Por Rodolfo Queiroz Laterza*

1. Introdução
Embora o noticiário internacional tenha diminuído consideravelmente abordagens informáticas sobre a guerra na Ucrânia, diante do protagonismo midiático que envolve o conflito entre Israel e facções palestinas, o conflito russo – ucraniano continua em alta intensidade e sem qualquer perspectiva de resolução diplomática.

Diante da retomada da iniciativa operacional ofensiva pelas forças russas a partir do fracasso tático e estratégico da ofensiva ucraniana deflagrada a partir de 04 de junho, que resultou na degradação progressiva e substancial de sistemas de armas e de unidades de combate, batalhas em diversos eixos tem ocorrido com êxitos pontuais de caráter tático – operacionais às formações russas, como se observa nos setores de Avdeevka, Marinka, Kupyansk e nos flancos de Bakhmut.

Entretanto, uma batalha que se protrai desde junho é aquela que desenvolve no assentamento de Kryink e nos arredores das florestas circundantes, com as forças ucranianas tendo implantado uma precária cabeça de ponte neste local e buscado consolidar posições mediante tentativas de avanços ao sul e a oeste – tentativas estas neutralizadas por ataques massivos de artilharia, drones kamikaze e da aviação tática russa, infligindo uma grande quantidade de perdas às forças ucranianas, as quais acabaram por se ver em um impasse e sem perspectivas de avanços táticos que resultem em ganhos territoriais adicionais.

Este estudo irá analisar a dimensão tática desta batalha em uma perspectiva crítica, enfatizando as características do terreno e o enfoque militar, sem considerações valorativas sobre o mérito político do conflito.

Serão usadas como fontes de pesquisa informações filtradas e coletadas de veículos especializados, canais militares reconhecidos como críveis e detalhes conhecidos pelo próprio autor a partir de testemunhos.

2. Contexto tático e operacional da cabeça de ponte em Kryink

As batalhas das Forças Armadas Russas e dos grupos aerotransportados das Forças Armadas Ucranianas na região de Kherson se prolongam desde janeiro quando formações ucranianas tentaram empreender suas primeiras operações de desembarque à margem esquerda do Rio Dnieper, inicialmente na altura da Ponte Antonovsky, outrora a principal ligação rodoviária entre as margens do respectivo rio até ser destruída em setembro passado mediante contínuos bombardeios ucranianos que visavam comprometer e prejudicar a logística russa em Kherson.

Buscando sondar as defesas russas e empreender operações diversionistas que lograssem a distração das forças russas em relação a outros eixos do perímetro operacional, enquanto promoviam operações de reconhecimento em força ou ataques concentrados em ofensivas, o comando militar ucraniano determinou a realização de sucessivas operações de desembarque mediante uso de lanchas rápidas com capacidade de 6-10 combatentes e botes, inicialmente através de DRGs (unidades de reconhecimento e sabotagem) e posteriormente através de grupos de assalto e até pelotões completos.

Cada operação de desembarque era previamente detectada por drones russos de reconhecimento que forneciam coordenadas de geolocalização para sistemas de artilharia situados à retaguarda (normalmente na distância de 15-30 km do ponto de desembarque das forças ucranianas), os quais eram acionados para ataques sucessivos de saturação que impediam a construção de fortificações e linhas defensivas pelas forças ucranianas, que sofriam baixas sequenciais.

Embora as forças ucranianas tenham concentrado à margem direita do Rio Dnieper significativa quantidade de sistemas de artilharia rebocados e autopropulsados que dificultavam a mobilidade no terreno das forças de infantaria russas destacadas para atacar e desalojar os grupos de assalto ucranianos, o apoio aéreo cerrado da aviação tática russa através de ataques promovidos por caças – bombardeiros Su-34M com bombas convertidas em módulos UPAM FAB- 500/FAB-1500 geraram perdas sérias às unidades ucranianas implantadas à margem direita, impedindo ataques concentrados e contínuos que depreciassem as formações russas através de fogo de contra bateria.

Durante vários meses, portanto, batalhas ferozes ocorreram entre as Forças Armadas Russas e unidades das Forças Armadas Ucranianas na margem esquerda do Dnieper, na região de Kherson. As Forças Armadas Ucranianas, mesmo diante dos ataques de saturação e de barragem de artilharia deflagrados pelos russos, insistiram em manter e expandir a cabeça ponte na área das aldeias de Krynki e dos Campos Cossacos no distrito de Alyoshkinsky. Forças significativas foram envolvidas nas batalhas, com o agrupamento russo Dnpr sendo o responsável pela coordenação tática das formações russas ali estabelecidas.

Tendo em conta a presença de um pequeno número de DRGs ucranianos nas ilhas fluviais do Rio Dnieper, na faixa costeira, o território onde permaneceram localizadas as Forças Armadas Ucranianas é de cerca de 10 km2 no apogeu da expansão da cabeça de ponte pelas Forças Armadas da Ucrânia. Isto incluiu duas aldeias – os campos de Krynki e Cossacos já mencionados e o território florestal adjacente através do qual as tropas ucranianas tentaram se mover. Ressaltamos que o território supostamente capturado estava, na verdade, inicialmente localizado em uma zona cinzenta, ou seja, não ocupada ou controlada por nenhuma força beligerante.

