80 anos do Dia da Vitória: o mundo relembra o fim da Segunda Guerra Mundial

Desfile da FEB no Rio de Janeiro após o fim da Segunda Guerra Mundial
Nesta quinta-feira, 8 de maio de 2025, o mundo celebra os 80 anos do Dia da Vitória, marco histórico que assinala o fim da Segunda Guerra Mundial na Europa com a rendição incondicional da Alemanha nazista em 1945.
No Brasil, o Ministério da Defesa realiza uma cerimônia no Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, no Rio de Janeiro, às 11h. Durante o evento, será concedida a Medalha da Vitória a 213 agraciados, incluindo um ex-combatente da Segunda Guerra Mundial, três instituições militares e três estandartes da República Italiana. A honraria reconhece aqueles que contribuíram para a difusão dos feitos dos ex-combatentes e para a defesa dos interesses do país em conflitos internacionais ou missões de paz.
Na Europa, as comemorações também são marcantes. Em Londres, milhares de pessoas se reuniram em frente ao Palácio de Buckingham e ao Parlamento para assistir a desfiles militares que contaram com a participação de tropas britânicas, da OTAN e ucranianas. O Rei Charles III participou da cerimônia, que incluiu a leitura de trechos do discurso original de Winston Churchill, pronunciado em 1945.


O Dia da Vitória é celebrado em 8 de maio na maioria dos países ocidentais, como Reino Unido, França e Estados Unidos. Na Rússia e em outras nações do leste europeu, a data é comemorada em 9 de maio, devido à diferença de fuso horário no momento da assinatura da rendição alemã.
No Brasil, a data também é uma oportunidade para homenagear a Força Expedicionária Brasileira (FEB), que enviou cerca de 25 mil soldados para combater na Itália durante a guerra. A participação brasileira foi decisiva em batalhas como Monte Castello e Montese, contribuindo para a derrota das forças do Eixo na Europa.
As celebrações dos 80 anos do Dia da Vitória reforçam a importância de lembrar os sacrifícios feitos em prol da liberdade e da paz, além de destacar a necessidade contínua de preservar os valores democráticos conquistados com tanto esforço.
Há alguns dias, comentei a ausência da ausência de uma nota sobre os 80 anos do suicídio de Hitler.
Agora, parabenizo o Trilogia pelas matérias sobre a celebração dos 80 anos do fim da II Guerra na Europa.
A união doas democracias liberais, dos comunistas e até mesmo de países com regime sob ditaduras, como o Brasil, mostra como o fascismo, sendo o nazismo a sua expressão mais extremista, foi uma ameaça á paz e ao bem estar em todo o mundo.
Este ponto sempre chamou a minha opinião.
Não acho que o suicídio é um assunto relevante. É mais causa de polêmicas. Ocidente e Rússia se uniram porque perceberam que o avanço militar dos nazistas era muito forte, e uma ameaça aos seus regimes, nada de simpatia entre eles, só se uniram por um inimigo comum.
Foi o que eu escrevi aqui e em outros comentários
Comunistas, democracias liberais e até algumas ditaduras como a brasileira, se juntaram para combater o fascismo, sendo o nazismo a sua expressão mais cruel e extrema.
Teria sido uma estupidez escrever que havia uma simpatia entre os países, ainda que Churchill e Stalin passaram uma noite conversando e bebendo enquanto Roosevel tinha ido dormir
O suicídio de Hitler foi o fator que determinou o fim da II Guerra na Europa.
Difícil dizer o que teria acontecido sem a sua morte. Não me arrisco a pensar qualquer cenário alternativo
Agora s EUA querem a base aérea de Natal e Fernando de Noronha.
Uma comemoração por todos que lutaram contra as Forças do Eixo, evidentemente, mas especialmente, para mim, pela memória dos que não sobreviveram durante essa cruzada.
Heróis, muitos deles nunca receberam o reconhecimento merecido.
“…reforçam a importância de lembrar os sacrifícios feitos em prol da liberdade e da paz, além de destacar a necessidade contínua de preservar os valores democráticos conquistados com tanto esforço.” Discurso bonito para 1945, na prática, estamos vivendo tempos muito estranhos!!!
OS Pracinhas foram recebidos como heróis e depois em sua maioria esquecidos, Muitas poucas pessoas na faixa de 20 ou 30 anos de idade sabem da existência da FEB e de seus feitos, na minha cidade tem um monumento a FEB numa praça onde no carnaval fazem apresentações, neste monumento tem os nomes dos pracinhas da cidade que serviram a FEB. Este ano estava eu no carnaval com um grupo de 6 pessoas conhecidas perguntei a eles se sabiam o que era aquele monumento e ninguém sabia… Nas escolas pouco se ensina a história da FEB e do Brasil na 2º Guerra. Não devemos politizar esta data devemos relembrar e exaltar a memória de todos principalmente dos que não voltaram.