Crise nuclear: o choque entre Brasil e os EUA durante a Guerra Fria

O presidente dos EUA, Jimmy Carter (ao centro) é recebido pelo presidente brasileiro Ernesto Geisel (esquerda) após desembarcar em aeroporto de Brasília, durante sua visita ao País em 1978 • Foto: Arquivo Estadão
Em plena Guerra Fria, em 27 de junho de 1975, o Brasil, então sob regime militar, firmou em Bonn um ambicioso Acordo Nuclear com a Alemanha Ocidental. O “acordo do século” previa a construção de oito reatores nucleares no país e a transferência completa da tecnologia do ciclo de combustível – desde a mineração de urânio até o enriquecimento e o reprocessamento do combustível usado.
A iniciativa, além de simbolizar um salto tecnológico, também representava um desafio diplomático, pois o Brasil não fazia parte do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP) e despertou forte receio nos Estados Unidos. Washington temia que o domínio do ciclo completo permitisse ao Brasil desenvolver armas nucleares, alterando o equilíbrio estratégico na América Latina.
No inícios dos anos 1970, Brasil convidou diferentes empresas e consórcios a apresentarem projetos para a construção de sua primeira usina nuclear. Após receber cinco propostas diferentes, optou-se pela oferta feita pela Westinghouse Electric Corporation dos EUA, envolvendo reatores de água pressurizada (PWR), para a construção da usina Angra I.
Após a Índia testar um artefato nuclear em 1974, no entanto, os EUA reduziram o fornecimento de combustível nuclear e, logo, suspenderam a cooperação nuclear com o Brasil.

Nos EUA, a administração Ford já tentava intervir nos termos do acordo do Brasil com a Alemanha. O Congresso e o Executivo pressionaram a Alemanha para impor salvaguardas mais rígidas. Posteriormente, sob Jimmy Carter (1977–1981), a pressão aumentou, com visitas do vice-presidente Mondale ao governo alemão e sanções financeiras aplicadas (como restrições bancárias), exigindo revisão do acordo.
Em resposta, o governo brasileiro suspendeu uma série de compromissos militares com os EUA e reforçou seu programa nuclear “paralelo”, conduzido secretamente pelas Forças Armadas desde 1978. Esse programa visava obter autonomia no enriquecimento de urânio para fins pacíficos – e, segundo documentos posteriores, explorava inclusive capacidades para uso militar.
O impasse refratário marcou uma ruptura nas relações diplomáticas; o Brasil rompeu o Acordo Militar de 1952 e enfrentou tensões até o fim do regime militar. A implantação do acordo nuclear e os vetos norte-americanos atrasaram a construção de Angra I e inviabilizaram os projetos previstos com a Alemanha.
Eventualmente, o acordo foi limitado por salvaguardas adicionais da AIEA firmadas em 1976, e o Brasil só aderiu ao TNP em 1998, após consolidar sua autonomia nuclear civil. A partir daí, integrou mecanismos multilateralizados de controle, como a ABACC, e intensificou a cooperação com a Argentina.
Assim, a crise Brasil‑EUA provocada pelo acordo Brasil‑Alemanha ilustra como, durante a Guerra Fria, disputas sobre tecnologia nuclear envolveram soberania, influência internacional e interesses estratégicos globais.
Tio Sam, desde sempre, botando todo tipo de pressão, “letras miúdas”, ameaças de sanções e todo tipo de subterfúgio pra que nosso programa nuclear não fosse em frente.
Obviamente, também temos uma parcela de culpa nisso, com o “charuto atômico” ainda longe de ser concluído, com a gente cortando a verba desse projeto, junto com a verba do resto da Defesa.
Mas é inegável que os EUA jamais viram com bons-olhos esse tipo de projeto por aqui.
Maaaas, segundo alguns aqui, o maior inimigo do Brasil é a China e URSS / Rússia…
O maior inimigo é interno, a classe politica que é um retrato da sociedade e que está preocupada apenas consigo e não com o bem do país, no fim a desindustrialização do país se deve a políticas internas, carga tributária alta que financia estado ineficiente, baixa educação e produtividade. E o país vira um mix de fazendao e narco estado.
