IBCS

A Northrop Grumman Corporation anunciou a conclusão bem-sucedida da entrega de todos os equipamentos principais sob o contrato de produção inicial em baixa escala (LRIP) do Integrated Battle Command System (IBCS), sistema integrado de defesa aérea e antimísseis do Exército dos Estados Unidos. O marco representa um avanço decisivo rumo à modernização das capacidades de comando e controle da força terrestre norte-americana.

Durante a fase LRIP, a Northrop Grumman produziu 142 componentes principais do sistema IBCS, incluindo 35 Centros de Operações de Engajamento (EOC), 75 Repetidores da Rede de Controle de Fogo Integrado (IFCN) e 32 Ambientes Colaborativos Integrados (ICE). Todos os itens foram fabricados na unidade de Huntsville, no Alabama, e entregues dentro do cronograma estipulado, o que permitirá ao Exército acelerar a implantação operacional do sistema.

“A entrega dos equipamentos do IBCS ao Exército dos EUA destaca nosso compromisso com o fornecimento de tecnologia de ponta”, afirmou Jeremy Knupp, vice-presidente de soluções globais de comando e controle da Northrop Grumman. “Temos a capacidade de produção e a escala necessárias para entregar rapidamente o IBCS, garantindo que nossas forças armadas estejam preparadas para enfrentar os desafios da guerra moderna.”

Com o encerramento da fase LRIP, a empresa inicia agora a produção em ritmo total, sob contrato já firmado com o Exército, a partir de seu novo centro de integração e produção avançada, o Enhanced Production and Integration Center (EPIC), localizado em Madison, Alabama. A instalação foi projetada para atender a programas de alta cadência de fabricação, aumentando a capacidade de entrega de sistemas críticos como o IBCS.

Um sistema de comando revolucionário

IBCS

O IBCS é uma plataforma de comando e controle revolucionária que integra sensores e sistemas de armas atuais e futuros, independentemente da origem, serviço militar ou domínio operacional. Sua arquitetura modular, aberta e escalável permite a fusão de dados em tempo real, oferecendo aos comandantes uma visão consolidada do campo de batalha. O sistema proporciona melhor consciência situacional, tomada de decisão mais precisa e adaptabilidade operacional, fatores essenciais em operações conjuntas e de múltiplos domínios.

O IBCS já está em produção e será implantado como parte do programa oficial de modernização da defesa aérea e antimísseis do Exército dos EUA.

Em dezembro de 2021, a Northrop Grumman foi contratada por mais de US$ 1 bilhão para a produção inicial e total do IBCS, consolidando seu papel como principal parceira tecnológica do Exército em sistemas de defesa integrados.

Sobre a Northrop Grumman

Com cerca de 100 mil funcionários e mais de 30 milhões de pés quadrados de instalações de fabricação em todo o mundo, a Northrop Grumman é líder global em tecnologia aeroespacial e de defesa. A empresa investe continuamente em infraestrutura, pesquisa, desenvolvimento e força de trabalho para oferecer soluções inovadoras que conectam e protegem o mundo, incluindo missões de defesa e exploração espacial.■


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lucena
lucena
3 horas atrás

EFEITO DAVI Vs GOLIAS
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Vendo toda essa parafernália hightech americana…. fico pensando em que cenário de combate será usada ….contra os chineses?…contra os russos?…poderia ser o ideal .
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Os fatos atuais quando se investe nesse cenário é a lógica diz …sim! … já que estamos colocando a comparação entre dois oponentes com tecnologia avançada idênticas.
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Os fatos reais que vemos ultimamente pelo mundo … se vê que as vezes tal … tecnologia diante do opoente…foge a logica se não vejamos.
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Israel Vs hamas ou o Hezbolar …onde nesse caso… o exercito israelense é inegavelmente poderoso em si tratando de tecnologia bélica…o resultado foi que este teve ajuda dos americanos para socorre-los…olha que nem vou falar dos hutis…onde com toda tecnologia meda USA ainda não conseguira resolver aquele problema dos hutis.
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Vietnã que nem a França e nem os USA conseguirão dobra-los….o outro exemplo clássico ..é o Afeganistão … com todo o poderio da URSS e dos USA conseguiram dobra-los também.
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Vejo que as vezes …a tecnologia em que se faz para uma doutrina de guerra, em que se pensa para um cenário de conflito em larga escala contra um oponente poderosos similar…não dá certo para um outro que tecnologicamente falando …é inferior.
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Os fatos atuais mostram isso.