VBTP Guarani

VBTP Guarani

VBTP Guarani
VBTP Guarani

A compatibilidade dos sistemas da empresa israelense foi citada como um fator importante na decisão. Os contratos incluem cerca de US$ 200 milhões em tanques Sabrah e veículos blindados de combate

O site filipino MaxDefense informa que a empresa israelense Elbit Systems é a vencedora de duas grandes licitações para o fornecimento de tanques leves e veículos blindados de transporte de pessoal (APC – Armored Personnel Carriers) para o Exército Filipino. Segundo o site, o Ministério da Defesa de Israel recebeu o aviso de adjudicação para essas duas licitações há vários meses.

Como parte do contrato de tanques leves, a Elbit fornecerá 18 tanques Sabrah ASCOD 2 sobre esteiras, 10 veículos Sabrah Pandur II 8×8 com rodas, um veículo de comando blindado ASCOD 2 e um veículo blindado de recuperação ASCOD 2 no valor de aproximadamente US$ 196 milhões.

Todos os tanques são equipados com uma torre Elbit com um canhão de 105 mm, um sistema de comunicação baseado em computador E-LynX e um sistema de gerenciamento de batalha Torch-X feito pela Elbit.

O contrato inclui o fornecimento de munição de tanque de 105 mm. Neste concurso, a Elbit colaborou com a General Dynamics European Land Systems (GDELS) e o Grupo Tcheco Excalibur, que forneceu os veículos blindados ASCOD 2 e Pandur II 8X8 para o projeto.

O contrato de APC com rodas inclui 28 APCs com rodas IVECO Guarani 6×6 no valor de cerca de US$ 47 milhões.

Todos os APCs têm uma torre tripulada com uma metralhadora pesada de 12,7 mm e um lançador de granadas automático de 40 mm. Além disso, os APCs são equipados com um sistema de comunicação baseado em computador E-LynX e um sistema de gerenciamento de combate Torch-X feito pela Elbit.

Nesse contrato, a Elbit cooperou com a empresa italiana Iveco, que cedeu seu APC com rodas para o projeto.

O MaxDefense deu uma descrição detalhada das razões pelas quais a Elbit foi selecionada como o fornecedor dos produtos em questão.

De acordo com o site, o ponto forte da empresa foi a inclusão de sistemas de gerenciamento de campo de batalha, comando e controle, controle de fogo e comunicação que sejam comuns e compatíveis, ou que sejam compatíveis com os sistemas de rede existentes e futuros que o exército e o restante das armadas forças estão introduzindo.

Sabrah ASCOD 2 e Sabrah Pandur II

Os concorrentes da Elbit para ambos os projetos foram considerados incapazes de oferecer subsistemas compatíveis com o que as Forças Armadas estarão usando.

A instalação do sistema de gerenciamento de campo de batalha Elbit Torch-X, o sistema de comando e controle Combat NG e os rádios definidos por software E-LynX nos veículos Sabrah ASCOD 2, Sabrah Pandur II e Guarani são vistos como permitindo conectividade em rede perfeita para cada um outro e para outras unidades que usam os mesmos sistemas.

Embora a Hanwha Defense tenha oferecido a instalação de um sistema de gerenciamento de campo de batalha (BMS) feito na Coreia em seu tanque leve e APC com rodas para as propostas, o sistema não funciona com o BMS israelense e o sistema de comunicações já em uso ou encomendado pelo Exército e o resto das forças armadas filipinas.

Outra vantagem para a Elbit era o não uso de torres e armas de fabricação belga, devido às restrições em curso do governo regional da Valônia da Bélgica às exportações de armas para as Filipinas.

Uma vez que os concorrentes da Elbit para o Projeto de Tanque Leve, Hanwha Defense-Otokar JV e PT Pindad, usam a torre John Cockerill C3105 e canhões 105 mm feitos na Bélgica, havia a possibilidade de atrasos ou problemas se uma dessas empresas ganhasse o projeto de tanque leve.

A torre do Sabrah foi feita pela Elbit Systems com a ajuda do Corpo de Artilharia da Força de Defesa de Israel MANTAK (projetista da torre do tanque Merkava), substituindo uma proposta anterior que usava a torre Hitfact Oto Melara. As mudanças foram feitas devido à necessidade de um sistema de carregamento automático, melhor arco de tiro para a arma e menor custo.

Outros fatores também foram considerados, incluindo a falta de usuários do tanque Harimau da PT Pindad, bem como o melhor desempenho geral dos sistemas selecionados, mas os motivos acima mencionados foram considerados os principais para a seleção.

Uma vez que o Exército das Filipinas solicitou originalmente 144 tanques leves e 114 APCs com rodas em sua proposta original apresentada em 2017, resta saber se o Exército Filipino irá buscar a aquisição de mais 116 tanques leves e mais 86 APCs com rodas sob a 3ª fase da Revisão Programa de Modernização das Forças Armadas das Filipinas, que vai de 2023 a 2027.