O Brasil precisava resolver seus problemas internos e depois se preocupar em ter uma voz mais ativa no exterior. Mas pro presidente atual, o Brasil voltou… e até 2030 a Argentina vai ter uma economia melhor que a Brasileira.
Como Deng dizia 韬光养晦 esconda sua força e espere o tempo certo.
O EUA nunca, mas nunca mesmo foram amigos do Brasil em tempo algum! Desde que se tornaram independente do Reino Unido, sempre viram toda a América Latina como seu quintal, um lugar a ser explorado pra lucro fácil! Para eles, nós somos aquele povo bárbaro e exótico, subdesenvolvido e não branco que deve ser tutelado e tratado como inferiores. Não importa se o presidente de plantão seja democrata ou republicano, América Latina não faz parte da visão deles de ‘ocidente’. Por isso, eles, ao longo dos séculos passados interferiram direta ou indiretamente na região para assegurar que seus interesses sejam sempre mantidos não importando se milhões de pessoas fossem mantidas na miséria e na violência sob ditaduras amigas deles e sempre contaram com o apoio completo das elites do continente que além de faturarem muito com a desgraça do povo, ganham a sensação de que são tão brancos e iguais aos yankess, não fazemos partes dessa multidão inferior de gente morena ou negra subdesenvolvida e atrasada
Você descreve com perfeição o que somos. Parabéns!
Países nao tem amigos, sinto lhe informar. Pessoas tem amigos. Países tem interesses, se dois países tem interesses que convergem se tornam aluados. Vc acha que Russia e China serao aliados eternos, ou França e Alemanha… ninguem sabe o futuro.
O problema da Am Latino é interno. Sem resolver seus problemas fica a mercê dos outros. Quem disse que a China é amiga do Brasil? A China só quer o bem dela.
Os EUA nunca foram amigos do Brasil. Infelizmente há um monte de brasileiros que é loucos por eles.
Países nao tem amigos… wake up
Mais. Tem mais.
O Brasil distanciou-se dos EUA durante a Guerra Fria,
principalmente a partir dos anos 1970, por uma combinação de fatores estratégicos, econômicos e políticos. Esse distanciamento foi relativo e pragmático, não uma ruptura total, mas um reposicionamento de interesses.
Política de “Pragmatismo responsável” (Geisel e Figueiredo)
• Durante os governos Ernesto Geisel (1974–1979) e João Figueiredo (1979–1985), o Brasil adotou uma política externa de autonomia estratégica, conhecida como pragmatismo responsável.
• O objetivo era:
• Reduzir a dependência dos EUA
• Buscar novas parcerias (com Europa, China, países árabes e africanos)
• Defender interesses nacionais, mesmo que contrariassem Washington
Divergências nucleares
• O Brasil queria desenvolver um programa nuclear independente, inclusive para o ciclo completo do combustível (enriquecimento de urânio).
• Os EUA impuseram restrições e pressão, sabotando acordos do Brasil com a Alemanha Ocidental em 1975.
• Isso gerou um forte atrito diplomático, pois o Brasil via a questão nuclear como soberania tecnológica.
Choque do petróleo e aproximação com o Oriente Médio
• Após a crise do petróleo (1973), o Brasil se aproximou dos países árabes e da OPEP, buscando petróleo e mercados para exportar produtos.
• O Brasil reconheceu a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) em 1975, o que irritou os EUA e Israel.
Reconhecimento da China e abertura com o bloco socialista
• Em 1974, o Brasil reconheceu oficialmente a China comunista, antes mesmo de muitos aliados dos EUA.
• Começou a negociar com países do leste europeu e estabelecer relações comerciais e diplomáticas mais amplas, seguindo uma lógica de política externa independente.
Defesa da autodeterminação dos povos
• O Brasil passou a defender o não intervencionismo e apoiar a descolonização da África.
