Carta à Força: Iniciativa de Transformação do Exército dos EUA

Por Dan Driscoll, Secretário do Exército, e General Randy A. George, Chefe do Estado-Maior do Exército
1º de maio de 2025
Líderes do Exército,
Os campos de batalha ao redor do mundo estão mudando em um ritmo acelerado. Sistemas autônomos estão se tornando mais letais e menos caros. Sensores e iscas estão por toda parte. Tecnologias de uso dual estão em constante evolução e superando nossos processos para combatê-las. Para manter nossa vantagem no campo de batalha, nosso Exército se transformará em uma força mais enxuta e letal, adaptando a forma como lutamos, treinamos, nos organizamos e adquirimos equipamentos.
Em consonância com a diretriz do Secretário de Defesa datada de 30 de abril de 2025, o Exército está implementando uma estratégia de transformação abrangente — a Iniciativa de Transformação do Exército (ATI, na sigla em inglês). Esta iniciativa irá reexaminar todos os requisitos e eliminar os desnecessários, priorizar implacavelmente as formações de combate para contribuir diretamente com a letalidade, e capacitar os líderes em todos os escalões a tomar decisões difíceis para garantir que os recursos estejam alinhados com os objetivos estratégicos. Para alcançar isso, a ATI compreende três linhas de esforço: fornecer capacidades críticas de combate, otimizar nossa estrutura de forças e eliminar desperdícios e programas obsoletos.
Fornecer Capacidades de Combate.
A ATI se baseia em nosso esforço de Transformação em Contato (TiC), que prototipa mudanças organizacionais e integra tecnologias emergentes nas formações para inovar, aprender, refinar requisitos e desenvolver soluções com mais rapidez. Introduziremos mísseis de longo alcance e VANTs modernizados nas formações, colocaremos em campo o tanque M1E3, desenvolveremos a Aeronave Futura de Assalto de Longo Alcance e fecharemos a lacuna de capacidades contra sistemas aéreos não tripulados (C-sUAS). Os centros de comando e controle integrarão Inteligência Artificial para acelerar a tomada de decisões e preservar a iniciativa. O financiamento ágil, que passa de programas centrados a portfólios baseados em capacidades, aumentará a entrega oportuna de equipamentos e acelerará os ciclos de inovação. A adaptação deixou de ser uma vantagem — agora é uma exigência para a sobrevivência.
Otimizar a Estrutura de Forças.
Nosso foco é preencher as formações de combate com Soldados. Cada função deve afiar a ponta da lança — ou será descartada. Estamos eliminando 1.000 cargos administrativos no Quartel-General do Departamento do Exército (HQDA). Para otimizar ainda mais a estrutura de forças, o Comando de Futuros do Exército e o Comando de Doutrina e Treinamento serão fundidos em um único comando que alinhará a geração, o design e o desenvolvimento de forças sob um único quartel-general. O Comando de Forças será transformado no Comando do Hemisfério Ocidental por meio da consolidação do Exército Norte e do Exército Sul. As Forças-Tarefa Multidomínio serão alinhadas com os quartéis-generais dos teatros para operar sob autoridades relevantes. Reduziremos os cargos de oficiais-generais para simplificar as estruturas de comando e revisaremos as políticas de gestão de talentos civis para priorizar o desempenho.
Também reestruturaremos a Aviação do Exército, reduzindo um Esquadrão de Cavalaria Aérea por Brigada de Aviação de Combate (CAB) na Componente Ativa, consolidando os requisitos de sustentação da aviação e aumentando a prontidão operacional. Converteremos todas as Brigadas de Combate de Infantaria em Brigadas de Combate Móveis para melhorar a mobilidade e a letalidade em uma formação mais enxuta. Estamos trocando peso por velocidade e massa por força decisiva.
Eliminar Desperdícios e Programas Obsoletos.
Cancelaremos a aquisição de aeronaves de ataque tripuladas desatualizadas, como o AH-64D, veículos terrestres excedentes como o HMMWV e o JLTV, e VANTs obsoletos como o Gray Eagle. Também continuaremos a cancelar programas que entreguem capacidades ultrapassadas, atrasadas, caras ou difíceis de manter. As armas de ontem não vencerão as guerras de amanhã.