FONTE: www.israeldefense.co.il

Subscribe
Notify of
guest

112 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Ricardo da Silva
Ricardo da Silva
3 anos atrás

E o Brasil, o EB ou a IVECO do Brasil tem direito a algum percentual na venda ? Afinal, o Estado brasileiro foi o principal patrocinador do projeto, justo não ?

DOUGLAS TARGINO
DOUGLAS TARGINO
Reply to  Ricardo da Silva
3 anos atrás

Era para ser fabricados aqui! Se não fosse o Brasil, esse projeto não tinha nem saído!

Carlos Campos
Carlos Campos
Reply to  DOUGLAS TARGINO
3 anos atrás

o Brasil vai fabricar o Guarani, mandar para Israel e de lá para Filipinas, em vez de ficar reclamando devias ficar feliz

Marcos Andrey
Marcos Andrey
Reply to  Carlos Campos
3 anos atrás

Olá Carlos!

Temos a Elbit Brasil aqui que poderá atuar na própria fabrica da Iveco, será que é realmente necessário envia-lo para Israel e depois para a Filipinas?

Marcio Leal
Marcio Leal
Reply to  Marcos Andrey
3 anos atrás

Sim, porque foi uma empresa israelense que foi a cabeça na venda do produto.

Não faz sentido ela se dar todo o trabalho só para fazer tudo aqui, ela vai querer a parte dela também.

Cinturão de Orion
Reply to  Marcos Andrey
3 anos atrás

Caro Marcos.
Concordo que a Elbit Brasil poderia ser envolvida; seria ótimo para a nossa capacitação, mas penso que a Etapa de enviar os “Guarani” para Israel é uma questão lógica e de obrigatoriedade, uma vez que a Elbit BR não detém, acho eu, absolutamente nenhum conhecimento – nem “desse(s) Sistema(s) e de tantos outros da Elbit ISR” – da linguagem tecnológica e da tecnica de instalação, por assim dizer, seja no Guarani ou em qualquer outra plataforma.

José
José
Reply to  Carlos Campos
3 anos atrás

Sou seu pai biológico

Flanker
Flanker
Reply to  José
3 anos atrás

Que papagaiada é essa? Vc fala pra todo mundo que é pai desse, pai daquele…o que é isso? Algum fetiche?

Last edited 3 anos atrás by Flanker
Camargoer
Camargoer
Reply to  DOUGLAS TARGINO
3 anos atrás

Caro Terapode. Você tem razão. Os filipinos queriam o sistema eletrônico da Elbit que foi oferecido dentro do Guarani. Excelente negócio para o Brasil e para Israel.

Conan
Conan
Reply to  Camargoer
3 anos atrás

Com certeza Camargoer, bom para o Brasil.

Wellington Góes
Reply to  DOUGLAS TARGINO
3 anos atrás

Sim, é por aí….

Funcionário dos Correios
Funcionário dos Correios
Reply to  Ricardo da Silva
3 anos atrás

Também tenho essa duvida, será que o EB leva alguma porcentagem?

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Reply to  Funcionário dos Correios
3 anos atrás

A propriedade intelectual do Guarani é do EB, leva um valor sim.

Jorge knoll
Reply to  Diego Tarses Cardoso
3 anos atrás

Não acredito.

Alessandro
Alessandro
Reply to  Jorge knoll
3 anos atrás

Como assim não acredita se foi o EB que investiu e colocou o seu próprio dinheiro (contribuinte) pra ter todos os direitos intelectuais do projeto exigindo a produção aqui no Brasil? Tá lá no contrato meu filho

A Iveco não fabrica um parafuso do projeto GUARANI fora do Brasil sem autorização do EB, o projeto é nosso se a Filipinas ou outro país tiver interesse em produzir localmente terá que entrar em ACORDO com o EB senão nada feito.

Last edited 3 anos atrás by Alessandro
Camargoer
Camargoer
Reply to  Alessandro
3 anos atrás

Olá Alessandro. A FAB investiu no desenvolvimento do KC390 e no A29 e por contrato, teria direito a royalties em cada venda. Contudo, é costume do Estado brasileiro abrir mão dos royalties para aumentar a competitividade do produto na concorrência internacional. Eu acredito que isso irá acontecer novamente com o Guarani. Os ganhos pela geração de empregos e atividade econômica são maiores que os royalties

Camargoer
Camargoer
Reply to  Jorge knoll
3 anos atrás

Olá Jorge… você não acredita, mas que elas existem, existem.

Flanker
Flanker
Reply to  Jorge knoll
3 anos atrás

É seu direito não acreditar….mas, o EB é proprietário ilectual do projeto Guarani….assim como a FAB é proprietária intelectual do Super Tucano e do KC-390..

MMerlin
MMerlin
Reply to  Diego Tarses Cardoso
3 anos atrás

Assim como o KC-390, teoricamente, é de propriedade intelectual da FAB. Legalmente falando, isto só vale se estiver registrado no INPI.
Mas com certeza isto não seria um problema.

