At the SCO Summit in Tianjin.

A cúpula da Organização de Cooperação de Xangai (SCO), realizada em Tianjin, China, contou com a presença marcante dos líderes Xi Jinping (China), Vladimir Putin (Rússia) e Narendra Modi (Índia), que protagonizaram momentos de solidariedade e fortaleceram uma agenda coletiva de contraponto à ordem mundial liderada pelos Estados Unidos.

Visão de um novo mundo multipolar

No palco multilateral, Xi Jinping defendeu uma nova arquitetura global centrada no “Sul Global”, propondo a criação de um banco de desenvolvimento da SCO e anunciando US$ 1,4 bilhão em empréstimos e doações aos membros. A ideia é reduzir a dependência das instituições financeiras ocidentais e intensificar a cooperação econômica com foco em moeda local e inteligência artificial.

SCO assume papel de contrapeso ao Ocidente

Durante o encontro, Xi salientou que é preciso “resistir ao hegemonismo e à política de poder” e adotar o verdadeiro multilateralismo. Ele ainda anunciou iniciativas de cooperação econômica entre os membros da SCO, com especial destaque para o reforço de laços entre China, Rússia e Índia.

A cúpula de 2025, a maior até agora na história da organização, reuniu líderes de uma dezena de países, reafirmando o papel da SCO como um importante fórum político, econômico e de segurança regional.■


 

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Macgarem
Macgarem
1 mês atrás

Vi o Ny times falando desse evento, me pareceu bem menos apagado do que aquele que o brasil participou na russia e o presidente estava rodeado de países minusculos enquanto o Putin estendeu todos os tapetes para o Xi Jinping e deu destaque.

Nativo
Nativo
Responder para  Macgarem
1 mês atrás

Meu nobre se foi meio apagado não seis, mas esse três juntos, já somam mais de 80. % do PIB dos EUA em 2024,.
Acho que Washington, viu esse evento de forma mais rigorosa.

Deadeye
Deadeye
Responder para  Nativo
1 mês atrás

Trump viu ambos da mesma forma, ele usou o mesmo argumento da Reunião dos BRICS falando que não está preocupado, sabemos que na verdade ele está.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
1 mês atrás

“A cúpula de 2025, a maior até agora na história da organização, reuniu líderes de uma dezena de países, reafirmando o papel da SCO como um importante fórum político, econômico e de segurança regional”

Deixe-me adivinhar…o “homem-laranja” vai espernear e ameaçar taxar esses países em 1.000% nos próximos dias?

Enfim, enquanto Índia, China e praticamente todo o resto da Ásia e AL continuarem a fazer negócios com a Russia, a Europa + EUA podem continuar sancionando a Rússia, que ela vai continuar sibrevivendo, ao menos, a curto prazo.

Deadeye
Deadeye
Responder para  Willber Rodrigues
1 mês atrás

Trump meteu a mesma questão da Reunião do BRICS, que “não está preocupado”, e tem gente que vai acreditar.

BraZil
BraZil
1 mês atrás

Essa foto da “patotinha” é sensacional. Israel deve estar escutando tudo, através de botões e broches de roupa, que fabricou através de uma empresa laranja, situada na Tailândia…

Iran
Iran
Responder para  BraZil
1 mês atrás

Os 3 países mencionados são extremamente aliados de Israel, no caso da Rússia e Índia, até militarmente.

André Macedo
André Macedo
Responder para  BraZil
1 mês atrás

Nada, Israel está focado no avanço de táticas contra seus maiores inimigos: Os hospitais.

Última edição 1 mês atrás por André Macedo
Joanderson
Joanderson
1 mês atrás

Uma união entre Rússia, China, e Índia é o pesadelo que todos os presidentes dos EUA na época da guerra fria tentaram a todo custo evitar,o Trump fez um favor à Putin.

Augusto Cesar
Augusto Cesar
Responder para  Joanderson
1 mês atrás

Exatamente! O Trump, não apenas fazendo um favor para o Putin, está fazendo um favor para China isso sim. Se o plano e cercar a China e isolar a Rússia então ele está fazendo totalmente o oposto disso.

