Prof. Dr. Ricardo Cabral*

Introdução

Neste ensaio vamos apresentar um balanço da iniciativas de Washington em conter a influência política e econômica chinesa no sistema internacional.

Tradicionalmente, os Estados Unidos, a partir da sua base de países anglo-saxões e da Europa Ocidental e aliados fiéis em outras regiões do mundo como Brasil, Israel, Coreia do Sul e Japão, traçam uma estratégia nacional de combater a expansão da potência contestadora à sua hegemonia. Washington usou dessa estratégia, com sucesso contra a União Soviética. No entanto, o desafio é muito maior. A China é a maior potência econômica por paridade de compra, é um gigante militar e tecnológico, tem muito recursos e está investindo trilhões de dólares em escala global.

PIB PPC (2021)

https://www.poder360.com.br/brasil/brasil-e-o-8a-do-mundo-em-paridade-de-poder-de-compra-diz-banco-mundial/
https://www.poder360.com.br/economia/brasil-volta-ao-top-10-no-ranking-de-maiores-economias-do-mundo/

A Nova Estratégia de Contenção

Barak Obama foi o primeiro presidente norte-americano a colocar em andamento uma nova Doutrina de Contenção para lidar com a China. Em nosso entendimento, ao longo da administração George W Bush já estava claro que o acelerado crescimento da China colocaria em xeque a hegemonia estadunidense, pelo menos no Extremo Oriente, mas o foco dos republicanos era o Oriente Médio e o Arco das Crises, de Zbigniew Brzezinsky, que se estendia dia Ásia Central ao norte da África.

Administração Barack Obama (2009-2017)

Obama durante o seu mandato procurou reduzir o empenho militar norte-americano no Oriente Médio, concluindo as intervenções no Iraque e no Afeganistão. Buscou uma solução negociada com o Irã e integrá-lo na comunidade internacional, para tanto recorreu aos bons ofícios da União Europeia. Outro ponto foi avançar em uma solução permanente no contencioso Israel-Palestinos, pressionado os israelenses a fazerem concessões. Todas essas iniciativas não foram bem-sucedidas, mas iam na direção de concentrar esforços e recursos políticos, militares e econômicos na Ásia-Pacífico.

https://www.herinst.org/BusinessManagedDemocracy/government/trade/TTIP.html

Obama também buscou consolidar a “Aliança Atlântica” com a União Europeia por intermédio de grande acordo comercial, o TTIP (Transatlantic Trade and Investment Partnership) ou TAFTA (Trans-Atlantic Free Trade Agreement), de 2013. No entanto, as negociações não avançaram, em parte, devido ao protecionismo e a burocracia europeia.

Outro ponto longamente negociado com os europeus, foi a reformulação da OTAN com o aumento dos encargos dos europeus na própria defesa, da sua estratégia e área de atuação fora da área original do tratado. A OTAN também se expandiu em direção ao Leste na formulação de parcerias expandido sua influência.

O TAFTA e uma OTAN fortalecida seriam as bases da nova estratégia de contenção norte-americana.

Ainda no front europeu, Washington tentou seguidas vezes rearticular suas relações com a Rússia, sem sucesso diga-se de passagem. A expansão da Otan em direção ao Leste, as seguidas sansões econômicas e as restrições ao comércio de produtos de alta tecnologia eram vistas como uma provocação e uma política visando cercear e intimar a Rússia. A resposta de Moscou não tardou, aumento dos gastos militares, ocupação de regiões estratégicas em Luhansk, Donetsk e na Criméia, na Ucrânia. Os russos também realizaram ataques cibernéticos a infraestrutura críticas e sistemas de inteligência e defesa de países europeus, aprofundaram a cooperação militar e o intercâmbio econômico com Irã, Paquistão, Índia e China. A Rússia voltou a ações de intimidação da Marinha e da Força Aérea nas regiões reivindicadas como de soberania russa.

Em 2016, o Reino Unido tomou a decisão de se retirar da União Europeia. Obama tomou a iniciativa de ampliar a integração econômica com os britânicos. Na política externa, Londres passou a atuar de forma ainda mais colaborativa e complementar, em completa submissão às diretrizes políticas de Washington.

https://www.linkedin.com/pulse/trans-pacific-partnership-largest-trade-agreement-at-imi-new-delhi/

No Pacífico, as iniciativas foram de amplo espectro e envolveram múltiplas ações políticas, econômica e militares.