• Rompeu, por exemplo, relações com Portugal durante a luta pela independência das colônias africanas, o que gerou incômodo nos EUA, aliados de Lisboa na época.
Resumo
Fazemos negócios com os tiranos do Norte. Mas sempre Estivemos na contra-mão.
Pois é…até Geisel e Figueiredo, nas décadas de 70 e 80, sabiam que os EUA não eram nosso “primo rico benevolente da cidade” e buscaram mais autonomia pro nosso país, buscando negócios com a Europa.
Se fosse hoje, teria uma galera aqui que chamaria Geisel e Figueiredo de “pró-rússia”, fica vendo…
Pro Rússia, melancias, comunistas…
E é disso aí pra baixo…
Parece que Geisel e Figueiredo, a 40 anos atrás, tinham mais a cabeça no séc. XXI do que essa gente…
Ernesto Geisel, presidente do Brasil de 1974 a 1979, foi um militar de carreira com formação técnica e estratégica sólida.
Geisel estudou…
Escola Militar do Realengo (Rio de Janeiro):
• Ingressou em 1925, com 16 anos.
• Formou-se oficial do Exército em 1928, como primeiro da turma.
Escola de Estado-Maior do Exército (Rio de Janeiro):
• Formação de alto nível para oficiais superiores.
• Curso essencial para quem queria seguir a carreira de comando e planejamento estratégico no Exército.
Formação Complementar em Engenharia Militar:
• Geisel também se especializou em engenharia militar, incluindo logística e construção, o que mais tarde o ajudou a atuar em funções administrativas e de infraestrutura.
• Formação militar clássica (infantaria e comando).
• Especialização em estratégia e planejamento militar.
• Experiência administrativa e técnica, principalmente na Petrobras, onde foi presidente
antes de assumir o governo.
Ernesto Geisel era luterano, o que o tornava uma exceção entre os presidentes do Brasil, já que a maioria deles foi católica.
Origem religiosa de Geisel:
• Filho de imigrantes alemães da região da Renânia.
• A família Geisel pertencia à Igreja Luterana (protestante evangélica).
• O pai de Geisel, Guilherme Augusto Geisel, era pastor luterano e professor.
Detalhe importante: Pai professor.
• O protestantismo luterano é uma minoria no Brasil e Geisel foi o único presidente brasileiro com essa origem religiosa.
A formação luterana valoriza:
• Disciplina
• Trabalho
• Sobriedade
• Ética protestante, no sentido clássico da cultura germânica (racionalidade, organização)
Geisel levava esses valores para sua vida pública e pessoal, sendo conhecido por seu estilo reservado, metódico e austero, contrastando com políticos populistas ou carismáticos da época.
Geisel não teria espaço entre as mulas de hoje.
Deus sabe que tenho MUITAS críticas ao período em que os fardados estiveram no poder.
Mas, quanto mais velho eu fico e quanto mais leio sobre esse período, tenho a impressão que os fardados daquela época tinham mais brios, visão a longo prazo e patriotismo ( o verdadeiro, e não essa aberração e piada sem graça que chamam hoje ) que 99,9% dos que batem no peito e se auto-intitulam “patriotas” hoje.
Bem lembrado .
Só uma dúvida. Já nos ameacaram de bloqueio do GPS. Podemos substituir rapidamente pelo Beidou ou Glosnas, caso o pior ocorra ?
Mais. Tem mais.
O presidente Ernesto Geisel se queixava publicamente da dependência militar do Brasil em relação aos Estados Unidos, principalmente porque os EUA começaram a restringir as transferências de equipamentos e tecnologias militares nos anos 70, o que afetou a segurança e os projetos estratégicos brasileiros.
As queixas de Geisel
1. Mudança na política dos EUA:
• Depois do caso Watergate e do fim da guerra do Vietnã, os EUA começaram a adotar uma postura mais crítica em relação aos direitos humanos no mundo.
• O governo norte-americano, principalmente sob o presidente Jimmy Carter, pressionou o Brasil por causa da repressão política e das torturas na ditadura militar.