George A.
George A.
1 mês atrás

Quem tá fazendo a China ser a única opção pra Índia é o laranjão(1), e pra piorar as contrapartidas que ele pede dos indianos, sobretudo a abertura total pro agro americano são impossíveis de serem concedidas pelo Modi por conta do modelo de produção indiano que iria a colapso:

https://marreta.pcdomanual.com/p/https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2025/09/01/a-india-era-a-alternativa-economica-a-china-mas-trump-deu-fim-a-isso.ghtml

Renato B.
Renato B.
Responder para  George A.
1 mês atrás

Se China e India conseguirem resolver suas pendengas fronteiriças realmente seria um ótimo negócio para eles.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Renato B.
1 mês atrás

Mesmo se, por um milagre, a Índia e China se entendam sobre questões fronteiriças, ainda teria o “fator” Paquistão na relação.
O Paquistão é, pra China, o que Israel é pros EUA.
O máximo que dá pra fazer nessa situação é uma “paz armada”, aos moldes das duas Coréias.

Josè
Josè
Responder para  Willber Rodrigues
1 mês atrás

Quando vejo uma “matéria” como essa, onde se afirma que Índia e China podem ter boas relações, fico imaginando o que está tomando quem escreveu tal coisa, qualquer um que conheça o que ocorre naquela região saberia que é literalmente impossível essas duas nações se acertarem, não há hipótese alguma disso ocorrer, nem mesmo a financeira, vamos lembrar que recentemente com 100% de ajuda dos chineses os paquistaneses que é outro inimigo histórico da Índia derrubou várias aeronaves indianas, enfim, essa é a vantagem de se ter “liberdade” e poder escrever o que quiser, mesmo que seja pura utopia.

Última edição 1 mês atrás por Josè
Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Josè
1 mês atrás

Historica é a relaçao diplomatica entre esses dois povos que vem desde o seculo 5 antes de cristo.
Fico imaginando o que vc toma pra pensar que a história começou nos anos 1900.

Juca
Juca
Responder para  Josè
1 mês atrás

Mesmo que a China deixasse de apoiar o Paquistão e apoiasse as reivindicações indianas nada poderia ser feito, na verdade a China ganharia um inimigo a mais e o mundo ficaria mais perigoso, então a essa altura do campeonato é bom que a China e EUA tenham um certo controle sobre o Paquistão, ter um Paquistão all-in solto por aí com 165 bombas atômicas não será um perigo para a Índia, mas para o mundo.

Cristiano ciclope
Cristiano ciclope
Responder para  Juca
1 mês atrás

Os EUAs também fornecem armas ao Paquistão e a décadas!

Augusto Cesar
Augusto Cesar
Responder para  Josè
1 mês atrás

“qualquer um que conheça o que ocorre naquela região saberia que é literalmente impossível essas duas nações se acertarem, não há hipótese alguma disso ocorrer”

Sim exatamente, por isso que o laranjão consegue fazer milagres e coisas praticamente impossíveis de acontecer na geopolítica. Só disso dai já deveria ganhar o Nobel da paz por fazer duas potencia nucleares rivais se aproximarem tanto.

Cristiano ciclope
Cristiano ciclope
Responder para  Willber Rodrigues
1 mês atrás

Se pensar por esse lado a índia também não se acerta com os EUA que também tem fortes laços com o Paquistão, desde antes do 11 de setembro, são o segundo fornecedor de armas do Paquistão!

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Cristiano ciclope
1 mês atrás

Paquistão é o exemplo perfeito do quanto geopolítica e relações internacionais não são preto-no-branco, ou “bem vs. mal”, igual os chapéus de alumínio adoram falar:

Eles tem ( tinham ), por décadas, costumes de serem grandes compradores de armas dos EUA, seu país era a “porta de entrada” pros EUA mandarem armas pros mujahedin na guerra afegã-soviética, abrigava bases da CIA durante a guerra ao Terror do Bush;
Ao mesmo tempo em que tem fortes relações diplomáticas com a China, que se aprofundou com o passar dos anos, tem vários setores do governo infiltrados pelo extremismo islâmico e Al-Qaeda, o Bin-Laden se escondeu lá por anos, e vice fazendo jogo-duplo entre EUA e China.