Este é apenas o primeiro passo. Já direcionamos uma segunda rodada de esforços de transformação, a ser entregue nos próximos meses.
Líderes, precisamos que vocês conduzam essa mudança para garantir que permaneçamos letais, prontos e continuemos a construir equipes coesas que cuidam de nossos Soldados e suas famílias. Nosso Exército deve se transformar agora em uma força mais enxuta e letal, infundindo tecnologia, cortando sistemas obsoletos e reduzindo a sobrecarga para derrotar qualquer adversário em um campo de batalha em constante mudança. Nossa transformação contínua é sustentada por líderes fortes e ágeis que agem com iniciativa.
Defenderemos Isto.
Dan Driscoll, Secretário do Exército
Randy A. George, General, Exército dos Estados Unidos, Chefe do Estado-Maior
Olá Colegas,
Parece os comentários que eu escrevo aqui na Trilogia há anos..
só faltaram as palavras “perdulário” e “anacrônico”
Esta frase é um repeteco do que escrevo:
“Exército se transformará em uma força mais enxuta e letal, adaptando a forma como lutamos, treinamos, nos organizamos e adquirimos equipamentos.”
“reexaminar todos os requisitos e eliminar os desnecessários,”
Eu escrevi esta mesma ideia durante a pandemia sobre a vigilência naval
“Os centros de comando e controle integrarão Inteligência Artificial para acelerar a tomada de decisões e preservar a iniciativa.”
tem mais duas..
“Nosso foco é preencher as formações de combate com Soldados.”
“Eliminar Desperdícios e Programas Obsoletos.”
Os militares dos EUA poderiam ter dado crédito ás minhas ideias… teria sido elegante.
“Os militares dos EUA poderiam ter dado crédito às minhas ideias…”
Verdade, até porque, tua experiência militar é bem superior a do tal Gal. Randy.
Next time, sugiro escrever em inglês.
Pois é..,
Veja vocẽ. Se os militares brasileiros tivessem prestado atenção ao que escrevi tantas vezes, o EB teria saído na frente do USArmy..
Será que o pessoal do EB prestaria mais atenção se eu escrever em inglês?
Caro colega…
Não adianta você escrever em inglês, português, coloquialês ou qualquer outra língua do planeta Terra, porque a “gendarmeria brasileira” depende de um orçamento minimamente descente e de um governo e políticos que dêem atenção e se preocupem pelo menos com o básico da nossa defesa. E isso é absolutamente impossível de acontecer, pelo menos nos próximos 50 anos…
Discordo da relação de causa-efeito.
O orçamento de defesa no Brasil está colapsando por causa da estrutura anacrônica e perdulária do área militar.
È preciso uma reforma desta estrutura para que o orçamento se torne funcional.
Concordo.
Forças Armada se tornaram “INSS e SUS” de luxo do Brasil.
Enquanto o povão tem aposentadorias de R$ 1.500 a 3.000, as FFAA pagam R$ 12.000 (SO/ST) a R$ 24.000 (Oficiais) de proventos de reserva/reforma/pensões. E nesta rubrica consomem a maior fatia do orçamento militar.
Olá J.
A disfuncionalidade da previdência militar pode ser constatada pelo fato do MinDef pagar mais para os inaivos que para na atíva.
É uma inversão que só ocorre no sistema militar.. todos os os outros sistemas previdenciários no Brasil. Há um deficit da ordem de R$ 58 bilhões por ano e uma receita de contribuição de R$ 9 bilhões
Além disso, mais da metade de todas as pensões do executivo são pagos pela MInDef..
Na verdade, não…
Tem mais em números absolutos, mas não em total de pensões…
Uma mãe q morre e deixa pra duas filhas, deixa 2 pensões de 50% cada, e as mostras não explicam isso.
Além disso, não é explicado a enorme quantidade de ex-combatentes e seus pensionistas, que foram pra Itália, que defenderam as praias, que passaram pela seleção, mas não participaram, que navegaram em qq navio em águas além de 12 milhas náuticas em todo período da guerra. Só isso, já da uma enorme quantidade.
O problema é q eles escrevem com propriedade, mas você, não…. Acaba escrevendo o q não tem fundamento…
[Quase OFF]
E o M10 Booker foi cancelado!