As FAU, apesar de inúmeros e quase diários desembarques não conseguiram avançar nem consolidar o controle da área. As Forças Armadas Russas, como afirmado, usaram maciçamente fogo de artilharia e drones FPV contra a infantaria ucraniana ali implantada (que chegou a ter o número de até duas companhias na área), não conseguindo entretanto destruir completamente as tropas ucranianas devido à sua fragmentação e ao pequeno número de infantes dispersos e abrigados em escombros, ruínas da aldeia, pântanos e matagal. Diante do contexto adverso, apesar de várias tentativas, não foi possível à infantaria ucraniana chegar à reserva Korsunsky, bem como à autoestrada M-14 em direção à Crimeia, tanto a falta de pessoal decorrente de perdas constantes bem como os problemas conceituais associados à operação de desembarque , que não levou em consideração o uso minimamente suficiente de unidades de engenharia e logística adequada de reforço (ainda que provisório) às unidades que se firmavam precariamente na cabeça de ponte.

3. Críticas ao escopo da operação

Em primeiro lugar, taticamente só faz sentido manter qualquer cabeça de ponte apenas se houver um objetivo claramente definido – por exemplo, desenvolver uma ofensiva a partir dela ou prender parte das forças inimigas para bloqueio.

O comando ucraniano, apesar das notícias hiperbólicas na mídia ocidental, não efetivou com os desembarques qualquer operação condizente com um objetivo específico de médio prazo ou mesmo sustentável. Ora tentava expandir a cabeça de ponte a oeste em terreno adverso (alagado, pantanoso, sem corredores de fuga e sem condições de ocultação adequada) , ora tentava promover ataques frontais ao sul, se chocando com densas formações russas abrigadas em terrenos circundantes.

Outro problema verificado, foi a falta de reservas suficientes de tropas bem treinadas para esse tipo de operação, já que o comando militar que organiza uma cabeça de ponte deve ter reservas suficientes para reabastecer e expandir, bem como os meios para entregar essas reservas à cabeça de ponte. Se um maior desenvolvimento for planejado a partir da cabeça de ponte, um grupo apropriado deverá ser preparado e concentrado na área de operação. Num sentido mais amplo, todo o sistema de comando e controle ao qdeve estar pronto para conduzir uma operação de grande escala, incluindo transporte, reconhecimento, logística e apoio de engenharia, entre outros elementos.

O sistema logístico deve ser capaz de fornecer ininterruptamente ao grupo implantado na cabeça de ponte tudo o que for necessário pelo tempo necessário (geralmente longo): alimentos, munições, remédios, água, aquecimento, combustível. O sistema de comando e logística neste tipo de operação também deve ser capaz de evacuar os feridos que se sucedem diante do atrito inevitável. As forças de artilharia e de aviação devem ser alocadas em número suficiente para garantir a movimentação das instalações de travessia ou garantir a segurança da operação de travessias.

Se tais condições não forem cumpridas ou forem parcialmente cumpridas, como no caso do local de concentração das Forças Armadas da Ucrânia em Krynki, o benefício da cabeça de ponte estará ao nível do seu fornecimento e uma vez insuficiente ou inexistente, fadará ao fracasso. Com a ajuda de botes ou lanchas, é possível abastecer um número relativamente pequeno de combatentes, tal como o comando ucraniano o fez, porém tal manobra não é suficiente para operações ofensivas ativas e afeta a eficiência operacional das formações de combate e sua sustentabilidade. Ressalte – se que até canais ucranianos relatam que os fuzileiros navais que atravessam o rio são mortos ao se aproximar da costa.

Ademais, relatos de canais militares russos foram contundentes quanto ao aumento temerário do uso de drones do tipo FPV pelas forças ucranianas. Neste contexto, entendemos que a principal razão para usar FPV seja a redução nas suas capacidades de artilharia diante das perdas sucessivas por fogo de contra bateria russo e ataques aéreos. Para as unidades das FAU que operam na área de Kryink, os drones FPV são quase o único “braço longo”. No entanto, eles têm suas limitações. Por exemplo, utilizá-los da margem esquerda aumenta o risco para operadores treinados, que não são treinados rapidamente e não nos volumes exigidos pelas forças ucranianas

Por sua vez, utilizar os drones kamikaze e do tipo FPV da margem direita do Rio Dnieper aumenta a distância até a linha de contato e, consequentemente, reduz o alcance do voo e a massa da carga útil. Além disso, por causa do rio, é mais difícil organizar um ataque contínuo ou pelo menos regular, razão pela qual o valor de cada voo cai significativamente. Algumas áreas povoadas na margem esquerda do Rio Dnieper estão realmente dentro da área de cobertura do UAV kamikaze. No entanto, eles chegam lá quase no limite do alcance de voo (tanto em termos de carga da bateria quanto de estabilidade do sinal), o que afeta a controlabilidade e dá uma janela muito estreita para o uso de um drone. Simplificando, se o operador de drone não encontrou o alvo imediatamente, não terá tempo de procurar um alvo sobressalente. Além disso, a operação massiva de sistemas de guerra eletrônica pelos russos dificulta o uso de tais drones em larga escala.