Parabéns a IVECO, EB e Guarani. A escolha confirma que o veículo é um bom produto e potencialmente comecializavel. Este é o caminho.

Last edited 3 anos atrás by MMerlin
Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Reply to  MMerlin
3 anos atrás

INPI é para proteger algo perante terceiros. Mesmo que não tenha registro no INPI se no contrato entre o EB e a Iveco estiver previsto o pagamento de royalties sobre vendas para outros clientes, a Iveco terá que pagar.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Reply to  Rafael Oliveira
3 anos atrás

O Inpi já deu a patente do Guarani ao EB.

MMerlin
MMerlin
Reply to  Diego Tarses Cardoso
3 anos atrás

Ponto. Registro no INPI vale internacionalmente.
EB agiu como manda a cartilha.

Camargoer
Camargoer
Reply to  MMerlin
3 anos atrás

Olá MMerlin. Não exatamente. O registo no INPI protege os direitos de propriedade intelectual dentro do Brasil. Nos EUA é o USPTO, na Europa é uma agência europeia. A patente ou outro documento garante que apenas o EB/Ivenco podem produzir e comercializar o produto dentro do país. Os chineses ainda podem copiar, fabricar na China e vender em outros países, menos no Brasil.

MMerlin
MMerlin
Reply to  Camargoer
3 anos atrás

Correto. O INPI auxiliaria o dono de uma propriedade intelectual no Brasil mediante uma disputa internacional apenas. Principalmente no caso de chegar ao WIPO.
No caso do Guarani, tendo isto registrado, devido ao nível e custo do projeto, sendo chancelado pela IVECO, evita qualquer risco de controvérsias.

ph4nt0m
ph4nt0m
Reply to  Camargoer
3 anos atrás

Não. Inpi vale no mundo todo, devido ao protocolo de Madrid.

Camargoer
Camargoer
Reply to  Rafael Oliveira
3 anos atrás

Olá Rafael. Você tem razão. Assim como mesmo estando em contrato, o Estado brasileiro pode abrir mão dos royalties para privilegiar a exportação do equipamento.

Fernando Ferreras
Fernando Ferreras
Reply to  Diego Tarses Cardoso
3 anos atrás

Acho pouquíssimo provável a IVECO se indispor com o EB por meio ou um milhão de dólares. (chutando que o % para o EB seja de 1% a 2%)

Canarinho
Canarinho
Reply to  Fernando Ferreras
3 anos atrás

Exatamente, somos uma nacao exotica, tinhamos um parque fabril excelente e hoje estamos a produzir atraves de uma empresa estrangeira.

Foxtrot
Foxtrot
Reply to  Fernando Ferreras
3 anos atrás

Merece tudo na B%€¥£

SoldierofFEB
SoldierofFEB
Reply to  Funcionário dos Correios
3 anos atrás

o EB tem 3% em royalties nas exportações do Guarani

Camargoer
Camargoer
Reply to  Funcionário dos Correios
3 anos atrás

Olá Carteiro. Geralmente, o Estado brasileiro abre mão dos royalties para aumentar a competitividade dos produtos nas concorrências internacionais. Isso sempre aconteceu com o A29.

Camargoer
Camargoer
Reply to  Ricardo da Silva
3 anos atrás

Caro Ricardo. O Guarani é feito no Brasil pela Iveco. A exportaão de 28 unidades é uma excelente noticia mesmo que seja considerado apenas a questão dos empregos no Brasil. Geralmente, o Estado brasileiro abre mão dos royalties do projeto nos casos de exportações (como no caso dos A29).

WELLINGTON RODRIGO SOARES
Reply to  Camargoer
3 anos atrás

Além de conseguirmos continuar com a fabricação dos Guarani aqui no Brasil, muitos ainda reclamam.
Estou torcendo para que a possível venda de Guaranis para a Argentina se concretize e antes que muitos critiquem por serem Argentinos, os motores dos Guaranis são fabricados na Argentina.
Que consigam vender muitos e que continuem gerando empregos e receita aqui no Brasil.

Camargoer
Camargoer
Reply to  WELLINGTON RODRIGO SOARES
3 anos atrás

Olá W. Pois é. A fábrica está localizada no Brasil e gera empregos e paga impostos. Exportações ampliam a escala e geram divisas. É melhor exportar carros de combate Guarani do que minério de ferro ou grãos de soja.

WELLINGTON RODRIGO SOARES
Reply to  Camargoer
3 anos atrás

Exatamente caro Camargoer, precisamos parar de ser apenas exportador de minérios, cereais ou outras matérias primas. Temos que investir e desenvolver a indústria com alto valor agregado.
A indústria militar quando bem desenvolvida gera bilhões em vendas. Já tivemos muito sucesso com os sistemas ASTROS, A29, Cascavel….Acredito que esses Guarani, a nova versão do Astros2020 com seu míssil de cruzeiro e o kc390, possam novamente colocar o Brasil em patamares anteriores, onde já chegamos a ser o sexto maior exportador de material bélico do mundo.

kornet
kornet
3 anos atrás

E a história de que a Argentina quer comprar 30 com transferência de tecnologia? Se for vdd vale a pena tal negociação?
O EB não é o detentor do projeto ou é de propriedade da IVECO?