Apesar de eu achar que o resultado foi um MMBT muito interessante, ele tava recebendo MUITAS críticas pelo fato de que a ideia inicial era um carro leve para ser lançado pelo C-130 e com a missão de dar apoio de fogo à infantaria (por isso o canhão de 105 mm) e acabou resultando num veículo de 42 toneladas que não passava em 8 das 11 pontes de Fort Campbell por causa do peso…🤣
Ou seja, saiu MUITO do planejamento inicial!
Se colocasse uma HITFACT MKII de 120 nele, seria um competidor mundo a fora contra Tulpar 120, ASCOD MMBT, Lynx 120, CV90120… Mas agora rodou!
https://www.forte.jor.br/2025/05/02/exercito-dos-eua-cancela-programa-do-tanque-leve-m10-booker/ , acabou de sair.
“As armas de ontem não vencerão as guerras de amanhã.”
Está dado o recado!!
Mas na cabeça de nossos governantes, os nossos F-5 fabricados nos anos 70 ainda dão conta do recado…
Sem falar em Urutus, Cascavéis e Leopards obsoletos.
Que vergonha…
É de amargar…
Lascou, pq as armas daqui são do ano passado
Nossas Forças Armadas acreditam que as armas de anteontem vencerão as guerras de amanhã.
Acho até que eles sabem da obsolescência do material, mas não dá nem para adquirir usados em bom estado, que dirá material atualizado. Nossos governos e políticos não pensão na área de defesa em nenhum momento seja lá o governo que for. Eles pensam em defesa, mas das verbas de gabinete. Nem em verba para segurança pública que acho ser um tema apartidário é pensado, isso incluindo melhores salários aos agentes públicos e equipamentos de boa qualidade e pertinente a cada ambiente onde será inserido.
Na verdade, vc tem q avaliar as ameaças.
Os EUA nos atacarão?
Se atacarem, nem com o q há de mais moderno, da pra se defender. Se faz resistência.
Quanto aos vizinhos, caso se alinhem a alguém pra nos atacar, nós também temos nossos aliados, e dificilmente conseguirão se preparar mais do q nós.
O texto é legal, mas tem 2 questões aí que ele não se debruça sobre, e uma pequena observação minha:
As questões:
1- evitar desperdícios com programas caros: alguém avisou isso pros responsáveis pelo lobby armamentista no Congresso e Senado deles?
2- as FA’s norte-americanas eatão enfrentando um problema crônico em atingir a meta de recrutamento, e isso vem a anos.
Como resolver isso?
A observação:
“Nosso foco é preencher as formações de combate com Soldados. Cada função deve afiar a ponta da lança — ou será descartada. Estamos eliminando 1.000 cargos administrativos no Quartel-General do Departamento do Exército (HQDA).”
Alguém consegue imaginar isso vindo de alguma FA BR?
Tipo, cortar na própria carne e no alto-escalão, e não cortar nos sub-oficiais pra baixo, com reformas que só terão algum resultado a longo prazo, visando FA’s mais modernas e enxutas.
Conseguem imaginar?
Ola Wilber.. eu tenho escrito estes pontos repetidamente. Acho até que eu e você já temos trocado ideias sobre isto…
eu até fiz uma brincadeira ali no primejro comentário.. só faltaram as palavras “perdulário e anacrônico” no texto… dai teria ficado na cara que chupinharam as ideias aqui da trilogia
Falando sério, comentei sobre o uso de iA para e a integração de drones, satélites comerciais e informações abertas de comunicação para criar um sistema de vigilância integrado no Altântco sul… deixando a aviação de patrulha e os meios distritais como última camada.. isso lá durante a pandemia quando a gente discutiu algo sobre a substituição do P3 e da construção de mais NPa de 500 ton
2- as FA’s norte-americanas eatão enfrentando um problema crônico em atingir a meta de recrutamento, e isso vem a anos.
Como resolver isso?
Se eles pretendem diminuir o número de militares, haverá menor quantidade de vagas para preencher, reduzindo a meta de recrutamento. Só não sei se a redução será suficiente.
Se as FA’s norte-americanas tem grande dificuldade em recrutar e reter todos os quadros, desde recrutas a oficiais ( perguntem a USAF e FAB como é difícil não perder pilotos qualificadoa pra aviação civil ), imagine a dificuldade em receutar e reter alguém qualificado a serviar nas FA’s, sendo que, com essa qualificação, ele poderia ganhar mais na iniciativa privada, trabalhando menos.
