Martin_E_Dempsey_Joint_Chiefs_of_Staff_chairman_army_general_United_States_US_army_640_001

vinheta-clipping-forte1O chefe de Estado-Maior das Forças Armadas americanas, general Martin Dempsey, ofereceu hoje cinco opções de intervenção e controle dos conflitos na Síria. incluindo ataques limitados e restrição do espaço aéreo. Mas de acordo com o general, o uso da força seria “nada menos que um ato de guerra” que custaria aos Estados Unidos bilhões de dólares.

Até então, Washington vinha recusando a hipótese de intervenção militar na Síria. O papel do país atualmente se limita ao envio de ajuda humanitária para refugiados que migraram à força para países vizinhos, além de fornecer armas não-letais para os combatentes da oposição ao governo de Bashar al-Assad.

Em carta aberta aos senadores, o general Dampsey analisa as seguintes opções que as Forças americanas poderiam aplicar na Síria:

– Treinar, aconselhar e auxiliar as forças de oposição.

– Realizar ataques limitados.

– Estabelecer bloqueio do espaço aéreo.

– Criar zonas-tampão dentro do território sírio.

– Assumir controle das armas químicas em Damasco.

Ainda de acordo com o chefe de Estado maior, a primeira alternativa custaria em torno de 500 milhões de dólares ao ano. Ao passo que as demais demandariam pelo menos um bilhão por mês.

FONTE: Army Recognition (tradução e adaptação do Forças Terrestres a partir de original em inglês)

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Oganza
Oganza
10 anos atrás

1 BILHÃO POR MÊS – ÉÉÉ ser a maior potência do mundo não é mole não.