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Reply to  kornet
3 anos atrás

ainda quero saber do onde vem a ideia de ToT…..

Fabio Araujo
Fabio Araujo
Reply to  kornet
3 anos atrás

A Argentina criou um fundo no orçamento para investimento em defesa, não chega nem a 0,5% do orçamento do país, mas mesmo pouco eles vão ter algo para investir coisa que não tinham. Para ter acesso ao fundo o equipamento tem que ser total ou parcialmente feito na Argentina, o Guarani já cumpre isso pois segundo a Iveco o motor e o chassi é produzido na fábrica da Iveco em Córdoba Argentina! E a Iveco produz, mas a ideia foi do EB por isso o EB tem um percentual da venda para outros clientes!

rui mendes
rui mendes
Reply to  Fabio Araujo
3 anos atrás

Os Ingleses também recebem 15% por cada F35 feito, por ser sócio no programa de nivel 1, e no entanto aqui se diz que o caça é totalmente USA, mesmo sendo a bae sistems, uma das três empresas que o desenvolveu, certo que em menor percentagem que as outras duas empresas Americanas, e no caso do Guarani já passa por ser meio Brasileiro, quando foi só a Iveco que o desenvolveu, mas tendo o Brasil pago para ele ser desenvolvido para o seu exército na Fábrica da Iveco do Brasil. O Brasil pode até receber uma percentagem, é justo, agora… Read more »

Paulo Costa
Paulo Costa
Reply to  Fabio Araujo
3 anos atrás

Somente o motor vem da Argentina,o chassis de aço balistico
é feito na Iveco Sete lagoas MG.
https://quatrorodas.abril.com.br/noticias/a-artesanal-montagem-do-iveco-guarani-o-superblindado-brasileiro/

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Reply to  kornet
3 anos atrás

A Argentina quer comprar Guarani, Gripen, Scorpene, F-16, Piranha e etc.
Mas querer não é poder.

Allan Lemos
Allan Lemos
Reply to  kornet
3 anos atrás

A venda seria boa para o Brasil,contanto que não inclua transferência de tecnologia.

Alessandro
Alessandro
Reply to  kornet
3 anos atrás

Kornet, eu acho que vale a pena sim, e o EB é o detentor intelectual do projeto guarani, a Iveco é a contratante exclusiva para sua produção. Se caso a Argentina quiser fabricar localmente teria que entrar em um bom acordo com o EB junto com a Iveco ARG para decidir quais partes adicionais seria fabricado por lá (coisa que já faz), mas acredito que a própria Iveco BR e o EB exigiriam manter uma parte da produção por aqui até para manter nossos empregos, com isso faria que a Argentina fosse dependentes de nós ao longo prazo para futuras… Read more »

Thiago
Thiago
Reply to  Alessandro
3 anos atrás

A Argentina hoje pode ser aliada ou não apresentar risco, mas não se transfere tecnologia de defesa para um país que se faz fronteira, é um erro estratégico.

joão Fernando
joão Fernando
Reply to  Thiago
3 anos atrás

Usa e Canada é o que amigo???

Welington S.
Welington S.
Reply to  kornet
3 anos atrás

30? Pelo que sei são apenas 8 unidades… Bom, a Argentina comprar é possível sim, já que não é a Argentina que pagará pelos blindados e sim, possivelmente, um banco internacional. Se o Exército vê que eles têm dinheiro na carteira para comprar, acredito que a venda será feita, porém, sem transferência de tecnologia. Não creio que o Exército vá autorizar, porém, só o tempo dirá.

Camargoer
Camargoer
Reply to  kornet
3 anos atrás

Caro Kornet. Provavelmente, os direitos do projeto são divididos entre o Estado brasileiro (o EB é parte do Estado) e a Iveco. São co-titulares.

Caio
Caio
3 anos atrás

Vinte e quatro, mas tá bom! É mais um cliente.
Para nações pobres que buscam maior força militar, nosso 6×6 vale a pena, falta gana empreendedora para vender o produto, pois a Nigéria por exemplo está de olho em um 6×6 da Turquia, segundo site militar daquele país, e eles já foram nossos clientes militar, falta buscar esse e outros velhos mercados.
Tá na hora de capitalismo de verdade.

Carlos Campos
Carlos Campos
Reply to  Caio
3 anos atrás

Ministerio da Defesa e de Relações exteriores deviam ficar em cima disso.

sub urbano
sub urbano
Reply to  Caio
3 anos atrás

Viraram clientaços da Turquia. Compraram o Otokar Kobra tbm.

Fabio Araujo
Fabio Araujo
3 anos atrás

Uma boa parceria, espero que renda mais frutos e venhamos a ter mais contratos!