  • A Trans-Pacific Partnership (TPP), de 2015, um grande acordo de livre comércio com os países da orla do Pacífico, nas Américas, na Oceania e na Ásia excluindo a China;
  • Assinatura de um amplo acordo de cooperação científica, econômica e militar com a Índia e com o Vietnã;
  • Em 2019, os EUA se tornaram o maior investidor externo da Índia e tem reduzido seus investimentos na China (em parte devido há uma série de regulações que os chineses vêm impondo);
  • Washington tem estimulado empresas norte-americanas a deixarem a China em direção a outros países como a Índia, o Vietnã, Cingapura, Tailândia e Malásia, sem muito sucesso.
  • Reforço da aliança com velhos parceiros como a Coreia do Sul e o Japão;
  • Ampliação da cooperação política, econômica e militar com vários países da Ásia Central como o Cazaquistão, Tajiquistão e o Uzbequistão, apesar das pressões e ameaças russas e chinesas;
  • Várias tentativas de acordo com a Coreia do Norte, todas fracassadas;
  • Tentativas de rearticulação das relações com as Paquistão (sem muito sucesso) e Filipinas;

A administração Donald Trump (2017-2021)

O republicano reverteu vários elementos da política de contenção implementada por Obama, por exemplo:

  • Não avançou com o Acordo de Livre-Comércio com a UE, e abandonou TAFTA (Trans-Atlantic Free Trade Agreement), voltando para a tradicional estratégia de acordos bilaterais;
  • Concedeu privilégios ao UK que não foram estendidos aos europeus, o que provocou grande irritação e finalmente a paralisação das negociações;
  • Avançou na reformulação da OTAN (para conter a Rússia), mas os europeus não cumpriram a promessa de elevar os gastos de defesa a 2% do PIB. No continente, vários países fora da OTAN estão aumentando o orçamento de defesa, como a Suécia, por exemplo, devido a “agressividade” da política russa;
  • Buscou estabelecer um diálogo direto com a Coréia do Norte e a Rússia fracassando em ambas as iniciativas;
  • Trump foi agressivo nas cobranças de reestabelecer o equilíbrio da balança comercial com os chineses, na denúncia das práticas ilegais de comércio, espionagem industrial, de roubo de patentes, na defesa da independência de Taiwan, a autonomia de Hong Kong, a questão das liberdades individuais na China entre outros assuntos. Não obteve sucesso palpável;
  • Diminuiu a presença militar norte-americana no Oriente Médio, concentrando o foco em pontos específico como por exemplo: o combate ao Estado Islâmico, ao Talibã e em retaliações contra as iniciativas desestabilizadoras do Irã (com sucesso muito variável);
  • O rompimento do acordo com o Irã e adoção de novas medidas de isolamento político e econômico ao regime dos Aiatolás, renovam o isolamento dos iranianos e uma resposta agressiva destes no entorno regional (Líbano, Síria, Iraque, Afeganistão e Paquistão. A aproximação entre o Irã com a China e a Rússia é mais um fator complicados. Na atual conjuntura, Teerã exige garantias e concessões para voltas a mesa de negociações, algo que parece que não está no horizonte de Washington que vai na direção de formar uma coalizão anti-Irã;

O maior feito foi a assinatura do tratado de paz conhecido como Acordo Abraão: Tratado de Paz, Relações Diplomáticas e Normalização Total entre os Emirados Árabes Unidos e o Estado de Israel, que abriu caminho e as possibilidade de normalização das relações entre árabes e judeus;

O abandono das negociações para a constituição da TAFTA (Trans-Atlantic Free Trade Agreement) deu espaço para a China articular um acordo comercial com o mesmo grupo de países da orla do pacífico.

Com relação ao orçamento militar, Trump cobrou das empresas e do Pentágono uma redução dos custos dos sistemas de defesa, na busca de maior eficiência, na redução do desperdício e cortando programas de sistemas de armas no limite da tecnologia. Por outro lado, cobrou do Pentágono mais efetividade e eficiência, seu argumento é que o orçamento não poderia continuar subindo a cada novo sistema ultramoderno, para depois ser abandonado como inviável no estado atual da tecnologia (malthusianismo militar).

https://www.brasildefato.com.br/2022/04/25/gasto-militar-mundial-bate-recorde-e-supera-us-2-trilhoes-em-2021-aponta-relatorio

Administração Joe Biden (2021-…)

A eleição do democrata foi recebida com a esperança de uma volta à normalidade e a previsibilidade nas relações com os Estados Unidos. No entanto, é importante ressaltar que Biden deu continuidade a vários elementos da política externa vinda do governo Trump. Em meu entendimento, isso prova que já existem um mínimo de consenso em torno de uma política de contenção em relação a China.

  • Até que ponto a intempestiva saída dos norte-americanos do Afeganistão deve desestabilizar ainda é uma incógnita, mas vejamos: os EUA estão em contato com os países da Ásia Central para instalarem ou poderem usar bases em torno do Afeganistão e estão contando com os indianos para manter o Talibã sob vigilância. A volta (será que saíram?) dos norte-americanos à Ásia Central não é bem-vista por Moscou e Beijing que tem pressionado para que estes países não permitam a presença de militares norte-americanos em seus territórios.
  • Biden tem se esforçado para restabelecer as boas relações e ampliar os laços econômicos com os europeus, mas sem alterar, significativamente, as pautas vindas de Trump, o que tem atrapalhado seu projeto de volta à “normalidade” diplomática;
  • As medidas tomadas pela aliança EUA-UE contra a expansão econômica chinesa e as investidas russas, encontram resistência entre vários membros da União Europeia, tendo em vista a dependência que se estabeleceu ao longo dos anos no fornecimento de peças, equipamentos, energia entre outros materiais para europeus. Além disso, a China é um dos principais parceiro econômico de vários países europeus, uma situação complicada;
  • Em 14 de julho de 2022, Joe Biden iniciou uma série de visitas a países do Oriente Médio, Jordânia, Palestina, Israel, Arábia Saudita com o objetivo de fortalecer os laços militares e restabelecer a normalidade diplomática com os parceiros árabes. O principal objetivo era convencer os aliados árabes a aumentar a oferta de petróleo e criar uma coalizão militar contra o Irã. Outro alvo dessa visita era conter a crescente influência dos chineses entre os estados árabes;
http://galaxiamilitar.es/las-5-principales-opciones-para-el-acuerdo-de-submarinos-nucleares-aukus-de-australia/

Um dos fatos que complicaram a relação EUA-UE foi a Aukus.

