NLAW

A Saab chegou a um acordo e recebeu um pedido do Ministério da Defesa do Reino Unido para o sistema de arma antitanque leve de próxima geração (NLAW). O valor do pedido é de aproximadamente SEK 2,9 bilhões e as entregas ocorrerão entre 2023 e 2026

O NLAW é um sistema de míssil guiado antitanque, lançado do ombro, que ataca o tanque por cima.

“A demanda está aumentando para sistemas antitanque, como o NLAW. Esperamos fortalecer ainda mais nosso relacionamento próximo com o Reino Unido e estamos orgulhosos de continuar oferecendo nossa capacidade antitanque comprovada e confiável”, disse o presidente e CEO da Saab, Micael Johansson.

O NLAW combina a simplicidade das armas antiblindados leves com as vantagens dos sistemas de mísseis guiados pesados operados por tripulação. Com o NLAW, um único soldado pode derrotar um tanque de batalha principal moderno fortemente protegido em distâncias entre 20 e 800 metros.

Sobre a Saab
A Saab é uma empresa líder em defesa e segurança com uma missão duradoura, para ajudar as nações a manter seu povo e a sociedade seguros. Capacitada por seus 18.000 talentos, a Saab constantemente ultrapassa os limites da tecnologia para criar um mundo mais seguro, sustentável e igualitário. A Saab projeta, fabrica e mantém sistemas avançados em aeronáutica, armas, comando e controle, sensores e sistemas subaquáticos. A Saab está sediada na Suécia. Tem grandes operações em todo o mundo e faz parte da capacidade de defesa interna de várias nações.

FONTE: Saab

RELEMBRE:

Forças Armadas da Ucrânia treinam com o sistema de mísseis antitanque NLAW


Quer discutir esse e outros assuntos com leitores da Trilogia Forças de Defesa em tempo real? entre no nosso grupo de WhatsApp, clicando aqui.

Subscribe
Notify of
guest

20 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Leandro Costa
Leandro Costa
1 ano atrás

Tudo que eu penso é que se o Brasil tivesse investido mais pesadamente na BIDE, a gente poderia estar lucrando uma grana com vendas desse tipo de sistema.

Bardini
Bardini
Reply to  Leandro Costa
1 ano atrás

Não é questão de investir mais. A questão se trata de passar a investir melhor o que se tem.

Morgoth
Morgoth
Reply to  Leandro Costa
1 ano atrás

Produzir equipamentos bélicos de alto valor tecnológico agregado demanda investimento científico. E o Brasil tem ojeriza à Ciência.

Isso sem falar na infraestrutura fabril e de transporte, condições de financiamento (CEF, BB e BNDES estão aí para isso), esforço diplomático…

gordo
gordo
Reply to  Morgoth
1 ano atrás

Nós conseguimos desenvolver muita coisa, a Avibras teve destaque na guerra Irã Iraque lá nos anos 80, a Engesa também. Desenvolver não é problema, a questão são as encomendas internas. Enquanto tivermos FA com a mentalidade lá do golpe que “proclamou a República” pode esquecer qualquer esforço. Orçamento tem, a questão são as prioridades que se dá.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Reply to  Morgoth
1 ano atrás

Faltou tambem a parte crucial:
A parte onde as FA’s BR realmente COMPREM o produto em quantidades que possam manter a linha de produção do equipamento operando, e não comprar meia dúzia em 10 anos, e ainda atrasar pagamento…é só ver a quantidade de vezes em que as entregas do Guarani foram esticadas e diminuídas por falta de $$ do EB.

Carlos Gallani
Carlos Gallani
Reply to  Willber Rodrigues
1 ano atrás

É o velho debate, mais vale 1/3 dessa força operando em estado da arte do que esse monte de militar pintando guia!