Carlos Alceu Gonzaga
Carlos Alceu Gonzaga
3 anos atrás

Esse tanque leve oferecido não é uma atualização da Elbit para o M60? Se não me engano a Turquia usa com canhão 120mm, blindagem reativa e mecânica MTU. Poderia ser uma alternativa para o EB?

Tomcat4,2
Reply to  Carlos Alceu Gonzaga
3 anos atrás

Este é um dos blindados que o EB está olhando no quesito do grupo Nova Couraça, tanto para a parte de modernização dos Leo 1A5 quanto para a substituição deles.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Reply to  Tomcat4,2
3 anos atrás

Hoje vi uma pergunta muito interessante sobre os Leo 1A5: Poderíamos instalar a torret Hitfact com canhão 120mm nos Leo 1A5 ?
Ideia legal, não sei até onde valeria a pena, mas é factível.

FighterBR
FighterBR
Reply to  Diego Tarses Cardoso
3 anos atrás

Não.

Ramon
Ramon
Reply to  Diego Tarses Cardoso
3 anos atrás

Acredito que é inviável, a estrutura do Leo 1A5 não foi pensada para isso, creio eu que um dos únicos que a ceita esse tipo de modificação seja o Abrams americanos, pois se não me engano existem as duas versões no portifólio deles e se não existem mudanças estruturais significativas provavelmente esse tipo de modificação seja possível, mas aparentemente o EB não vai adota-lo como carro de combate, e para falar a verdade creio eu que o Leo 1A5 vai ser utilizado até não tiver mais como, pois com o M-113 está sendo assim onde até trocaram o motor, nesse… Read more »

Lu Feliphe
Reply to  Diego Tarses Cardoso
3 anos atrás

Não.

O bloqueado.
O bloqueado.
Reply to  Carlos Alceu Gonzaga
3 anos atrás

Pelo Wiki é um M60 extensamente atualizado.

Flanker
Flanker
Reply to  O bloqueado.
3 anos atrás

O M60 pode receber o sistema Sabrah….mas, nesse caso das Filipinas, o veículo é um ASCOD 2

Flanker
Flanker
Reply to  Carlos Alceu Gonzaga
3 anos atrás

O M60 é um carro leve, com suas 46 ton? O Sabrah, pelo que eu entendo, é um sistema modular , que pode ser instalado em vários Carros de Combate e de transporte de tropa. Olha esse trecho do texto: “Neste concurso, a Elbit colaborou com a General Dynamics European Land Systems (GDELS) e o Grupo Tcheco Excalibur, que forneceu os veículos blindados ASCOD 2 e Pandur II 8X8 para o projeto.” Existem CC M60 que receberam o sistema Sabrah, mas nesse caso em especifico, o blindado é o ASCOD 2. É o que eu entendo….corrijam-me se eu estiver errado,… Read more »

Matheus
Matheus
3 anos atrás

Me lembrou de um “estudo” do exército em colocar torres Cockerill 90mm nos Guarani 6×6. Seria viável? Parece ser mais barato do que a TORC30.

LUCAS GOUVEA PEREIRA
LUCAS GOUVEA PEREIRA
Reply to  Matheus
3 anos atrás

Pode até ser mais barato, mas a função da torre 90 mm é diametralmente oposta da função de uma TORC30.

Oráculo
Oráculo
3 anos atrás

Grande notícia!

O Exército Filipino aprovando o Guarani, abrem-se as portas dos países do leste asiático para o blindado.

Tudo bem que é uma venda “via Israel”. Mas só de ver um blindado com DNA brasileiro sendo vendido para outro país, depois de tantos anos, já vale o dia.

Last edited 3 anos atrás by Oráculo
Alessandro
Alessandro
Reply to  Oráculo
3 anos atrás

E segundo o Caiafa o preço do projeto Guarani e sua versatilidade do recheio eletrônico e de armas foi predominante na escolha, pois não tem nada melhor e mais “barato” que ele em sua categoria.

Pablo Maroka
Pablo Maroka
Reply to  Oráculo
3 anos atrás

Eu fico satisfeito em ter mão dos grandes amigos Israelenses.

SoldierofFEB
SoldierofFEB
3 anos atrás

A Elbit também realizou uma proposta para o nova couraça do EB, que inclui Sabrah ASCOD 2 105 mm ou Pandur 2 105mm.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Reply to  SoldierofFEB
3 anos atrás

O EB já caiu fora de 105mm para CC, será 120mm.

SoldierofFEB
SoldierofFEB
Reply to  Diego Tarses Cardoso
3 anos atrás

Lúcido

Carlos Campos
Carlos Campos
Reply to  SoldierofFEB
3 anos atrás

Acredito mais em Centauro 2

Gabriel BR
Gabriel BR
3 anos atrás

Mais uma exportação do Guarani.
Brasil-Líbano-Filipinas ! O EB têm direito a royalties por ter a propriedade intelectual do projeto
Agora falando no programa nova couraça , o Sabrah Ascod 2 com torre de 105 mm seria um excelente tanque para o EB.