  • Além da construção de submarinos nucleares, a Aliança Aukus também envolverá o compartilhamento de capacidades cibernéticas, inteligência artificial, tecnologia quântica entre outras tecnologias, que ultrapassam a construção de submarinos.
  • O acordo de fornecimento de submarinos nucleares e tecnologia nuclear dos EUA e o Reino Unido para a Austrália. Alguns pontos interessantes a serem ressaltados: a Austrália não possui um programa de energia nuclear civil; o processo de construção do reator é longo, ainda mais sem um amplo programa de geração de energia civil para apoiá-lo; teoricamente, submarinos convencionais são mais silenciosos e melhor adaptados para a atuação no (relativamente raso) mar do Sul da China; algumas perguntas: quem irá fornecer os reatores? E o combustível? E a manutenção dos sistemas? Onde será descartado e armazenado o combustível e os componentes nucleares dos submarinos australianos?
  • A AUKUS passa a impressão de que os EUA têm um aliado favorito na Ásia, isso pode se tornar um problema no médio prazo. Para que se obtenha sucesso com uma política de contenção contra a China, países como Índia, Japão, Coréia do Sul e Vietnã são muito importantes;
  • O acordo AUKUS também irritou os franceses e os europeus, de modo geral, principalmente, como o processo foi conduzido, passou a impressão de que são aliados de segunda categoria;
  • Desde 2018, a Austrália vinha sofrendo pressões políticas e retaliações econômicas de Beijing, pela estreita aliança com Washington. A tendência é que ocorra um aumento das tensões entre os dois países;
https://presentmirror.com/category_world/the-quadrilateral-security-dialogue-qsd-colloquially-the-quad-is-a-strategic-security-dialogue-between-australia-india-japan-and-the-united-states/
  • Em 2007 foi estabelecida a QUAD (Quadrilateral Security Dialogue) Diálogo Quadrilateral de Segurança (QUAD), entre os EUA, Japão, Índia e Austrália, no entanto a cooperação não avançou, sendo retomada em 2017, quando então foram assinados acordos de cooperação e a fim de coordenarem as ações visando conter as ações unilaterais de Beijing e defender os interesses da aliança;
  • Dois pontos a serem ressaltados sobre o QUAD: 1º – Washington ao se aproximar Nova Déli se afasta cada vez mais do Paquistão, seu pouco confiável aliado e parceiro e 2º – As relações de Nova Déli com Moscou sempre foram muito próximas, principalmente, na área militar. Vamos observar o desenrolar dos acontecimentos;
https://vajiramias.com/current-affairs/five-eyes/5d230e641d5def5a82590c8e/
  • Em 1941, foi criada a Five Eyes Initiative um instrumento que visava a troca de informação e coordenação de ações de inteligência entre EUA, Reino Unido, Canadá, Austrália e Nova Zelândia. Em 2021, Washington está negociando a possibilidade de expandir o grupo com a inclusão da Índia (improvável, devido ao estreito relacionamento com Moscou), vários aliados europeus, Israel, Cingapura, Coréia do Sul e Japão, vamos aguardar os desdobramentos.
https://www.indianpunchline.com/india-shouldnt-align-with-five-eyes/
  • A Guerra da Ucrânia fortaleceu os laços entre europeus e norte-americanos para fazer frente a ameaça de uma expansão militar russa no leste europeu. Em termos geopolíticos, Washington conseguiu que seus parceiros europeus, finalmente, aumentassem os seus gastos militares, com o compromisso de aumentar o empenho dos norte-americanos;
  • A partir de construção de uma narrativa, nada criativa diga-se de passagem, os EUA equalizaram e mimetizaram os acontecimentos na Ucrânia com a atuação da China no Extremo Oriente, atraindo inicialmente, os aliados de sempre Japão e Coreia do Sul, e, posteriormente, os países tradicionalmente refratários aos chineses como o Vietnã e a Índia, além de parte da Europa para uma aliança anti-China;
https://www.economist.com/briefing/2021/05/01/chinas-growing-military-confidence-puts-taiwan-at-risk
  • O maior problema geopolítico entre Washington e Beijing e foco permanente de tensões é a Questão de Taiwan. A ilha, um dos maiores produtores mundiais de chips e outros equipamentos tecnológicos, tem resistido a todas as investidas chinesas de reunificação, apesar das promessas de autonomia (estão vendo o que acontecendo com Hong Kong…). A independência de Taiwan tem respaldo popular na ilha, mas isso só não é o suficiente. Os Estados Unidos já assinaram três declarações conjuntas e apoiam oficialmente a política de “uma só China”, mas nós sabemos que Washington tende a ignorar tais formalidades diplomáticas, colocando seus interesses nacionais acima de qualquer consideração sobre as leis internacionais. A questão é: os EUA manterão suas promessas de defender Taiwan caso os chineses à invadam?
https://twitter.com/Danale/status/1488919897132474377/photo/4
  • Em maio de 2022, em visita à Ásia, Biden deu mais um passo no sentido de estruturar a uma coalização anti-China e estreitar laços econômicos com aliados regionais por intermédio da Indo-Pacific Economic System, cujos membros, além dos EUA são: Austrália, Índia, Japão, Coreia do Sul, Nova Zelândia, Brunei, Indonésia, Malásia, Filipinas, Singapura, Tailândia e Vietnã. Ao mesmo tempo está estruturando uma aliança militar semelhante a OTAN.