• Como forma de pressão, os EUA passaram a restringir a venda de armas, peças e munições ao Brasil.
2. Dependência militar incômoda:
• O Brasil, até então, comprava muitos equipamentos militares dos EUA, incluindo aviões, navios, tanques e armamentos leves.
• Quando os EUA suspenderam ou limitaram as transferências, o Brasil ficou com parte de seu equipamento militar sem manutenção ou peças de reposição.
• Isso foi visto por Geisel como uma violação da soberania e uma ameaça à segurança nacional.
3. Reação do governo Geisel:
• Geisel considerava isso um sinal de que o Brasil não poderia mais depender dos EUA para seu armamento e defesa.
• Ele acelerou programas de autonomia militar e tecnológica, como:
• Criação da ENGESA (fabricante do blindado Urutu e do Cascavel)
• Fortalecimento da Embraer, com projetos como o avião Tucano e o AMX (já nos anos seguintes)
• Investimentos no programa nuclear independente e no desenvolvimento do submarino nuclear
• Também buscou parcerias alternativas com a França, Alemanha e países não alinhados.
Frases e posicionamentos de Geisel:
• Geisel dizia que o Brasil não aceitaria ser “um satélite dos Estados Unidos” e reclamava da tentativa dos EUA de “ditar os rumos” da política interna brasileira.
• Ele via as restrições militares e sanções como um ato de chantagem política disfarçada de preocupação com direitos humanos e com a justiça brasileira.
Somos o que somos porque ainda não somos capazes de aprender. Dizia Geisel.
Ainda nao aprendeu. A China de Deng aprendeu. Ele dizia que a China deveria esconder sua força, se desenvolver economica e tecnologicamente e só depois mostrar sua força. Ele iniciou as medidas que transformaram o país numa potencia mas sabia que nao veria esse futuro. O Brasil nunca vai ter um líder nesse nível.
Deng estudou desde os 16 anos na França e depois dos 21 anos, na URSS. Retornou a China aos 23 anos.
Deng estudou economia, história, matemática, revoluções.
Deng incentivou o ensino, a ciência e a modernização tecnológica.
Nossos presidentes estudaram onde?
Olá prezados.
Meu pai era engenheiro do IEAv ( instituto de estudos avançados) , DCTA, São José dos Campos-SP, na época da guerra das Malvinas, nas histórias de churrasco da família, jurava de pé junto ter ajudado a desmontar uma bomba nuclear Britânica (engenharia reversa) que chegou junto com os Vulcan, dizia que o Brasil conseguiu ali, tudo que precisava para a construção de um artefato nuclear, lamentava muito que não levamos o projeto pra frente (estaria tudo”pronto “) por pressão dos EUA….. hj ele mora no céu…
Faltariam os vetores.
Mandatório um vetor de entrega: o meio de transporte da bomba até o alvo. Existem três meios principais, conhecidos como a Tríade Nuclear: os mísseis terrestres que podem ser intercontinentais, os bombardeiros estratégicos capazes de lançar bombas ou mísseis e os submarinos nucleares lançadores de mísseis balísticos (SLBM). Além desses, também há mísseis de cruzeiro lançados do ar e do mar, que podem levar ogivas nucleares.
A bomba ou ogiva precisa de sistemas de navegação e orientação. Isso garante que ela chegue ao alvo com precisão. Os mísseis modernos usam guiagem inercial, GPS e, em alguns casos, orientação por radar ou visual. Bombardeiros podem alterar o trajeto durante o voo e escolher o momento exato do lançamento.
Outro ponto crucial é superar as defesas do inimigo. Isso inclui evitar ou vencer sistemas antiaéreos, mísseis interceptores e escudos antimísseis. Por isso, muitas armas nucleares modernas possuem ogivas múltiplas cada uma com um alvo próprio, dificultando a defesa.
