VÍDEO: Realidade da Avibras Indústria Aeroespacial e a soberania nacional – Finanças

Comissão de Finanças e Tributação
A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados realizou, na quarta-feira (15), audiência pública sobre o Projeto de Lei 2957/24, que propõe a desapropriação, por utilidade pública, da Avibras Indústria Aeroespacial S.A.
TEMA: “A realidade da Avibras Indústria Aeroespacial e a soberania nacional”
Convidados:
1) ROBINSON FARINAZZO, Capitão de Fragata da Reserva da Marinha do Brasil
2) LUÍS NASSIF, Jornalista do Jornal GGN (participação virtual)
3) ALEXANDRE GALANTE, Jornalista do Poder Naval (participação virtual)
4) RODOLFO QUEIROZ LATERZA, Analista e escritor geopolítico, Mestre em Segurança Pública
(REQ 82/2025 CFT, do deputado Guilherme Boulos e da deputada Professora Luciene Cavalcante).
Finalmente algum deputado de 1° escalão de influência comprou essa pauta.
1° escalão, em que sentido?
Deputado mais votado em SP.
De 1° invasão…. O Brasil já era… Estes que sapatos representante deste Brasil potência , A turma deste indivíduo apoia terrorista… O latido do meu cachorro tem mais valor do que este Verne.
Boulos. Anotem esse nome.
O eterno invasor de terras.
Nunca será nada além de deputado.
E,Emmanuel!
Um democrata cristão!
Quais terras ele invadiu?
O que o teu deputado fez pela Avibras?
E o que este energume fez? O afiliado do partido que está há 20 anos no poder, cadê o PAC1,2 PAC da Defesa?
Achei que iriam mudar o Brasil em potência, continua o status quo , o Brasil no futuro , sempre deixado para depois.
A SIATT ou a MAC JEE bem que poderiam comprar a avibras…
Pra que?
Eles já conseguiram “pegar” os engenheiros que “pularam fora” da Avibrás, agora é só esperar ela falir de vez e comprar o que interessa de sua massa-falida a preço de banana.
Essa história de 30 meses sem receber significa que foram feitas rescisões diretas ou indiretas sem pagamentos das verbas. Certo?
Ninguém segue trabalhando 30 meses vivendo de vento. FGTS, seguro desemprego e outros encargos e multas, o GF pode quitar. Sobrariam salários e direitos como férias e 13o.
Nenhum comprador ou interessado quer esse passivo. Com uma estatização esses deveres seriam parcelados na nova folha de pagamentos federalizando a empresa.
Dá-se um jeito.
O problema é depois. Cadê o cliente?
Junto com uma improvável solução deveria existir uma carteira de pedidos.
Eu acredito que deve ser recuperada, porém não estatizada, deveria ser incorporada pela AKAER, além de ser criado o Fundo Nacional de Defesa, para que dinheiro aplicado em investimentos gere receitas para Defesa, além das que vem para o MD