Bem, e a China?


Mestre e Doutor em História Comparada pelo Programa de Pós-Graduação em História Comparada (PPGHC) da UFRJ, professor-colaborador e do Programa de Pós-Graduação em História Militar Brasileira (PPGHMB – lato sensu), da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/UNIRIO e Editor-chefe do site História Militar em Debate e da Revista Brasileira de História Militar. Website: https://historiamilitaremdebate.com.br

Bibliografia consultada e recomendada

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Gabriel BR
Gabriel BR
1 ano atrás

O que ganhamos sendo “Aliados Fieis” dos yankes ?

Varg
Varg
Reply to  Gabriel BR
1 ano atrás

Salvo breve períodos históricos, como durante o terço final da 2ª GM e a aproximação do atual PR com o Trump, o Brasil nunca foi aliado fiel dos EUA.

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Reply to  Varg
1 ano atrás

Nem com Trump nos aproximamos dos EUA, não pensou nem duas vezes em sobretaxar nossos produtos para conter a China. Biroliro ficou com cara de tacho.

Alan Santos
Alan Santos
Reply to  Varg
1 ano atrás

Os EUA foram o primeiro país a reconhecer a independência do Brasil em 1824 e você vem com essa? Hahaha tá mal de geo política hein? Eu como brasileiro nato não iria hesitar em ir a guerra contra chineses russos ou qualquer outro que venha querer impor seu modos medíocres de vida…

Last edited 1 ano atrás by Alan Santos
Varg
Varg
Reply to  Alan Santos
1 ano atrás

Reconheceu porque não tinha interesse no Colonialismo europeu no seu “quintal”, apenas isso…

Quanto a ir a guerra contra russos e chineses, a Ucrânia precisa de voluntários….

karl Bonfim
karl Bonfim
Reply to  Alan Santos
1 ano atrás

É como se diz desde sempre: não existe amizade entre países, sim interesses. Quando formos interessantes para qualquer império mundo afora, eles jogarão suas migalhas, nos bajularão, chantagearão, ou nos cooptarão, é assim que faz com país fraco, só isso, simples assim!

Last edited 1 ano atrás by karl Bonfim
Underground
Underground
Reply to  Gabriel BR
1 ano atrás

Poderíamos ocupar a produção industrial chinesa de produtos que os EUA demandam.
O salário do trabalhador da indústria na China já é maior que do Brasil.

Tutor
Tutor
Reply to  Underground
1 ano atrás

O salários já são maiores, mas, se somar todos os encargos, taxas, impostos; além da burocracia e leis que temos por aqui, é absolutamente impossível comparar a vantagem de se produzir na China em relação ao Brasil.
E o mais engraçado é que a galera que mais se esforça para impedir as mudanças que o Brasil precisa nesse sentido, é justamente a galera de esquerda, que admira a China.
Pode ser que façam isso justamente para ajudar seus camaradas chineses.

Carlos Campos
Carlos Campos
Reply to  Gabriel BR
1 ano atrás

acesso a equipamentos de graça tipo os M109, além de não ser sancionados.

Gabriel BR
Gabriel BR
1 ano atrás

Prefiro mil vezes o Brasil na “Nova rota da Seda”

Underground
Underground
Reply to  Gabriel BR
1 ano atrás

Na rota da seda vamos virar uma grande fazenda.

Sulamericano
Sulamericano
Reply to  Underground
1 ano atrás

Vamos virar uma grande fazenda…

Como se o Brasil já não fosse só isso na economia mundial

Patrício
Patrício
Reply to  Underground
1 ano atrás

O Agro é pop.

Varg
Varg
Reply to  Gabriel BR
1 ano atrás

Mais fácil essa “nova rota da seda” se limitar ao litoral pacífico da AS. No Atlântico a China provavelmente focará na África.

Wellington jr
Wellington jr
Reply to  Varg
1 ano atrás

Africa basta subornar 1 lider tribal, já na AL precisa subornar toda a cadeia politica.

Antonio Cançado
Reply to  Gabriel BR
1 ano atrás

O Brasil se tornaria mais um capacho da China e da Rússia…

Caio
Caio
Reply to  Antonio Cançado
1 ano atrás

Depois da Inglaterra e EUA, é o destino que as elites nacionais não cansam de repetir.