É claro que isso não significa que esses UAVs não representem perigo. Esses drones ameaçam os transportes civis e militares, as instalações de comunicações e qualquer equipamento militar, mas não estamos a falar de ter um impacto significativo no avanço das Forças Armadas da Ucrânia neste setor. Ademais, as FAU não têm operadores suficientemente treinados para tais operações.

Neste âmbito, em condições como as atuais (ou seja, sem estabelecer fornecimento ininterrupto em grandes volumes), é impossível um aumento acentuado no tamanho do grupo ucraniano em Kryink, bem como a manutenção de grandes forças ucranianas na cabeça de ponte, tornando -se uma kill zone que apenas deprecia e gera perdas desnecessárias às FAU.

4. Análise conclusiva
Um estudo de tais dos fatos sugere que ou a presença das Forças Armadas Ucranianas nas aldeias de Krynki e nos Campos Cossacos foi uma acção demonstrativa necessária para desviar a atenção de outras frentes, ou a operação de desembarque total foi interrompida eficazmente por ataques das Forças Aeroespaciais Russas e da artilharia russa Neste momento, as capacidades das FAU permitem-lhes operar apenas numa escala limitada, que é o que se observa nas batalha de Krynki.

A Ucrânia, apesar das perdas muito significativas de Brigadas de Fuzileiros, continua a tentar circular ativamente pelas ilhas fluviais do Rio Dnieper e a manter um número mínimo de pessoal na parte da aldeia destruída de Krinky , para propósitos de propaganda e elevação de moral. De vez em quando, as forças ucranianas tentam expandir a cabeça de ponte movendo-se para o leste ou oeste, em áreas arborizadas, sendo severamente bombardeadas e inutilizadas. Da margem direita do Rio Dnieper, esta atividade é apoiada principalmente por drones e sistemas de artilharia, os quais são atacados por caças -bombardeiros russos e por drones kamikaze, impedindo barragens de artilharia contínuas.

UAVs e munições vagantes russos como os sistemas ZALA, “Orlan” e “Lancet” tornaram-se comuns em ataques às formações ucranianas na margem direita (mais atacada frequentemente que a margem esquerda em incidência e escala) do Rio Dnieper. Com tais sistemas, os alvos são regularmente detectados e atingidos, e mesmo que alguma parte dos UAVs usados seja abatida, a superioridade em quantidade/qualidade está claramente do lado das Forças Armadas da Federação Russa.

O pessoal ucraniano para rotação é retirado de duas brigadas de fuzileiros navais e de brigadas de defesa territorial mobilizadas dentre civis com pouco treinamento (uma das brigadas foi recentemente retirada da direção e transferida para a direção Zaporozhye e outra para rotacionar uma das brigadas mecanizadas para Avdeevka). As FAU, apesar das perdas sucessivas, manterão a atividade na área da margem esquerda do Rio Dnieper e na ponte de Antonovsky ao máximo, porque esta é agora uma das poucas áreas restantes onde estão tentando realizar ações ofensivas.

A médio prazo, as forças ucranianas esperam que seja possível expandir a cabeça de ponte, transferir equipamentos para lá e, mais perto da primavera, aumentar o ataque envolvendo mais duas brigadas de fuzileiros navais, que estão sendo formadas nas áreas de retaguarda. Apesar de esta atividade não poder ser subestimada, será extremamente difícil qualquer êxito operacional neste setor.

Como afirmou criticamemte o veículo midiático ucraniano Odessa Dumskaya isso faria diferença se estivéssemos promovendo em outro lugar. Então essas cabeças de ponte distrairiam o inimigo. Mas não, já estamos nos defendendo em outro lugar. Então, por que tudo isso? O comando precisa urgentemente restringir esta operação. Obviamente iriam ligá-lo à ofensiva na região de Zaporozhye, mas já tinha terminado. A este respeito, as tentativas contínuas de lançar os fuzileiros navais para a margem esquerda são algo que vai além do bem e do mal”.

https://www.theguardian.com/world/2023/dec/09/russia-ukraine-war-at-a-glance-what-we-know-on-day-654

5. Fontes consultadas

  • https://www.bbc.com/news/world-europe-67565508
  • https://t.me/s/rybar?before=55019
  • https://news-front.su/
  • https://www.osw.waw.pl/en/publikacje/analyses/2023-11-03/ukraine-confirms-its-counter-offensive-has-failed-day-617-war
  • https://www.reuters.com/world/europe/russia-says-ukrainian-forces-have-crossed-river-dnipro-face-hell-fire-death-2023-11-15/
  • https://www.reuters.com/world/europe/russia-says-it-scuppers-more-ukrainian-attempts-cross-dnipro-2023-11-21/
  • https://t.me/s/RVvoenkor/

*Delegado de Polícia, historiador, pesquisador de temas ligados a conflitos armados e geopolítica, Mestre em Segurança Pública

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Vitor
Vitor
3 meses atrás

Kryink virou sorvedouro para tropas ucranianas treinadas por britânicos.