Luiz Floriano Alves
Reply to  Gabriel BR
3 anos atrás

Acho que do Brasil é só o nome. A IVECO já opera esse carro, com outra designação. Inclusive na versão 8×8.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Reply to  Luiz Floriano Alves
3 anos atrás

O Guarani só é fabricado no Brasil.
A Iveco tem outros veículos sobre rodas fabricados na Itália, mas são bem diferentes.

Gabriel BR
Gabriel BR
Reply to  Luiz Floriano Alves
3 anos atrás

achou errado então

Jefferson
Jefferson
Reply to  Luiz Floriano Alves
3 anos atrás

Na prática o Guarani é um blindado da IVECO, mas na prática ele deve ter sido feito exclusivamente para o Brasil, seguindo o que o EB queria, as diretrizes e requisitos. Dessa forma, para vende-lo certamente necessita de autorização e o projeto serve ser só EB, pois foi comprado pelo EB.
O cérebro é a IVECO, ela praticamente já tinha esse blindado pronto, fez algumas modificações e vendeu. Os direitos, em partes, é de ambos: Iveco e EB.

FighterBR
FighterBR
Reply to  Gabriel BR
3 anos atrás

Pra q torre de 105mm?

Cinturão de Orion
3 anos atrás

Excelente notícia.

Antunes 1980
Antunes 1980
3 anos atrás

Boas notícias. Agora só falta o EB adquirir este IFV transformado em MBT peso pena.

Video mostra em detalhes.

https://youtu.be/1jOa38MBamM

Foxtrot
Foxtrot
3 anos atrás

Kkkkk olha aí a balela de que o Guarani é um projeto do CTEX com a Iveco.
Foi vendido por Israel, a Iveco e Israel ganharão dinheiro e nos que financiamos essa palhaçada ,ficaremos a ver navios.
Parabéns Brasil, outro ensinamento sobre a desnacionalisação.
Isso não acontecia com os Urutus e Cascavéis nós seus tempos áureos !

Wilson Look
Wilson Look
Reply to  Foxtrot
3 anos atrás

Assiste esse vídeo, para entender o porque disso: https://www.youtube.com/watch?v=VV33ywBWKy4&ab_channel=BASEMILITARV%C3%8DDEOMAGAZINE

tenho um comentário bloqueado, sobre a questão da propriedade intelectual.

Last edited 3 anos atrás by Wilson Look
Hilton
Hilton
3 anos atrás

Pessoal como leigo creio que o tanque Sabrah Ascod 2 parece ser uma alternativa interessante para o EB! Os editores poderiam fazer uma matéria sobre esse blindado!

FERNANDO
FERNANDO
3 anos atrás

Não vai fornecer mais não.
Rede Globo brigou com a Filipinas.
Parece que lá é normal o patrão descer a porrada no empregado.

Canarinho
Canarinho
3 anos atrás

Ta ai uma coisa que eu nao entendo.Temos a Agrale, uma empresa de capital totalmente nacional, que poderia ter sido beneficiada nesse programa Guarani. Poderia-se ter concordado ou incluso no contrato alguma calusula referente a alguma transferencia de tecnologia com um terceiro participante estrangeiro(afinal se em todos os outrso programas se faz isso porque neste nao?) no qual a agrale fosse deficitaria na fabricacao de veiculo 6×6, para que a mesma se beneficiasse nesse processo, apesar de que a mesma ja integra e monta veiculos4x4. Mas nosso pais e uma icognita. Preferimos enriquecer acionistas estrangeiros a nosso proprio povo. A… Read more »

Foxtrot
Foxtrot
Reply to  Canarinho
3 anos atrás

Escrevi mesma coisa no período de contratação da Iveco.
Questionei o porquê não se chamou a Tectran da Avibras, Agrale e uma “pá” de empresas nacionais que poderiam ou sozinhas ou em conjunto fabricar partes ou todo o veículo.
Sabe o que recebi?
Chacotas, ofensas pessoais etc de leitores do fórum que adoram esse processo nocivo de desnacionalisação.
Agora estão vendo o fruto do que ajudaram a plantar.
E virá coisas piores aí pra gente, vai vendo!

Luiz Floriano Alves
Reply to  Foxtrot
3 anos atrás

Sabendo quem botou o fabricante no negócio, dá para entender, a justa indignação dos foristas. But….O gêmeo, mais velho, do Guarani foi o Puma, 6×6, da Iveco, versão AFV, com borda alta, tipo anfíbio. O Barhein e a Turquia comprara estes carros. Que neguem. Não muda nada.

Foxtrot
Foxtrot
Reply to  Luiz Floriano Alves
3 anos atrás

Não entendi ??

Last edited 3 anos atrás by Foxtrot
Tutu
Reply to  Luiz Floriano Alves
3 anos atrás

O Puma 6×6 é anterior ao Guarani, se eu não me engano seu projeto é derivado do Centauro B1.