Carlos Campos
Carlos Campos
Reply to  Gabriel BR
1 ano atrás

não precisamos necessariamente da rota da seda, precisamos seguir na nossa fazendo comercio com os dois. sem aprofundar para o lado político e militar.

Patrício
Patrício
1 ano atrás

Acabou de ser publicado em um Jornal de circulação nacional um artigo de um cientista político americano preconizando o fim do domínio americano.
Segundo ele, acabou o ‘século americano’

Gabriel BR
Gabriel BR
Reply to  Patrício
1 ano atrás

Acabou o dinheiro do Big Brother do norte!
Os EUA não tem recursos para fazer frente ao investimento chinês além de ameaças militares e golpes de Estado em países emergentes e pobres.

Underground
Underground
Reply to  Gabriel BR
1 ano atrás

Me parece que a China tem seus próprios problemas: Evergrande, bancos, poluição, doenças….

Patrício
Patrício
Reply to  Underground
1 ano atrás

Nada que se compare às dividas e inflação dos EUA ou à crise na Alemanha.

24/07/2022

‘Ministra do Exterior da Alemanha adverte sobre revoltas populares se o país ficar sem gás’.

Parece que a Alemanha está ficando sem gás.
Em todos os sentidos.
Fica andando em más companhias.
Dá nisso.

Underground
Underground
Reply to  Patrício
1 ano atrás

O Mundo volta ao que era antes do fim da URSS, um Mundo Bipolar, agora EUA X China.
Preconizam o fim dos EUA desde 1930.

Patrício
Patrício
Reply to  Underground
1 ano atrás

Só que com uma grande diferença.
O polo mais forte agora é do lado de lá.
E pior.
O lado de lá está cada vez mais poderoso e o de cá mais fraco.

Reinaldo Pereira
Reinaldo Pereira
1 ano atrás

Não é apenas essa questão de viverem com a cabeça nos anos 60, até porque tenho oficial superior do EB no meu grupo do ZAP que está servindo lá EME e fundamenta muito bem o que vem acontecendo e justifica o distanciamento com a China e a Rússia. A Rússia é “tão perigosa” para o Brasil quanto é para a Colômbia e mesmo assim ela entrou para a OTAN (não beneficiária da cláusula número 5). Será membro da OTAN, mas não será membro pleno. E mesmo assim, a Colômbia aderiu a OTAN e o próximo será o Chile que está… Read more »

Caio
Caio
Reply to  Reinaldo Pereira
1 ano atrás

Bom dessa escrita a lá Dilma , temos pelo menos algumas coisas relevantes:
O Brasil sempre foi aliado militar sim, até no governo do PT colaborou sim. Sabe usar essa aliança plenamente NÃO ( Porque custaria recursos da boa vida e daria trabalho demais_ segundo eles)
Rússia é só outro nome para URSS? Não a ideologia política é outra, e a Rússia de hoje é um só um zumbi do que foi a URSS.
China irrelevante? Melhor demitir os formadores das escolas de oficiais.

Varg
Varg
1 ano atrás

E o Brasil é um pária internacional, esnobado por todas as grandes potências. Isso sem contar a inação de Brasília em ser mais atuante internacionalmente.

Gabriel BR
Gabriel BR
Reply to  Varg
1 ano atrás

O Brasil que esnobou a Rússia e a China!
Ficamos isolados por opção do Zé Ruela que nos governa

Fernandonp
Fernandonp
Reply to  Gabriel BR
1 ano atrás

Que mundo que você vive???
O Brasil ficou quieto quando a Rússia invadiu a Ucrânia, recebeu fertilizantes e está chegando diesel, fora que os milicos com mania de grandeza querem uma força no tal submarino nuclear.

Luís Henrique
Luís Henrique
Reply to  Gabriel BR
1 ano atrás

Vc prefere a quadrilha de volta.
Brasil esta indo muito bem, ficou neutro e está recebendo fertilizantes e diesel barato. Essa guerra não é nossa.
Agora o 9 dedos que ajoelhava para beijar a mão do assassino ditador, ai tudo bem.

Alexandre
Alexandre
Reply to  Luís Henrique
1 ano atrás

Antes de mais nada, nada nunca foi ou sera pior do que o atual governo. Um calça suja, vivandeira, inepto, incapaz de trabalhar, que só sabe fazer motociata e dizer que nada é de sua responsabilidade. Agora sobre a volta do ex presidente , caso isso ocorra , com certeza o Brasil deixara de se o brazil dos patriotas quita coluna.

Carlos Campos
Carlos Campos
Reply to  Gabriel BR
1 ano atrás

caramba mano, de que dimensão você veio? na minha o Zé Ruela disse que não ia nos EUA e o Biden pediu pra ele ir, o Putin elogiou o Bolsonar@ e o dito cujo ainda se disse solidário à Rússia.

Carlos Campos
Carlos Campos
Reply to  Varg
1 ano atrás

o Paria internacional é um dos que mais recebe investimento exterior no mundo, imagina se deixarmos de ser pária.