Plinio Jr
Plinio Jr
Reply to  Vitor
3 meses atrás

Como citado, os ucranianos estão se sustentando há meses naquela cabeça de ponte , os russos tem sofrido pesadas baixas nas tentativas de repelir os ucranianos dali, realmente a aviação russa tem trazido baixas aos ucranianos e recentemente um Su-34 foi abatido naquela região , uma mostra que as coisas vão ficar complicadas no cenário aéreo pois os ucranianos estão trazendo defesas anti aereas sofisticadas naquele front.

Nilo
Nilo
Reply to  Plinio Jr
3 meses atrás

Este é um dos melhores autores de artigos sobre o conflito Ucrânia e Rússia, claro, conciso, contudo é preciso desenhar rsrsrsrs:
“Diante da retomada da iniciativa operacional ofensiva pelas forças russas a partir do fracasso tático e estratégico da ofensiva ucraniana deflagrada…..”
“….avanços ao sul e a oeste – tentativas estas neutralizadas por ataques massivos de artilharia, drones kamikaze e da aviação tática russa, infligindo uma grande quantidade de perdas às forças ucranianas…”

Cláudio Rodrigues
Cláudio Rodrigues
Reply to  Nilo
3 meses atrás

E ele mentiu nessas passagens?! Simplesmente porque não te agrada na sua torcida?

Hcosta
Hcosta
Reply to  Cláudio Rodrigues
3 meses atrás

Há várias formas de mentir e uma delas é omitir deliberadamente informação.
Leu alguma coisa sobre os blindados Russos destruídos a km’s deste local por FPV’s? Os TOS-1, os Grad, etc…

Carlos Henrique Silva
Carlos Henrique Silva
Reply to  Hcosta
3 meses atrás

Eu acompanho seus comentários aqui, mas só observo. Mas preciso destacar seu nivel de despreparo e como é um fanático torcedor pro Ucrânia. Para vc análise boa é falar que a Rússia sofreu pesadas baixas e pronto. Um gênio

AVISO DOS EDITORES: DEBATA OS ARGUMENTOS, NÃO AS PESSOAS.

LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Edimur
Edimur
Reply to  Plinio Jr
3 meses atrás

Acho que li outra materia !!!

Neural
Neural
Reply to  Vitor
3 meses atrás

Essa cabeça de ponte é a maior burrada dos generais Ucranianos, não tiveram ganho nenhum com isso e a Russia claramente quer manter assim para continuar as baixas inimigas

RODES
RODES
3 meses atrás

Os ucranianos estão a meses segurando essa cabeça de ponte.

Cada ataque russo para retomar é um desastre. A artilharia cluster está sendo muito efetiva nessa area.

Last edited 3 meses atrás by RODES
Sergio Machado
Sergio Machado
Reply to  RODES
3 meses atrás

Correção. Os Ucranianos estão se concentrando há meses nessa cabeça de ponte, perdendo muito efetivo e equipamento sem consecução de um único objetivo concreto, a não se postar como alvo para a artilharia russa.
A acefalia ucraniana tem que ser estudada no futuro. É como se eles quisesem destruir o exército deles para nada. São operações surreais, com altíssimo custo humano e de equipamento, que taticamente não servem para nada, a não ser alimentar a política.
Difícil de compreender e lamentável.

Wellington jr
Wellington jr
Reply to  Sergio Machado
3 meses atrás

Você sabia que a operação Overlord considerava a perda de até 10% das tropas mobilizadas para a operação só para conquistar as praias? Sabia que cogitavam 30% de perdas para manter as praias após desembarque? Então não é um movimento inútil nada ali naquela guerra,ambos os lados acumulam décadas de experiência estratégica militar.

Sergio Machado
Sergio Machado
Reply to  Wellington jr
3 meses atrás

Em 1o lugar praia não é rio, e cabeça de praia o objetivo distinto, que é firmar um ponto terrestre para um desembarque anfíbio. No Dnipro as margens não muito distantes entre si. A suposta cabeça de ponte, seria, num universo bem firmado, ponto logístico de base para um assalto. Ocorre que há muito a Ucrânia não tem mais as mínimas condições e nem tropas qualificadas a fim de organizar um assalto coordenado. Prova cabal foi o fracasso da tal contraofensiva, e que partiu de uma posição consolidada. Imagine-se de uma frágil cabeça de ponte em disputa o quão temerário… Read more »

Wellington jr
Wellington jr
Reply to  Sergio Machado
3 meses atrás

Não vou discutir com alguém com torcida formada.

Sturmgewehrstgde
Sturmgewehrstgde
Reply to  Sergio Machado
3 meses atrás

Se é uma “frágil cabeça de ponte” pq os russos não acabam com ela?
E pelo noticiário quem está sendo dizimado são as tropas russetes.
Somente um exército desesperado faz os ataques sem cobertura de blindados e de aviões.
A região é outro moedor de carne de russetes.

___________

EDITADO. ESTE ESPAÇO É PARA DEBATES E NÃO PARA FOMENTAR BRIGAS DE TORCIDAS.

https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Jesus Baccaro
Jesus Baccaro
Reply to  Sturmgewehrstgde
3 meses atrás

Os russos acabaram “de acabar” com Krinky.
Território russo recuperado.

