível é o que fazemos de melhor.”

Arrogância ao extremo…