Jefferson Ferreira
Jefferson Ferreira
1 ano atrás

o exército é o maior exemplo de má administração do huezil, gastamos o mesmo que israel… olha eles o que são militarmente e nós…. praticamente é um clube de pensão!

Wilton Santos
Wilton Santos
Reply to  Jefferson Ferreira
1 ano atrás

A força aérea brasileira tem 80 mil militares, no entanto a força aérea do Reino Unido tem 32 mil e a da Alemanha 27 mil. Agora compara o poder dessas forças aéreas?

Last edited 1 ano atrás by Wilton Santos
Underground
Underground
Reply to  Wilton Santos
1 ano atrás

Você quis dizer: a FAB tem 80 mil militantes, né?

Jefferson Ferreira
Jefferson Ferreira
Reply to  Wilton Santos
1 ano atrás

F-15 Eagle – 16 versão F-15A e 17 versão F15C F-15 Strike Eagle – 25 F-16 C/I – 175 F-35 Lightning II – 50 pedidos e 75 planejados Boeing 707 AEW&C Modificado com Radar AESA – 2 Gulfstream G550 AEW&C CAEW 2 – 1 Super King Air SIGINT /ELINT B200 – 18 Gulfstream G550 SIGINT / Vigilância – 3 Boeing 707 Reabastecimento aéreo – 7 C-130 Reabastecimento aéreo – 4 Bell 206 – 4 AH-64 Apache AH-64A/D – 48 Sikorsky UH-60 UH-64A/L – 48 Sikorsky SH-60 Seahawk SH-60F Sikorsky CH-53 S-65C-3 – 23 Eurocopter Panther França Busca e Salvamento –… Read more »

Luís Henrique
Luís Henrique
Reply to  Jefferson Ferreira
1 ano atrás

Somos um país de 3o mundo, não são só as forças armadas, compara nosso sistema de educação, o nível dos nossos estudantes, os nossos hospitais, as forças policiais, a corrupção, o povinho que temos aqui e o de lá. Não tem comparação, não seria diferente nas forças armadas. No mais, não gastamos o mesmo que eles porque Metade do nosso orçamento paga aposentadorias, na maioria dos países as aposentadorias são pagas por sistemas de seguridade social como o INSS, não é tudo pago pelo orçamento militar como aqui. A única vantagem é que temos uma reserva bem grande em caso… Read more »

Red Pill - 红色药丸
Red Pill - 红色药丸
1 ano atrás

Não vai dar certo

Wilton Santos
Wilton Santos
1 ano atrás

A última vez que o Brasil sofreu ameaça de invasão foi justamente pelos EUA, na operação chamada Brother Sam que ocorreu em 1964 para apoiar o golpe militar. O mais curioso é que tem gente que acha que a maior ameaça ao Brasil é a China ou Venezuela.

Mateus Gonçalo
Mateus Gonçalo
Reply to  Wilton Santos
1 ano atrás

É o falhanço no sistema de educação onde um conjunto de autómatos não consegue distinguir a realidade com o ideal.

Neural
Neural
Reply to  Mateus Gonçalo
1 ano atrás

Brasileiro é muito mal agradecido com a China. Se não fosse o agronegócio, minério de ferro e petróleo comprados pela China, já teríamos virado uma Venezuela. China banca isso daqui, esse monte de funça público nas 3 esferas de poder

Quando a Petrobras estava mal das pernas quem emprestou dinheiro a juros justo foram os Chineses. Se dependesse dos USA… E o mesmo USA compete com a gente no agronegócio, vive querendo sabotar a gente na OMC.

Trump outro hipócrita que só enganou os Brazucas deslumbrados. Taxou aço Brasileiro e prejudicou a embraer em uns negócios lá dentro.

Mateus Gonçalo
Mateus Gonçalo
Reply to  Neural
1 ano atrás

Só não vê quem não quer, ou pretende ser faxineiro num porta-aviões da OTAN.

Alan Santos
Alan Santos
Reply to  Neural
1 ano atrás

E oque teus chineses bondosos fizeram com os navios classe Valemax ? Acorda Alice

Mateus Gonçalo
Mateus Gonçalo
Reply to  Alan Santos
1 ano atrás

Você tem que crescer para deixar de viver no “país das maravilhas”

Agressor's
Agressor's
Reply to  Neural
1 ano atrás

Países concentrados na produção de commodities tendem a ser mais excludentes socialmente porque gera menos emprego, se o governo não atrapalhasse teríamos uma indústria de produção de óleo de soja por exemplo, esta geraria mais emprego, ao invés de exportar pra refinarem fora e depois importarmos. Hoje a coisa mais sofisticada que o braziu produz é a burocracia. Observem como o potencial do nosso país é subestimado, e de como com toda corrupção/sabotagem que sofre ainda consegue chegar a ser a décima economia mundial só exportando commodities. Todos temem o potencial do Brasil ! O Brasil só não é umas… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Agressor's
Augusto
Augusto
Reply to  Agressor's
1 ano atrás

Sim concordo com você Agressor’s o maior problema do Brasil e a corrupção. Mas o próprio brasileiro também não ajuda, insistem em votar na mesma quadrilha de ladrões safados, que ano a após ano ficam depenando os cofres públicos. Tem políticos por ai que durante seus mandatos o que choveu de escândalo de corrupção e mesmo assim tem gente que ainda tem a pachorra de continuar votando neles.