O Guarani é uma evolução/derivação do SuperAV 8×8, que já evoluiu para o SuperGV 8×8 (Esse sim, estruturalmente bem parecido com o Guarani) e sua versão anfíbia que foi recentemente escolhida pelos US Marines para substituir seus CLANF.

Salim
Salim
Reply to  Foxtrot
3 anos atrás

Foxtrot, aqui e padrão pagar tot helibras sendo filial Airbus, pagar tot tupi e depois outro tot scorpene, reformar p3a de 1960 sendo Embraer nacional, comprar 4×4 ibero em vez investir Agrale e Av obras. Comprar i rist ao invés adarter. É muito estranho e sem lógica estratégica de longo prazo, teríamos desenvolvimento tecnologia, empregos e independência técnica e fabril. Temos fábrica motores e chassis no Brasil com qualidade mundial e o motor e chassis e comprado iveco argentina.

Foxtrot
Foxtrot
Reply to  Salim
3 anos atrás

Onde assino caro Salim?
Canso de escrever isso aqui.
Ao menos ficp feliz em ver que não sou o único pregador “no deserto” pregando para rochas !
Bem vindo ao clube.

glasquis 7
Reply to  Salim
3 anos atrás

Venho falando isso há anos e há anos venho sendo escorraçado por isso.

Samuca cobre
Reply to  Salim
3 anos atrás

Sai mais barato fabricar o chassis e o motor, fora do Brasil, só isso…

Salim
Salim
Reply to  Samuca cobre
3 anos atrás

Samuca, o dinheiro passeia e vai acabar matriz. Assim funciona multinacional.

Canarinho
Canarinho
Reply to  Foxtrot
3 anos atrás

Caro foxtrot, o brasileiro é um tipo que gosta de se sabotar. Imagino o quanto de ”brasileiros” que se bancam espertos devam ter te ofendido, eu tambem ja fui escorraçado la no aero da trilogia na epoca da afronta da venda da embraer para a Boeing quando questionei a transação. Para eles o Brasil tem mais é que ser o celeiro do mundo mesmo, e nos devemos nos conformar em ser o fazendão e dar graças de um multinacional vir aqui e cobrar horrores de produtos para nos, e destruir toda nossa iniciativa tecnológica independente. Ainda gostaria muito de algum… Read more »

Matheus
Matheus
Reply to  Canarinho
3 anos atrás

E voce acha que a Agrale iria tirar da onde todo o know-how para se fazer blindados com rodas? Se voce acha que só porque eles fazem Marruá blindado podem tambem fazer um blindado de guerra então eu lhe digo para ler mais sobre programas de acquisição militares.

Canarinho
Canarinho
Reply to  Matheus
3 anos atrás

Matheus talvez voce nao saiba, mas a Agrale ja fabrica veiculos 4 X 4 maiores que o marrua. Eles tem um caminhao de mais de 4 toneladas de carga se nao me engano. Para um veiculo 6 x 6 o salto nao seria impossivel de ser dado num medio prazo havendo o investimento necessário. Seria uma empresa nacional desenvolvendo uma tecnologia interessantissima que poderia posteriormente ser aplicado em outras areas. Mas talvez sou eu quem deva ler mais sobre programas de aquisição militares, e esqueca a premissa do desenvolvimento da base industrial de defesa, com empresas de fato, nacionais. E… Read more »

Foxtrot
Foxtrot
Reply to  Canarinho
3 anos atrás

Caro Canarinho, quanto as ofensas não me importa, pois se apenas uma pessoa como você , Wellington , Salim e outros verem a verdade já fico feliz. Sabemos que essas pessoas ou são parentes ou se beneficiam direta ou indiretamente desse absurdo da desnacionalisação. Quanto aos oficiais de alta parente, infelizmente ao que parece se renderam a “velha política” brasileira e hoje só pensam em si. Acabei de ter um posto bloqueado aqui no fórum em resposta ao Wellington (para você ver como as coisas aqui são partidárias). Me esculacham e a moderação deixa passar, mas não me dão o… Read more »

Canarinho
Canarinho
Reply to  Foxtrot
3 anos atrás

Exatamente foxtrot, para que haja certas pessoas defendendo alguns absurdos que vem ocorrendo suspeito tambem que seja isso, de alguma forma devem ser beneficiadas, porque quem pensa no bem desse pais e das próximas geracoes nao aceita certas coisas que vem acontecendo.

Porque nao valorizamos nossas empresas, que nos beneficiariam em todos os sentidos? Trazendo prosperidade a essa nação, empregos de valores agregados, desenvolvendo tecologia, retendo o dinheiro aqui e prosperando o povo daqui.

Salim
Salim
Reply to  Matheus
3 anos atrás

Matheus e só pegar tecnologia do Cascavel, urutu e marrua da saudosa engesa, que está em poder exército e atualizar. Simples , lógico e racional. Tem motor Scania, mwm, Mercedes e outros feito aqui Brasil. Hoje Brasil com custo interessante em virtude da grande desvalorização cambial recente. Iveco vai vender e ja deixar parte valor Matriz Italia.