Renato B.
Renato B.
Responder para  Willber Rodrigues
1 mês atrás

Os dois lados tem soldados se engalfinhando de vez em quando e só isso já não é fácil de resolver.

E concordo que o Paquistão nunca iria aceitar uma aliança entre India e China. Enfim, se indianos e chineses se tolerarem já será um avançdo. Lembrando do Amos Oz, o contrário do guerra não é o amor, só a paz.

Última edição 1 mês atrás por Renato B.
Richard Stallman
Richard Stallman
Responder para  George A.
1 mês atrás

Pais desenvolvimentista que só pensa em exportar é assim mesmo.

Augusto Cesar
Augusto Cesar
Responder para  George A.
1 mês atrás

Na cabeça senil dele e capaz de querer obrigar os indianos a importar carne bovina dos EUA.

Carlos I
Carlos I
Responder para  Augusto Cesar
1 mês atrás

Curiosamente a Índia é um dos maiores exportadores mundiais de carne bovina (bufalos) e sim entendi a referência.

Augusto Cesar
Augusto Cesar
Responder para  Carlos I
1 mês atrás

Essa eu não sabia, kkkkkk

Carlos Campos
Carlos Campos
1 mês atrás

Unidade kkkkkk, tão se unindo o jogando o Brasil debaixo do ônibus kkkkk até agora nada de ajudar o Brasil com as sanções, além de que a índia tá correndo atrás do dela.

André Macedo
André Macedo
Responder para  Carlos Campos
1 mês atrás

O Brasil não é membro da SCO, apenas países asiáticos, e a China já anunciou diversas ampliações do comércio com o Brasil, fora o que já estão fazendo como a ferrovia até o Pacífico.

https://www.cnnbrasil.com.br/economia/macroeconomia/china-mira-brasil-com-investimentos-bilionarios-ate-2032

Última edição 1 mês atrás por André Macedo
George A.
George A.
Responder para  André Macedo
1 mês atrás

Segundo a Bloomberg o Brasil convocou uma reunião online dos BRICS pra discutir as tarifas dos EUA e a reforma da OMC na segunda que vem, esse arranjo vinha sendo organizado pelo Itamaraty por meio de ligações do Lula com líderes do bloco durante o mês de agosto.

https://www.infomoney.com.br/mundo/lula-convoca-reuniao-virtual-entre-lideres-do-brics-para-discutir-tarifaco-de-trump/

lucena
Responder para  André Macedo
1 mês atrás

O BRICS é uma coisa e a SCO é outra coisa …você sobe muito bem interpretar esse cenário ai que se mostra…para os chineses e russos… a SCO seria o núcleo duro dos BRCS, ali é onde os interesses regionais e estratégicos são mais apurados…. não ficarei surpreso ser no futuro bem próximo… estará nesse grupo …. Japão , Coreia do SUL e Austrália.

Nemo
Nemo
Responder para  André Macedo
1 mês atrás

Senhores, essa ferrovia não sairá nunca.

Nativo
Nativo
Responder para  Carlos Campos
1 mês atrás

Não sabia que o Brasil ficava na Ásia.

André Macedo
André Macedo
1 mês atrás

A maior aposta do Ocidente contra a China foi por água abaixo, parabéns Trump, aproximou Xi e Modi achando que todos os países são como o Brasil, cheio de entreguistas kkkkkkkkkkk

Pedro Mariano
Pedro Mariano
Responder para  André Macedo
1 mês atrás

Quando não é entreguista, é corrupto.

BVR
BVR
Responder para  Pedro Mariano
1 mês atrás

Mas não há contradição. Na verdade é um reforço da “qualidade”.