As forças armadas brasileiras vão passar longe desse item 02 rs.
O item 01 eu não tenho ideia do esforço necessário para resolver. E confesso ser critico da possibilidade de o ser a contento.
Já o item 02 é a coisa mais fácil do mundo: A resposta para isso, como para quase tudo na vida chama-se “faz-me rir”. Por 200 mil dólares ao ano eu vou.
😉
Lí uma matéria, acho que na Forbes, de que o n° de imigrantes que se alistam nas FA’s norte-americanas cresce muito mais que o n° de norte-americanos que querem entrar nas FA’s de lá.
Daqui a pouco os EUA fazem igual a França e criam uma “Legião Estrangeira”.
Aliás, é um milagre eles já não terem feito isso.
Concordo plenamente que nas nossas FA tem o alto escalão muito maior do que acho que seria a real necessidade, mas quanto ao efetivo em geral acho que pelas dimensões do nosso país está de acordo, talvez mal posicionado, penso que as áreas de fronteiras poderiam estar mais guarnecidas principalmente a região Norte e Centro Oeste no caso do EB.
Baseado em que temos um “alto-escalão” grande?
Veja o exército….
Os EUA tem 84 Gen Bda (1 estrela). Nós temos, se não me falha a memória, 84 também (2 estrelas)
Eles tem 80 Gen Divisão (Maj Gen – 2 estrelas), nós temos 34 (3 estrelas).
Eles tem 56 Tenentes Generais (3 estrelas) e 11 Gen (4 estrelas), ou seja, 67 Generais equivalentes ao nosso Gen Ex, q temos 16.
Eles tem muito mais generais do que nós….
Na Marinha, soma-se entre eles os do USMC e da USCG e USNavy, q aqui são só a MB.
Na USAF, soma-se a USSF, q aqui é só a FAB.
Não se soma aí, os Gen da Guarda Nacional, q “fazem parte” do Army.
Não se soma aí os Gen da Guarda Aérea Nacional, q “fazem parte” da USAF.
Já estão fazendo isso há muito tempo.
…”cortando sistemas obsoletos e reduzindo a sobrecarga para derrotar qualquer adversário em um campo de batalha”…
Realmente, estão derrotando muito !!!
Ganharam um salame e um bom chute nas nádegas na Guerra do Vietnã, Guerra da Coréia, Somália, Iraque, Afeganistão, Líbia, Síria e Baía dos Porcos, só para dizer alguns…
Falácia, falácia e mais falácia…
São especialistas nisso…
Ontem, comecei assistir uma boa séria na Netfliz sobre o Vietnã naquele canal “ponto de virada”.. queria maratonas os episódios mas apaguei no meio…. os dois primeiros são muito bons. O terceiró só vi o começo
Estou quase terminando a série, é bem bacana, muitos detalhes. A política, em qualquer lugar do planeta, é simplesmente um nojo, a americana dá aula nisso, bem explicitado nessa série, com muitos exemplos.
São campanhas completamente diferentes do que o Poder Militar resolve.
Por aqui não tem munição pra uma campanha de mais de uma semana, estamos em outro nível, décadas de atraso.
Olá J.
No caso de munições, o importante é ter a capacidade de produção.
Munições são caras e apresentam prazo de validade. É uma conta difícil determinar qual seria o estoque mínimo de munições em tempos de paz. Talvez umas 3 ou 4 vezes a munição consumida anualmente em treinamento.
Desde modo, há uma recomposição com munição nova após o disparo das munições mais velhas.
Em caso de ameaça ou crise, é possível organizar a produção e até aumentar os estoques.. ainda que esta aparecente excedente de munição possa, depois de superada a crise, ser vendida para países amigos mesmo que a preços menores, porque manter munição estocada.
então a discussão deve ser sobre a capacidade de produzir munição em período de crise.
Neste aspecto, volta aquela discussão de unificar todas as empresas estatais de defesa em uma única estrutura administrativa.. por exemplo, a MB tem uma fabrica de munições que poderia servir para abasatecer todas as forças armadas e até as polícias estaduais… contudo, há um plano para a sua privatização… e esta decisão foi tomada pela MB.
Eu não consigo ententer.