Samuca cobre
Reply to  Salim
3 anos atrás

Caro amigo Salim, vale apena atualizar um projeto, Cascavel, urutu, da década de 70???
Não seria mais viável fazer um novo projeto???

Salim
Salim
Reply to  Samuca cobre
3 anos atrás

Sem dúvida, porém na engenharia partimos de uma base ou conhecimento consolidado. A engesa projetou produtos que até hoje estão ativa em vários países. Este conhecimento está com EB.

Wellington Góes
3 anos atrás

Bacana, pelo menos, aos poucos, o projeto vai adentrando no mercado internacional, mesmo que em triangulação… É dinheiro entrando (ou pelo menos parte dele) no país…. Mas é preciso entender o negócio, primeiro, para depois expressar opinião mais elaborada… Pelo visto os israelenses venderam um sistema completo e não somente um veículo… Do ponto de vista do cliente, que não quer ou não tem porquê se preocupar com ToT/Industrialização local, é uma ótima comprar um pacote completo, nesse formato. Do outro lado…. a muito venho dizendo que é estupidez incentivar a venda das empresas nacionais que desenvolvem nossos sistemas embarcados… Read more »

Foxtrot
Foxtrot
Reply to  Wellington Góes
3 anos atrás

Mas somos comandados por estúpidos caro Wellington.
Aí se entende tanta estupidez e cegueira estratégia.
Se é para comprar, que se compre sem essa palhaçada de T.O.T (se é que isso existe).
Estuda o produto aqui em engenharia reversa e fazemos nossa versão.
Os russos fizeram isso com o LMV e hoje possuem o Tigre, fizeram com os LHD franceses e em breve terão seu próprio.
Isso para não falar nos Chineses, americanos e o resto do mundo inteiro.
Só brasileiro que adora dar dinheiro suado do contribuinte para outras nações.
Uma vez colônia de exploração, sempre assim o será!

Foxtrot
Foxtrot
Reply to  Wellington Góes
3 anos atrás

Nunca vi pagar T.O.T para a empresa fabricante replicar no Brasil através de empresa “espelho” a tecnologia que deveria ser nossa (já que pagamos por ela).
No mínimo curioso essas transações!

José
José
3 anos atrás

Super Tucano para Sierra Nevada
Guarani para Elbit
Qual será a próxima vítima?

Camargoer
Camargoer
Reply to  José
3 anos atrás

Olá José. Nem o A29 nem o Guarani são vítimas. O Ejet da Embraer sim quase foram vitimadas.

Wellington Góes
Reply to  Camargoer
3 anos atrás

Concordo!

Salim
Salim
Reply to  José
3 anos atrás

Melhor isto do que nada, Serra nevada tem fms, elbit tem tecnologia e preço competitivo e confiavel mercado em pos venda. Aqui , embora entre as dez maiores economias do mundo, perdemos esta capacidade de comercializar em virtude destes 20 anos de incoPetTencia e agora capitão cloroquina.

RENAN
RENAN
3 anos atrás

Na fábrica da Iveco tem mais de cem Guarani estocado esperando o exército retirar, alguns deles já está pago e recebido oficialmente mas o exército não retirou ainda.

É muito fácil vender algumas unidades ao clientes externos e depois produzir novos para o exército Brasileiro.

Espero que o Brasil consiga vender para Argentina também, nem que fosse 10 unidades.

Em grão em grão o guarani passa a ser conhecido mundialmente e aí com holofortes nele poderá ser vendido a grandes consumidores.

Guarani e kc390 poderá ser um sucesso de venda com um pouco de sorte e muita competência

Salim
Salim
Reply to  RENAN
3 anos atrás

Renan, concordo com VC, poderiam adiantar entregas do guarani e do kc390 para Portugal utilizando os mesmos que seriam para nos, a rápida entrega viabiliza vendas e produto feitos Brasil, teria escala maior producão com provável redução custo fabricação e manutenção

RENAN
RENAN
Reply to  Salim
3 anos atrás

Perfeito, o mesmo poderia acontecer com o segundo submarino do Brasil, se tiver uma possível venda antes de sua incorporação poderia ser entregue e gerando um novo contrato de fabricação para uma unidade para a marinha

Luiz Floriano Alves
Reply to  RENAN
3 anos atrás

Temos condições industriais de desenvolver um carro blindado de infantaria a moda do KFZ alemão. Semi lagarta e direção com rodas dianteiras. Barato e que ´pode transportar a massa da infantaria a salvo com sua blindagem. Ainda propicia a inúmeras variantes. Desde ambulâncias, até carros de Radar, carro comando e plataforma de míssil AA de curto alcance..

RENAN
RENAN
Reply to  Luiz Floriano Alves
3 anos atrás

Possivelmente o próximo blindado brasileiro será israelense, montado aqui no Brasil, ao modelo do Guarani