João Carlos
João Carlos
1 mês atrás

Não sei não, aquilo pode-se tornar um saco gatos ao minimo erro. Se a China começa alargar a sua zona de interesse no Indico e colidir com os interesses da India. Se a China começar a olhar para as estepes da Russia praticamente desabitadas ou habitadas por povos que têm mais afinidade com os chineses do que com os Russos. Se a China começar a ameaçar os paises vizinhos (Filipinas, Vietname, Malasia, etc) o que faz a India? E a Russia?

Paulo
Paulo
Responder para  João Carlos
1 mês atrás

A China tem natureza, cultura e História opostas aos EUA. Quantas guerras e invasões a China promoveu nos ultimos 70 anos ? . Desde o fim da II GM os EUA se envolveram diretanente em guerras da Coreia, Vietnã, Iraque, Afeganistão, fora intervenções pontuais na América Latina, promovendo derrubadas de governos, golpes e quarteladas. Os EUA nasceram como país belicista, intervencionista, arrogante e imperial. Sua derrocada será comemorada em todo mundo.

João Carlos
João Carlos
Responder para  Paulo
1 mês atrás

A China existe á milenios sempre teve historia uma violenta, (como todos os paises) os ultimos 70 anos tem estado a recuperar o seu poder e está a começar a desenhar o que se pode chamar a sua zona de segurança que por acaso colide com os paises vizinhos, o que acham vai acontecer?
Em relação aos USA cuidado com o que se deseja porque se pode realizar. Na natureza nunca existe o vacuo se um poder desaparece á outro poder que ocupa o lugar. Se os USA desaparecerem quem ficará com o lugar? A China? Será sair da fogueira para a frigideira.

Augusto Cesar
Augusto Cesar
Responder para  Paulo
1 mês atrás

A China, não é santa não nenhuma das grandes potencias o são. Apesar de se envolverem bem menos que os EUA nos últimos 70 anos em outros anos, os chineses ajudaram a armar (junto com a URSS) os norte coreanos para atacar a Coreia do Sul e também supriram o Vietnã do Norte contra o Vietnã do Sul, e depois eles mesmos tentaram invadir o Vietnã e tomaram uma surra. Também invadiram e anexaram com sucesso o Tibet.

Sem contar as disputas e reivindicações no Mar do Sul da China, onde os chineses são bem agressivos com os paises da região.

Carlos I
Carlos I
Responder para  Paulo
1 mês atrás

Os últimos anos da China foram primeiro uma tentativa de engenharia social com o comunismo completo e isolamento do resto do mundo com objetivo de criar o tal novo homem, como fracassou terrivelmente o PC passou a permitir liberdades principalmente propriedade privada e de inovação e com isso a cultura de comércio ressurgiu forte e vemos um grande player com potencial de se tornar a maior economia mundial, os conflitos como esperado já estão ocorrendo com os vizinhos, se tiverem uma boa diplomacia podem evitar que escalem.

Ainda existem muitos desafios, como superar o envelhecimento populacional e a tendencia de centralização total de poder em um único homem que voltou forte com o ditador atual.

Josè
Josè
Responder para  Carlos I
1 mês atrás

centralização total de poder em um único homem que voltou forte com o ditador atual”, me faz lembrar do ” Acuse-os do que você faz, chame-os do que você é “, eis a versão comunista do imperador/império chinês, aquela máxima quando se trata de comunistas o poder/coroa só é ruim quando não pertence a eles.

Sergio Machado
Sergio Machado
1 mês atrás

Trump está conseguindo unir o outrora impensável. Poderia até merecer o Nobel da Paz, se fosse intencional.
E tem “patriota” ainda que grita para pularmos fora dos BRICS e voltar ao colo servil dos EUA?
Creio ser irreversível. Passou da hora de nossas FFAA compreender o que se passa no mundo e se reposicionarem.

adriano Madureira
adriano Madureira
1 mês atrás

Acredito que esse presidente Donald Dumb,certamente é um dos presidentes mais inaptos e inéptos que já passaram pelo salão oval da Casa Branca.