Felipe
Felipe
Reply to  Sturmgewehrstgde
2 meses atrás

Que noticiário? Britânico? Kkk

Jesus Baccaro
Jesus Baccaro
Reply to  Wellington jr
3 meses atrás

Em Krinky os okronazis perderam 90% das tropas e tiveram que se retirar.
Queimaram carne a toa.

Heinz
Heinz
Reply to  Sergio Machado
3 meses atrás

Falar que essa frente de combate não serve taticamente para nada só demonstra sua falta de conhecimento mínimo de estratégia militar e geografia. Como diz um caro leitor aqui do blog (Ivan o infante) abra o mapa, olhe o mapa!

Quirino
Quirino
Reply to  Heinz
3 meses atrás

Amigo, entre em grupos ucranianos no telegram, eles mesmo estão criticando essa cabeça de ponte, os ucranianos tentaram expandir mas falharam, o que o comando devia fazer sair fora e tentar de novo em outro momento, preservar seus fuzileiros para uma luta onde haja possibilidade. Vamos ser bem claro aqui, os ucranianos não vão conseguir expandir sua cabeça de ponte apenas com infantaria, vai ser necessário blindados, muitos blindados, para realizar essa tarefa, o problema é que no atual momento os ucraniano não tem como enviar blindados para la, então eu pergunto? pra que manter essa cabeça de ponte? apenas… Read more »

Last edited 3 meses atrás by Quirino
Sturmgewehrstgde
Sturmgewehrstgde
Reply to  Quirino
3 meses atrás

Corrigindo: Moedor de carne de russetes.
A russia pode ter 5 X mais população total, porém o número de russos mesmo é menor que o de ucranianos.
Se somar o total de etnias na russia e maior que a de russos.
Isso vai ser um grande problema para o pudim assim que os ucranianos ganharem a guerra.
A russia vai se desintegrar em pelo menos 20 países.
No final vai acabar vasala da China.

Jesus Baccaro
Jesus Baccaro
Reply to  Sturmgewehrstgde
3 meses atrás

Barbaridade. Parece que quem torcida formada é…

vmax
vmax
Reply to  Quirino
3 meses atrás

A Russia com uma população 5x maior que a Ucrânia ainda não conseguiu invadir todo território depois de quase 2 anos? Por que diabos isso? o “segundo exército mais poderoso do mundo” não consegue chutar o traseiro dos ucranianos? Eu diria que existe uma considerável diferença no recrutamento. Enquanto a Russia recruta pais de família desesperados por dinheiro, a Ucrânia envia para o front estrangeiros voluntários que ao menos tem alguma experiência militar. Começa por aí. Mesmo a Russia tendo número superior no campo de batalha, é incrível a Ucrânia estar mantendo posições. A patrulhinha soviética vai encher meu comentário… Read more »

LUIZ
LUIZ
Reply to  vmax
3 meses atrás

Cara os ucranianos tem que recrutar 500 mil soldados pra continuar a guerra. Esse recrutamento era pra ter iniciado em setembro e nada. Os que estão na Ucrânia tão se escondendo ou fugindo dos recrutadores. Enquanto isso as forças russas tão fazendo o trabalho de formiguinha eliminando aos poucos o efetivo ucraniano. Eles não precisam tomar grandes porções de território como foi no início. Agora é acabar com a força militar ucraniana primeiro depois expandir pra mais territórios. Essa cabeça de ponte è puro suicídio.

Last edited 3 meses atrás by LUIZ
Orivaldo
Orivaldo
Reply to  RODES
3 meses atrás

Kiev em 3 dias

Rafael Aires
Rafael Aires
Reply to  Orivaldo
3 meses atrás

Nem Zelensky achou que tomaria Kiev. Se Bakhmut e Mar’inka que eram (não existem mais) cidades minúsculas já foram moedores de carne, imaginem Kiev como seria. Aquilo foi um blefe de Putin. Ele poderia conquistar Kiev mas perderia a maior parte do Exército. Mesma coisa a “retomada” dos territórios em 2022. Aquilo foi uma reposição estratégica, não foi retomada. Mas pra vender que estão usando o dinheiro dos contribuintes de Europa e EUA corretamente, falam que tá tendo avanço.

Welington S.
Welington S.
3 meses atrás

Desculpem o tema fora do assunto, mas Maduro voltou a mostrar suas garras. Enviou 5.600 mil soldados para a fronteira com Guiana e Brasil. Além disso, anda fazendo claras ameaças aos navios ingleses que chegaram na região. Seria bom o ForTe voltar a cobrir isso.

Nemo
Nemo
Reply to  Welington S.
3 meses atrás

Os ingleses não sabem que, segundo a Doutrina Monroe, eles não podem enviar forças agressivas para a América. Esperem só até os Estados Unidos descobrirem isso.

Guacamole
Guacamole
Reply to  Nemo
3 meses atrás

Diz isso para os Argentinos nos anos 80.