Camargoer, você conhece a capacidade da Fábrica de Munições da MB (FAJCMC)?
No site dela consta:
“A PRODUÇÃO INCLUI: 155mm, M107, Morteiro 120mm, 4,5” MK-8 (114,3mm), 105mm M57, M1 e LG, 3” L/50 (76,2mm), 57mm L/70, 40mm L/60 e L/70, Munição de salva 47mm e 105mm.”
Desconheço que fabrique munição para pistolas, espingardas e fuzis utilizadas pelas polícias estaduais.
No mais, a CBC é um player global na produção de munições. Acho bem difícil uma estatal competir com ela, assim como não vejo necessidade do Estado investir em algo que é plenamente atendido pela iniciativa privada.
Eu me lembro de ter visto um inventário de munição de artilharia das FFAA dos EUA dos anos 90 e eles tinham milhões de projéteis, então são as duas coisas tanto capacidade industrial quanto estoques até por que a indústria precisa utilizar sua capacidade, manter ociosidade é caro e ineficiente então se esta capacidade não é utilizada ela será perdida. Munições podem ser recicladas ou mesmo modernizadas, trocando itens vencidos por novos; quem tem capacidade financeira e industrial sempre manteve estoques grandes de munições.
Só como exemplo a União Soviética fabricou tanta munição que ela está disponível até hoje para ambos os lados da Guerra na Ucrânia.
O Brasil possui uma razoável capacidade de produção de munições. Mais que a maioria dos países da Europa. Esse é um fato pouco conhecido e até surpreendente.
O Brasil tem a capacidade de produzir 1 ano de guerra por mês de produção. Não há necessidade de muita min armazenada.
Pra além do conteúdo da proposta, só de ela existir lá já mostra o enorme marasmo que nos encontramos já que aqui nem uma proposta assim é elaborada, as coisas apenas se arrastam, é uma situação vegetativa.
Fizeram o livro branco de defesa (muito ruim) e de lá até hoje não produziram mas nada; mindef é inoperante, político só tá interessado em saquear os cofres públicos.
Forças armadas é sinônimo de mamata !
Apesar da falácia de defesa da pátria e outras frases de efeito patriótico, não passa de um cabidão com um bom plano de aposentadoria…
A faixa salarial estimada do cargo de Taifeiro por exemplo:
Em 2024, o soldo básico de um taifeiro de 1ª classe nas Forças Armadas do Brasil é de R$ 2.325,00, enquanto o de um taifeiro de 2ª classe é de R$ 2.210,00.
No entanto, o salário total pode variar com adicionais como os de habilitação,
habilidade militar e compensação orgânica, que variam de acordo com a função e o tempo de serviço.
Detalhes:
Taifeiro de 1ª Classe: R$ 2.325,00.
Taifeiro de 2ª Classe: R$ 2.210,00.
Outros fatores:
O salário total inclui adicionais como o de habilitação, habilidade militar e compensação orgânica.
Esses adicionais variam de acordo com a função e o tempo de serviço do militar.
Reajuste: Os soldos dos militares das Forças Armadas são reajustados anualmente.
Em 2024, houve um reajuste de 9% nos soldos, em duas parcelas: 4,5% em abril de 2024 e 4,5% em janeiro de 2026.
A aposentadoria militar não é como a do serviço civil.
Os militares das Forças Armadas passam para a reserva remunerada, como explicado por Lemos de Miranda Advogados e continuam à disposição.
A idade máxima para o serviço ativo de praças (incluindo Taifeiros) varia de acordo com a graduação.
A idade máxima para o serviço ativo dos Taifeiros-Mor é de 57 anos, para o Taifeiro de Primeira Classe é de 56 anos e para o Taifeiro de
Segunda Classe é de 54 anos.
Oque um taifeiro faz de tão perigoso para ser presenteado com uma aposentadoria aos 54 anos de idade enquanto os reles mortais, os palhaços contribuintes se aposentam com
Sinceramente, Taifeiro tecnicamente não passa de um empregado doméstico em trajes militares ,fato…
“Um taifeiro militar é um profissional responsável por diversas tarefas de suporte aos militares, incluindo preparação e serviço de refeições, limpeza e organização de alojamentos e áreas comuns.
A função visa garantir o bem-estar e o bom funcionamento das unidades militares”.