Greyjoy
Greyjoy
Reply to  Neural
1 ano atrás

O que o brasileiro precisa aprender é que cada país só pensa em si e pronto e devemos fazer o mesmo. Em geopolítica não existem amizades, existem alinhamentos de interesses momentâneos. Quando é conivente para um dos lados nos ter como aliados, eles fazem de tudo. Qual tal momento passa, nos empurram pra debaixo do trem.

dfa
dfa
Reply to  Neural
1 ano atrás

Oh sim abençoada China, o que seria de nós sem o grande Dragão do Covid que nos abençoa… Não abre os olhos não… Farto dessa torcida seja ela pelo USA ou China, nenhum dos dois são bons para o Brasil e ambos desejam manter nossa pátria a um nível que não possa competir com eles. Brasil e os brasileiros tem é que olhar para si e parar de suportar essa guerrilha partidária de interesses que em nada favorece o espírito do diálogo democrático que deveria servir os interesses da nação. Infelizmente nem Lula e nem Bolsonaro e respetivos partidos cumprem… Read more »

Machado
Machado
Reply to  dfa
1 ano atrás

Vc é desonesto português. Tá defendendo os seus próprios interesses nacionais. Vc não deveria comentar politicamente e opinar sobre os interesses brasileiros que são muito diferentes dos seus. Brasil não é mais colônia de Portugal

dfa
dfa
Reply to  Machado
1 ano atrás

Apesar de ter fortes laços familiares do outro lado do Atlântico e passar bastante tempo em Portugal por motivos profissionais e familiares, minha nacionalidade é Brasileira.

Last edited 1 ano atrás by dfa
Antonio Cançado
Reply to  Wilton Santos
1 ano atrás

Oi?
Operação Brother Sam?
De onde vc tirou isso?
Mostra aí, por favor…

Carlos Campos
Carlos Campos
Reply to  Wilton Santos
1 ano atrás

Sobre a Brother Sam, sinceramente por mim se o General Mourão não descesse com suas tropas então que viessem os Marines, pq antes eles do que os c@mun@

Last edited 1 ano atrás by Carlos Campos
Wilton Santos
Wilton Santos
Reply to  Carlos Campos
1 ano atrás

Complexo de vida lata!

Carlos Campos
Carlos Campos
Reply to  Wilton Santos
1 ano atrás

Complexo de quem gosta de si mesmo

Andreo Tomaz
Andreo Tomaz
1 ano atrás

Muito bom o artigo, feito por quem realmente sabe do assunto. Embora as políticas adotadas antes de Trump com vistas à contenção da China não fossem 100% eficientes, elas, ainda sim, tinham algum mérito e conseguiam, ainda que minimamente, estancar o crescimento chinês. Com Trump, as políticas adotadas por ele não foram nada eficientes, e ainda por cima, desfez acordos importantíssimos como o TAFTA (Trans-Atlantic Free Trade Agreement), o que de acordo com o texto jogou a bola para a China para que ela pudesse fazer um grande acordo comercial com todos esses mesmos países. Conter a China estando do outro… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Andreo Tomaz
Allan Lemos
Allan Lemos
1 ano atrás

Estão atrasados, é tarde demais para conter a China. Mas não é por causa dos chineses que o império yankee está ruindo, os americanos tornaram-se muito imprudentes e arrogantes, confiaram demais na própria grandeza e acabaram tomando decisões que pouco a pouco enfraqueceram os pilares de sua própria sociedade, o resultado é o colapso social. Impérios erguem-se e caem, mas o reinado dos EUA será relativamente curto porque escolheram o caminho errado.

Luís Henrique
Luís Henrique
1 ano atrás

Off: a Polônia está adquirido 180 K2 Black Panther, 600 obuseiros k9 e 48 caças Fa-50 da Coreia do Sul.
Sugestão de matéria.

Hcosta
Hcosta
Reply to  Luís Henrique
1 ano atrás
Nemo
Nemo
Reply to  Luís Henrique
1 ano atrás

Fui até procurar mais informações e só os Fa-50 serão U$ 2,5 bilhões. Parei por aí. Os europeus estão gastando dinheiro como se não houvesse amanhã.

Carlos Campos
Carlos Campos
Reply to  Luís Henrique
1 ano atrás

depois de ter os M1 top de linha? salada de Leo, M1 e K2, acharia melhor ter comprado os RedBack

Hcosta
Hcosta
1 ano atrás

Síria, Irão, Coreia do Norte…O que mudou para agora ser um sinal da fraqueza dos EUA? Sempre foram assim, tal como a Arábia Saudita e a Turquia de Erdogan, pouco mudou. E mesmo assim está muito melhor do que a Rússia e a China. A sua ilusão é que a Rússia irá sair mais forte deste conflito. A China, talvez, mas à custa da Rússia. Mas ainda não vejo a China, muito menos a Rússia, a construírem verdadeiras alianças com as que os EUA têm. Quais são os países que estão a ajudar com tropas os Russos? Pode parecer insignificante… Read more »