Nativo
Nativo
Reply to  Nemo
3 meses atrás

Voce realmente espera que os EUA se voltem contra o Reino Unido, por alguma nação Latina? Kkkkkkkkkk

Nemo
Nemo
Reply to  Nativo
3 meses atrás

Vc realmente não entende ironia? Kkkkkkk Tem que desenhar? Kkkk

Nativo
Nativo
Reply to  Nemo
3 meses atrás

Só usar algumas regruinhas da nossa língua tipo aspas

Nemo
Nemo
Reply to  Nativo
3 meses atrás

Não existem essas regras para ironia, mas para não polemizar vou fazer aspas aqui com os “dedinhos”.rsrs

Bigliazzi
Bigliazzi
Reply to  Nemo
3 meses atrás

Recomendo releitura sobre a Guerra das Falklands.

JPonte
JPonte
Reply to  Welington S.
3 meses atrás

O Maduro irá invadir a Guyana , precisará disto para se firmar no poder perante aliados russos e chineses , pois será uma guerra de procuração ….. o Brasil enfrentará severas dificuldades pois não serão tropas venezuelanas mas tropa cubana e mercenaria russos e iranianos a lutar …. Já que há a perspectiva de um novo front contra americanos , ingleses e quiçá franceses …. Vejamos !

Marcos Silva
Marcos Silva
Reply to  JPonte
3 meses atrás

Vc realmente acredita nisso tudo que escreveu???

JPonte
JPonte
Reply to  JPonte
3 meses atrás

Vejamos , pode ser que seja , pode ser que não seja ….. aguardemos os fatos e os desdobramentos dos fatos ….

RDX
RDX
Reply to  Welington S.
3 meses atrás

Não se preocupe. O EB enviou 6 Cascavel, alguns cururus e 3 lançadores MSS1.2 para defender a nação em caso de guerra.

Satyricon
Satyricon
Reply to  Welington S.
3 meses atrás

O navio enviado pelos britânicos serve apenas para mostrar bandeira. Não é ameaça alguma, e Maduro sabe disso.
Já o provável SubNuc inglês/americano patrulhando a costa da Guyana, armado com mísseis de cruzeiro como tomahawk, esse sim é uma ameaça. É invisível, indetectável, e pode permanecer naquela posição por meses, se necessário.
Desse Maduro tem medo.

Bigliazzi
Bigliazzi
Reply to  Welington S.
3 meses atrás

A agenda positiva permite?

Bigliazzi
Bigliazzi
Reply to  Welington S.
3 meses atrás

O Presidente Maduro fez um plebiscito na Venezuela e o POVO determinou que o território questionado pertence a Venezuela, sendo assim, a retomada do mesmo – a força se preciso – é o único caminho que o Presidente Maduro tem que seguir. Alguém pensa em alguma coisa diferente? A Voz do POVO é a Voz do Maduro…

Sturmgewehrstgde
Sturmgewehrstgde
Reply to  Bigliazzi
3 meses atrás

Quer dizer então que se o presidente Bolsonaro tivesse feito um plebiscito e o POVO determinado que toda a América do Sul pertence ao Brasil iríamos retomar – a força se preciso – a América do Sul toda?

Comte. Nogueira
Comte. Nogueira
Reply to  Sturmgewehrstgde
3 meses atrás

Uma analogia não legítima uma imaginação própria.

Bigliazzi
Bigliazzi
Reply to  Sturmgewehrstgde
3 meses atrás

Não falo em hipótese, cito apenas um fato acontecido na Venezuela. Não defendo o “gado” e nem os “ladrões de cavalo”… O Sr. Nicolas Maduro deve uma resposta à população Venezuela que é a imediata anexação do ex-território da Guiana… como diz o ditado: “Quem pariu Mateus que o embale”. Segura essa Jaca Sr. Maduro.

Faver
Faver
Reply to  Bigliazzi
3 meses atrás

nem você acredita nisso…

Caerthal
Caerthal
Reply to  Bigliazzi
3 meses atrás

Ditador Maduro. Eleições em um regime totalitário significam nada ou quase nada.

A guerra da Ucrânia traz lições sobre (1) grande impacto das tecnologias descentralizadas e (2) da vantagem que os defensores dispõe.

Jesus Baccaro
Jesus Baccaro
Reply to  Welington S.
3 meses atrás

Esses soldados da Venezuela estão em território venezuelano?
Então não é problema nosso.
Esses navios ingleses sendo “ameaçados”, são brasileiros? Não?
Então não é problema nosso.

fjuliano
fjuliano
3 meses atrás

Excelente Doutor Rodolfo Laterza! Parabéns ao editor que traz os artigos do Laterza, iluminam o forte.

JPonte
JPonte
3 meses atrás

Uma arma antiga que se consolidou como fundamental no teatro moderno – artilharia ; e deve existir em quantidade máxima para saturação …..
Nova arma aérea , aqui o instrumento – drone , penso que vai evoluir e ganhar tanta força que se tornará um corpo destacado nas forças armadas em suas diversas variantes de utilização .

Bigliazzi
Bigliazzi
Reply to  JPonte
3 meses atrás

Sim e Não… importante os relatos (e danos efetivos) do uso da artilharia não como arma de saturação, mas sim de precisão por parte do Exercito Ucraniano. O abismo existente de efetividade entre os modernos artefatos de artilharia do ocidente versos o anacronismo das peças de tubo da Rússia definem essa questão.