Nada disso acontece sem o comando e controle político e militar. Uma decisão de ataque nuclear exige autorização direta do chefe de Estado que normalmente usa sistemas de códigos e comunicação segura para dar a ordem. Essa decisão é cercada de protocolos rigorosos para evitar lançamentos não autorizados ou acidentais.
Existe um planejamento estratégico detalhado. Isso inclui a escolha do alvo (pode ser uma cidade, base militar, infraestrutura crítica), o cálculo da potência da bomba (kilotons ou megatons), a definição da altura de detonação (explosão aérea, no solo ou subterrânea) e a avaliação dos efeitos colaterais, como radiação, nuvem radioativa e pulso eletromagnético (EMP).
A decisão de usar uma bomba nuclear também depende do contexto político e geopolítico. Existe o risco de represália por parte de outras potências nucleares, o que normalmente sustenta a lógica da dissuasão mútua. Ou seja, as armas nucleares são mantidas para evitar guerras e não
necessariamente para serem usadas, pois um ataque nuclear pode levar a um conflito global. Nesse caso a retaliação pode ser pior que a própria explosão inicial.
Ainda que fôssemos capazes de construir um artefato, o que fazer com ele e como fazer seriam os próximos impeditivos. Além de desconhecer quem seriam os amigos e/ou inimigos.
Uma Ditadura militar construindo e portando armas atômicas no continente Americano? Corrida armamentista nuclear na América do Sul? Nem eu quero!!!!! Meus agradecimentos aos americanos.
Isso se chama síndrome de Estocolmo.
Cara te sequestra, bate na sua cara, e você se apaixonou por ele.
Podemos dizer que foi literalmente um milagre o Brasil ter conseguido o dominio do ciclo nuclear, temos muito agradecer a Saddam e o Aiatolá por distrair esses malditos por décadas até que conseguissemos dominar todo o ciclo nuclear.
Agora deveriamos resolver os inimigos internos, tem muito ai que se diz “patriota” que se pudesse, revelaria tudo para os nossos “muy amiguissimos” do norte.
Lembro até hoje, logo após o 8 de Janeiro, um politico, aliado de Bolsonaro dizendo que o programa nuclear “era uma coisa inútil, gasto de dinheiro desnecessário”.
Essa galera tá tão P… com as FFAA que parece ex-vingativa.
E agora temos uma família que, para salvar um único integrante, que fracassou em conduzir um golpe de Estado, insiste em prejudicar toda a sociedade brasileira pedindo sanções comerciais ao país. Little banana é o patriota do laranjão.
Pior é ver os defensores falando em liberdade. Os caras literalmente preparam um golpe de estado e só não tiveram sucesso por falta de apoio do comando do exército e agora se tornaram defensores do estado democrático de direito. E pior, a cara nem arde.
Essa treta é ótima e eu quero que ela escale, pelo menos um pouco.
Ela mostra qm é qm no Brasil. Individuos altamente entreguistas, verdadeiros quinta-colunas, viraram herois de um dia para o outro. É um acinte chamar esses traíras de “patriotas” kkkkk.
Esta é a nossa melhor chance de reverter esse quadro. Mas tem q ser medido, o Brasil não aguenta um confronto com os EUA. Tem q continuar assim.
Por enquanto a única medida efetiva foi o cancelamento do passaporte do Xandão. As taxas do Trump nem entraram em ação ainda, ele é gente boa e ainda as adiou, o cara é bão msm. A direita está apanhando muito e isso é bom, já q eles são prejudiciais ao Brasil.
Bolsonaro entregou a base de Alcantara aos americanos no melhor momento dos BRICS, existe uma clausula q impede q qlqr país nao autorizado pelos EUA opere na base. Tá escrito no acordo, é só ler. Em um país sério os envolvidos seriam condenados a pena de fuzilamento. A familia paga a bala.
No festival de absurdos que se tornou este tema, destaco um (entre tantos outros que podem ser citados);
LILS III chamar rede nacional para fazer propaganda política partidária e chamar adversários de “traidores…”
O PT nunca sempre teve dificuldade em diferenciar o público do privado…