Hcosta
Hcosta
Reply to  Hcosta
1 ano atrás

Não. São alianças verdadeiras. Porque são alianças voluntárias, feitas por países soberanos, e podem sair quando quiserem. Para além das alianças que já têm muitas décadas ou até mesmo séculos de existência. E não foram feitas com ameaças ou guerras. E os EUA não dominam o mundo, são a maior potência o que é diferente. Não são culpados de tudo o que de mal se passa no mundo como querem fazer crer. E há uma guerra democracias vs. ditaduras, apesar de a China ser uma ditadura ainda não tem o soft e o hard power ou a vontade para entrar… Read more »

Antonio Cançado
1 ano atrás

Só os muito ingênuos acreditaram que os EUA assistiriam impassíveis o avanço da China sobre suas áreas de influência.
Não ter noção histórica dá nisso.

Andreo Tomaz
Andreo Tomaz
Reply to  Antonio Cançado
1 ano atrás

Leu o artigo?

Alan Santos
Alan Santos
1 ano atrás

Você é burrinho ..coloca uma coisa nessa sua cabecinha de debilóide ‘os Anglos Saxoes ” mandam no mundo . Teus eslavos e orientais são símios nessa terra , sempre estarão comendo poeira….

Agressor's
Agressor's
Reply to  Alan Santos
1 ano atrás

Cara vc nem sabe o que está falando, estude melhor a história dos “eslavos/orientais” e pare de pateticamente tentar desvalorizar os outros….

Fabricio Lustosa
Reply to  Alan Santos
1 ano atrás

Vc é um little bitch com muito orgulho hein! Q coisa! Vai embora pra Miami deixar os conglomerados latinos daquele lugar ainda mais cheios, os eleitores do Trump nos EUA “adoram” latinos, pode crer! Q piada….

Machado
Machado
Reply to  Alan Santos
1 ano atrás

O Brasil não tem futuro com esse tipo de nacional. Devemos extirpar essa gente quinta coluna de nossa pátria que joga contra nossos interesses por um punhado de dólares. Crime de alta traição

Marcos10
Marcos10
1 ano atrás

”concorrentes e adversários” do governo dos EUA estão tirando proveito diariamente desta região”.
Essa é a frase importante! Todos estão fazendo gato e sapato do Brasil, enquanto azulzinho e vermelhinho brincam.

Agressor's
Agressor's
1 ano atrás

Parabéns pelo comentário! É o tipo de informação hoje proibida nos canais de televisão de largo alcance. A verdadeira geopolítica sem sensacionalismo e análises tendenciosas! Não sei se este comentário será aceito por conta da conduta da moderação contra minha pessoa, e sinceramente minha motivação pra continuar postando e participando aqui começa a se exaurir por conta do ambiente que cada vez mais fica tóxico como vc observa pelos comentários postados de cunho racista ou extremista. Mas o que tenho a acrescentar é que o neocolonialismo das grandes potências nunca deixou de atuar sobre os países menores, eles ainda colonizam… Read more »

Júlio S
Júlio S
1 ano atrás

A esc ó ria Trump fez mal para os EUA e para o mundo.

Alex Barreto Cypriano
Alex Barreto Cypriano
1 ano atrás

Devia ter parado de ler quando despontou o ‘malthusianismo militar’. Não sei quem inventou esta expressão, mas ela é notavelmente problemática. Pesquisa e desenvolvimento de sistemas cada vez mais complexos são caros dos dois lados da linha, e a espionagem e violações de patentes são a maneira de poupar tempo e dinheiro, daí que deveriam ter sido, pela manutenção da vantagem tecno-industrial militar, combatidas com severidade no momento oportuno. Malthus se referiu, segundo seu entendimento (que viria depois a ser desautorizado justamente pela aplicação da ciência na agricultura), a um dado natural: a limitação imposta ao crescimento populacional, geométrico, pela… Read more »

Caio
Caio
1 ano atrás

Em suma sempre alianças entre os.primos Anglo saxões, os demais ficam nas margens, nada mais étnico; ou seja a mentalidade dos EUA não muda.

Alex Barreto Cypriano
Alex Barreto Cypriano
Reply to  Caio
1 ano atrás

São WASP: brancos, anglo-saxões e protestantes. Nos Estados Unidos da América, no Canadá, nas Bahamas, no Reino Unido, na Austrália, na África do Sul, na Namíbia, no Zimbábue, na Nigéria, no Paquistão, na Índia, e em mais algumas dezenas de nações, nem todos são assim, wasp. Então estamos falando também de raça que se quer destinada a mandar nos outros e credo religioso que fornece uma teleologia a essa raça; mas falamos, sobretudo do modo de produção desses povos brancos, o capitalismo,hoje espraiado e inconteste mundo afora, e a forma como ele instrumentaliza tudo a seu favor. Ou seja, tudo… Read more »

Junior
Junior
1 ano atrás

Vejo o povo debatendo se devemos ser capacho de chineses, Americanos ou Russos, sera não consideram a possibilidade de buscar independência e não tomar partido em disputas que ocorrem na Ásia e na Europa?
Porque esse fetiche bizarro em ser sodomizado por alguma grande potência?