Nilo
Nilo
Reply to  Carlos Gallani
1 ano atrás

Esses ainda trabalham, mais é os Pazzuelo que infestam as forças armadas, rsrsrs
Senador,……urna eletrônica….. muro das lamentações….
E vc achando que STF…esquerda extremistas é só o problema…..rsrsr

Last edited 1 ano atrás by Nilo
Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Reply to  Carlos Gallani
1 ano atrás

Aqui é a sempre presente desculpa de “pro nosso TO, tá bom” pra justificar todo tipo de velharia, como Cascavel, A-4, Trader e a total falta de AA de médio/longo alcance, em pleno séc. XXI.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Reply to  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Nós devemos estar preparados para além de nosso teatro de operações, com quantidades em excesso,tanto de munição quanto de meios… ou será mesmo que aquele juíz com aquela justificativa esdrúxula e total falta de conhecimento, acha mesmo que os 98 centauros serão para nós proteger de ameaças oriundas de nosso continente?! “Nesse contexto, vê-se claramente que o ato atacado não atende aos pressupostos de conveniência e oportunidade, pois é evidente a falta de razoabilidade, desvio de finalidade, ilegalidade e até mesmo de elementar bom senso, pois outra classificação não há quando ao mesmo tempo em que se faz cortes de verbas da… Read more »

Andre
Andre
Reply to  Leandro Costa
1 ano atrás

O problema é investir sem ter a demanda. Veja o destino do F-20 e do Osório. Ficamos remoendo que teriam sido dois bons (ou ótimos) produtos mas nunca houve a demanda para eles e fracassaram por isso.

Além disso, essa birra anti-EUA/Otan de nossos governantes atrapalham muito as vendas para os grandes consumidores da Otan. Poderíamos estar fornecendo muitos equipamentos que já temos, como o Astros, projéteis dos mais variados e até Guaranis.

Marcelo
Marcelo
Reply to  Leandro Costa
1 ano atrás

O Brasil Tentou fazer um copia do igla russo com engenharia reversa mais não consegui !!!
O brasil esta desenvolvendo um missil mss 1.2 ac anti carro faz 38 anos ate hoje nao ficou pronto !!!
O Brasil nao é para amadores !!!!

Last edited 1 ano atrás by Marcelo
Arthur
Arthur
1 ano atrás

A partir de 2023? Tudo bem, a Ucrânia pode esperar.

Andre
Andre
Reply to  Arthur
1 ano atrás

Talvez você não tenha lido a matéria com atenção, mas o fornecimento é para o Reino Unido, não para a Ucrânia.

rui mendes
rui mendes
Reply to  Arthur
1 ano atrás

Lê de novo.
A Ucrânia já os tem, à muito tempo.
Esses são para recuperar os stocks, pelos doados à Ucrânia.

Aéreo
Aéreo
1 ano atrás

Uns choram, outros vendem lenços.

Ton
Ton
1 ano atrás

É equivalente ao Javelin?

Neural
Neural
Reply to  Ton
1 ano atrás

Ele é inferior, alcance Máximo de 1000m e ogiva de somente 1,8kg é próxima de uma at-4. O Javelin alcança até 4km e com ogiva de 8 kg. Entretanto o Nlaw é bem mais portátil, o Javelin é grande e pesadão, e a ogiva dele apesar de menor usa uma tecnologia mais moderna, além de bem mais barato e fácil de operar

Vi vídeo de um T-72 Russo resistindo aí impacto de dois Nlaws, só saiu danificado, tripulação ilesa. Um Javelin não sei se teria a mesma sorte.

Last edited 1 ano atrás by Neural
Carlos Gallani
Carlos Gallani
Reply to  Ton
1 ano atrás

Mesmo propósito mas o Javelin é superior em vários aspectos, mais caro também, o mix entre os dois funcionou muito bem!

Antunes 1980
Antunes 1980
1 ano atrás

Rússia e China não tem nada parecido.

RPiletti
RPiletti
Reply to  Antunes 1980
1 ano atrás

Da Rússia não tem o que se esperar quanto à isto, porém a China deve ter em mãos algum exemplar oriundo da Ucrânia. Em alguns anos teremos a versão xing do NLAW.