Acompanho as notícias das tarifas e seus efeitos colaterais tanto pelo mundo quanto dentro dos EUA, e acredito que nunca tinha visto uma política tão desastrosa a ponto de ferrar seus próprios compatriotas consumidores e empresariado do agronegócio e da indústria.

Acho que todo dia ele deve acordar pensando em alguma maneira de ferrar e dar raiva aos estadounidenses

recentemente, na busca de restaurar a era de ouro americana,Trump ameaçou tarifas de 200% caso China não forneça ímãs estratégicos aos EUA…

Os produtores e importadores americanos estão pedindo socorro após começarem a sentir os efeitos do  tarifaço.
produtores de soja que antes vendiam para a China,agora veem 
Pequim adquirir soja Brasileira e também se tornar o maior consumidor de café Brasileiro, assim como alemães,sul-coreanos,japoneses e Canadenses…

Somente Pequim,está consumindo mais café do que Londres e New York juntas..

Os chineses estão importando café tanto para consumo próprio quanto repassando para demais países asiáticos.

Esse senhor ainda parece que não notou que devido a suas táticas hostis,o comércio está se adaptando e criando novos laços,parcerias e novas rotas de comércio,o homem que disse que o “Mundo depende dos estados unidos” parece não estar vendo a realidade dos fatos.

Se não estiver enganado,o Brasil já está em vias ou já está emitindo títulos da sua dívida pública denominados em yuan no mercado chinês, os chamados “panda bonds”, como forma de diversificar as suas fontes de financiamento e fortalecer os laços económicos com a China. 
Esta medida visa também reduzir a dependência do dólar, aproveitando as taxas de juro mais baixas na China e a menor volatilidade cambial, em linha com outros países que exploram moedas locais para as suas dívidas. 

  • Custo de Financiamento:
  • As taxas de juro na China são significativamente mais baixas do que as do Brasil, o que pode resultar num menor custo para o financiamento da dívida pública brasileira. 
  • Redução da Dependência do Dólar:
  • O mercado internacional de dívidas é largamente dominado pelo dólar. A emissão em yuan permite ao Brasil diversificar as suas fontes de captação e diminuir a sua exposição a este mercado. 
  • Vantagens de Hedging:
  • A volatilidade cambial entre o real e o yuan é menor do que com o dólar, o que pode tornar o custo de proteção (hedging) contra variações cambiais mais baixo para o emissor. 

Recentemente meses atrás,o Conselho de Administração da Suzano aprovou a realização, pela subsidiária Suzano International Finance B.V., de uma emissão de Panda Bonds para colocação no mercado chinês, no valor total de até 1,5 bilhão de Renminbi (equivalente a US$ 208,9 milhões), com vencimento de até cinco anos.

Essa novela só está começando e cada capítulo surpreende…

Augusto Cesar
Augusto Cesar
1 mês atrás

Parabéns Trump, jogou a Índia no colo da China.

O homem Laranja nesse mandato, está tão senil quanto o Biden, deveriam abaixar o limite de idade para poder a concorrer ao cargo de presidente.

adriano Madureira
adriano Madureira
Responder para  Augusto Cesar
1 mês atrás

E eu que achava e torcia para o João Bidé ferrar os EUA por mais quatro anos…

Esse daí chegou e em menos de um ano começou a surpreender com sua exímia arte da negociação.

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BraZil
BraZil
1 mês atrás

Os “ricos” se organizando e deixando o plano “B” de lado. Entendedores entenderão…

Comte. Nogueira
Comte. Nogueira
1 mês atrás

O Trump está conseguindo unir a Índia e a China. Se ele almeja o Prêmio Nobel da Paz, deu um passo importante nessa direção.

Abymael2
Abymael2
1 mês atrás

E amanhã tem o desfile militar chinês. Expectativa grande para ver novidades.

Uriel PR
Uriel PR
1 mês atrás

O mundo agradece.