Eromaster
Eromaster
3 meses atrás

A cidade Marinka caiu há 4 dias atrás…silêncio total nas mídias ocidentais.
Outra cidade que está preste a cair também é a Avdiivka.

Underground
Underground
Reply to  Eromaster
3 meses atrás

Dois anos para avançar 250 metros.

Senhor Mascarado
Senhor Mascarado
Reply to  Underground
3 meses atrás

EUA ficou 20 anos no Afeganistão antiga URSS ficou 10 no mesmo, 2 anos e 2 anos levando em consideração que a Rússia basicamente não usou a supremacia aérea por vários motivos e de esperar que seja um avanço lento a desorganização da 1 invasão também causou isso e erros russos mas lentamente estão avançando a Rússia tem uma economia que pode sustentar essa guerra a longo prazo e muito mais armamento e tropas para que isso seja travado por anos a fio já a UCRÂNIA não tem esses mesmos recursos, se não fossem os envios de armamento de aliados… Read more »

Bigliazzi
Bigliazzi
Reply to  Senhor Mascarado
3 meses atrás

Não usou a supremacia aérea pois a testou na Síria e entendeu como a força é absolutamente incapaz de conquistar “supremacia aérea”… isso é constatado pela minha famosa frase…”Os céus da Síria são de todos nós”… pode perguntar para o General Iraniano morto na Síria pelos Israelenses à alguns dias atrás. Digo mais, se a Ucrânia possuísse a avassaladora supremacia que o Ocidente tem sobre a Rússia o conflito já teria acabado faz tempo.

Nilton L Junior
Nilton L Junior
Reply to  Eromaster
3 meses atrás

Enquanto isso os pobre ucras vão sendo dizimado em Krink e ainda tem gente que afirma que a contra ofensiva tabajara esta dando certo.

Hcosta
Hcosta
Reply to  Eromaster
3 meses atrás

Será que está? Já devem ir na 4ª vaga de ataques…
Mas sobre isso este senhor não escreve…
E o enorme avanço de 500 metros em quase dois anos…

Não era um passeio depois de Bahkmut até ao resto do Donbass?

Sergio Machado
Sergio Machado
Reply to  Hcosta
3 meses atrás

Cara, já está meio consolidado entre analistas sérios. A tática russa não é ganhar terreno, mas destruir o Exército ucraniano e depois, sim, se impor no terreno. Nestas disputas, os ucranianos mandam cada vez mais tropas a fim de sustentar uma posição já perdida, onde são dizimados pela artilharia. Bahkmut foi isso.
Pelo visto, os Russos querem os ucranianos sem qualquer exército.

Mercenário
Mercenário
Reply to  Sergio Machado
3 meses atrás

Pode-se dizer que em alguns cenários a tática ucraniana é trocar terreno pela destruição de equipamentos e pessoal russos, vide Avdiivka e, antes, Bahkmut.

Mesmo em Krinky, onde parece que o articulista deixou de dar ênfase ao fato de que os russos também estão perdendo muito pessoal e material (vide derrubada recente de caça).

Senhor Mascarado
Senhor Mascarado
Reply to  Mercenário
3 meses atrás

A Rússia apesar de ter diversas perdas matérias e de pessoal inclusive pode recompor com facilidade pois seu território está intacto e apesar das sanções que surtiram efeitos imediatos e também de longo prazo prejudicar em vários níveis a indústria russa e sua economia principalmente na área de semicondutores os russos deram diversos jeitos de burlar isso , não se esqueça os russos são um povo acostumados com a guerra principalmente de desgaste, os EUA ficaram 20 anos no Afeganistão e gastaram 1 trilhão de dólares na guerra ao terror e hoje o Afeganistão está cheio de (rebeldes) a União… Read more »

Last edited 3 meses atrás by Senhor Mascarado
Hcosta
Hcosta
Reply to  Sergio Machado
3 meses atrás

Não, a estratégia Russa é política. E não é por acaso este ataque sobre Kiev. É uma retaliação já que não conseguem fazer mais nada.
Se fosse somente destruir o exército Ucraniano, nem se mexiam. O problema é que têm de mostrar resultados para as eleições ou para alguma promoção dentro do regime.

E vai ser esse o grande erro. Se concentrassem no Donbass até poderiam ter outros resultados.
Mas é mais do mesmo, não há uma definição clara dos objetivos. É tentar conseguir alguns ganhos circunstanciais para a propaganda.

Vitor
Vitor
Reply to  Hcosta
3 meses atrás

Tadinho

rui mendes
rui mendes
Reply to  Eromaster
3 meses atrás

Tás destraído, deu em todo lado.

Bigliazzi
Bigliazzi
Reply to  Eromaster
3 meses atrás

Em três dias estarão em Paris…

Marcelo De Luca Penha
Marcelo De Luca Penha
3 meses atrás

Os russos estão novamente desgastando suas forças em ataques pouco eficazes durante o inverno. E a cabeça de praia ucraniana vai resistindo e sendo lentamente ampliada. Enquanto isso a Ucrânia recebe mais ajuda militar, amplia sua capacidade de ataque a longa distância, pulveriza navios e porto na Criméia e abate aviões de combate russos com sistemas Patriot.

Last edited 3 meses atrás by Marcelo De Luca Penha
Macgaren
Macgaren
Reply to  Marcelo De Luca Penha
3 meses atrás

Rendição russa já é mais que realidade.

Marcelo De Luca Penha
Marcelo De Luca Penha
Reply to  Macgaren
3 meses atrás

Ataques maciços a alvos civis na Ucrânia sinalizam ausência de objetivos militares factíveis de ser atingidos … só que agora a Ucrânia tem meios para revidar a distâncias cada vem mais longínquas.

Paulo Roberto
Paulo Roberto
Reply to  Macgaren
3 meses atrás

Sim,a Ucrânia vencerá de uma maneira avassaladora, haverá uma revolução na Rússia e o Putin vai ser deposto, preso e julgado em Haia,e o Palmeiras irá ganhar o Mundial de Clubes da FIFA

Charles
Charles
Reply to  Marcelo De Luca Penha
3 meses atrás

Em que planeta vc vive, Marcelo. Os Ucranianos recebem mais e mais ajuda? Eles estão recebendo menos e menos.
A ofensiva Ucraniana fracassou. Eles estão sequestrando pessoas na rua e arrastando elas à força para o fronte, incluindo pessoas com deficiência, a opinião pública sobre Zelensky indo para o Ralo.
Concordo somente com seu comentário sopre o sistema Patriot, que faz bastante estrago, porém, eles não tem nem um terço do que precisam. A ilusão de victoria Ucraniana já éra, ninguém acredita mais nessa possibilidade.

Nilton L Junior
Nilton L Junior
3 meses atrás

Tem gente que vai ler e entender que os ucras estão se dando bem em Krink

Bispo
Bispo
3 meses atrás

A “festa” já terminou e a Ucrânia não “foi embora”. 🙃

Claudio Moreno
Claudio Moreno
3 meses atrás

Tropas rotativas…isso sai caro igual rotativo do cartão de crédito!

Sgt Moreno

Bigliazzi
Bigliazzi
3 meses atrás

A sorte dos Ucranianos é que os russos são absolutamente incompetentes.

fish
fish
3 meses atrás

qual a lógica de manter uma cabeça de ponte por meses sem um objetivo claro e sem mover grandes contingentes para realizar a transposição?

Rafael Rossi
Rafael Rossi
3 meses atrás

Essas operações na margem direito do Dnipro foram importantes para divergir e aumentar a presença das tropas russas na região e tirar reforços da região de Tomak. O problema Ucraniano é a falta de F-16s, que não estão sendo fornecidos pelos EUA, sem apoio aéreo fica muito difícil a expansão terrestre.

Renato motos
Renato motos
3 meses atrás

Remo campeão paraense…
Vasco melhor time do brasil…
O mau jamais vencerá o bem…
Viva Kiev.

AVISO DOS EDITORES: AQUI É UM ESPAÇO DE DEBATES E NÃO PARA FOMENTAR BRIGAS DE TORCIDAS. FOQUE NO TEMA DA MATÉRIA. LEIA AS REGRAS DO BLOG:

https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
3 meses atrás

Cada operação de desembarque era previamente detectada por drones russos de reconhecimento que forneciam coordenadas de geolocalização para sistemas de artilharia “

O Observador Avançado de Artilharia já pode ser aposentado ou ainda é cedo para tratar desse assunto?

Neir Runyor
Neir Runyor
3 meses atrás

A intenção Russa não é conquistar a Ucrânia, e sim derrubar o regime por cansaço diplomático, se fosse o terreno em si, não teria recuado.

RODES
RODES
Reply to  Neir Runyor
3 meses atrás

nem vc acredita nisso kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Tenente Blaco
Tenente Blaco
3 meses atrás

A Rússia controla administrativamente o equivalente e 20% da Ucrânia.
Mau sinal para Kiev, bom sinal para Moscovo

RODES
RODES
Reply to  Tenente Blaco
3 meses atrás

Kiev em 3 dias, aguenta firme camarada

deadeye
deadeye
Reply to  RODES
3 meses atrás

3 anos da Guerra de 3 dias kkk

deadeye
deadeye
3 meses atrás

“Fraca cabeça de ponte” estão lá há meses. Ahhh a propaganda…..

Senhor Mascarado
Senhor Mascarado
3 meses atrás

Essa Guerra vai ser lenta e progressiva até hoje me pergunto a mesma pergunta que a OTAN se fez por que a Rússia com clara superioridade aérea não fez ataques em larga escala ? E óbvio que a Rússia tem muitos problemas internos como corrupção inclusive um semelhante neste requesito são os escândalos de corrupção nas FAA da Ucrânia, mas a Rússia tem diversos problemas e claro que perder mais aeronaves com tantas ameaças maiores não e um luxo que eles podem se dar e historicamente falando a Rússia diferente da OTAN nunca focou em superioridade aérea já para os… Read more »

Last edited 3 meses atrás by Senhor Mascarado
Jesus Baccaro
Jesus Baccaro
3 meses atrás

Krinky é russa de novo. Como já era esperado.
A cabeça de ponte caiu.