Cruz Alta (RS) – No período de 12 de abril a 16 de abril, o 29º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado (29° GAC AP) participou da Operação Humaitá, um exercício de adestramento dos Subsistemas de Artilharia com a utilização do Simulador de Apoio de Fogo (SIMAF), na cidade de Santa Maria (RS).

Durante a Operação Humaitá, foram realizadas missões de tiro simuladas, totalizando 3.237 disparos no terreno virtual, e executadas tarefas inerentes aos subsistemas de um Grupo de Artilharia de Campanha.

O objetivo do exercício foi aprimorar o adestramento e aumentar a operacionalidade da organizaçã militar. Esse modelo de adestramento tem, entre suas vantagens, a redução dos custos e a segurança da tropa.

FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx

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camargoer
2 anos atrás

Olá colegas. Como são feitos estes disparos simulados? Usam-se simuladores ou são empregados os equipamentos reais acoplados em sensores que calculam as simulações?

SmokingSnake ?
SmokingSnake ?
Reply to  camargoer
2 anos atrás

É virtual, não disparam de verdade, dá para ver pela 2ª e 3ª imagem.

João Adaime
João Adaime
2 anos atrás

Pergunta aos universitários:
Estes furos no capacete seriam para compensar eventual mudança de pressão durante o disparo?
Antecipadamente agradeço.

Bardini
Bardini
Reply to  João Adaime
2 anos atrás

É só ventilação…
Ele também é empregado por motoristas, por exemplo.
.
Esse capacete aí é mais velho do que os caras que estão usando ele.

Last edited 2 anos atrás by Bardini
João Adaime
João Adaime
Reply to  Bardini
2 anos atrás

Obrigado pelo esclarecimento

Henrique
Henrique
2 anos atrás

Até o Império se usava batalhão para as OM de artilharia. Alguém sabe quando e porque se começou a usar “grupo”?

Flanker
Flanker
2 anos atrás

Acredito que esses obuseiros ainda sejam os M109A3, pois o 29º ainda está em processo de recebimento dos M109A5, que substituirão os A3.

Carlos Campos
Carlos Campos
2 anos atrás

Legal usar simulador, assim treina bem e gasta menos

Alexandre ziviani
Alexandre ziviani
2 anos atrás

Só falta um Counter batterry radar system…

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Reply to  Alexandre ziviani
2 anos atrás

Só falta jogar isso aí fora e adotar os de 56 calibres.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
2 anos atrás

Peguei tétano só de olhar essa imagem. Junta os 2 m109 não dá metade de um Caesar no desempenho. Aliás o Caesar dispara mais rápido que esses dois 109 juntos.

Felipe Morais
Felipe Morais
Reply to  Defensor da liberdade
2 anos atrás

Se for pra comparar sistemas diferentes, o Astros dispara mais, mais longe e mais rápido que o Caesar. E aí?

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Reply to  Felipe Morais
2 anos atrás

Quando o Astros for um obuseiro, aí sim.

PauloHPS
PauloHPS
2 anos atrás

Bom dia a todos… Alguém poderia esclarecer a função daqueles cabos conectados aos projeteis da foto #2 ? Desde já, obrigado…

Velame
Velame
Reply to  PauloHPS
2 anos atrás

São simulacros de munição 155mm, o militar da foto esta espoletando a granada. O cabo leva a informação para o simulador sobre qual tipo de espoleta se esta utilizando na granada. Sobre os tipos de espoleta os artilheiros podem falar melhor, mas acho que podem ser tempo, impacto, retardo.

PauloHPS
PauloHPS
Reply to  Velame
2 anos atrás

Valeu, Velame !!!

VINICIUS,ANDREI DOMENIGHI
VINICIUS,ANDREI DOMENIGHI
2 anos atrás

É uma pena que o Estado brasileiro não invista mais em defesa visando perigos e ameaças fronteiriças. Se não poderíamos ter disparos reais. Mais reais e já incluem o efeito dissuativo.

Yuri Dogkove
Yuri Dogkove
2 anos atrás

Se não estão fazendo teste de tiro real é porque quase não tem munições para tal, e principalmente para um possível conflito! Me lembrei do que um general disse a respeito do EB não ter munição para uma hora de guerra… Isso é triste!

Camargoer
Camargoer
Reply to  Yuri Dogkove
2 anos atrás

Caro Yuri. Munição real é bastante cara. Assim como na FAB os pilotos fazem intenso treinamento em simuladores (mais baratos e seguros) e na MB existe uma um simulador da sala de comando do SBR, o EB usa simuladores para a artilharia. Mais baratos e seguros que munição real. Eu lembro que uma ou duas Cruzex foram completamente simuladas. O fato do EB usar simulação nada tem a ver com o seu estoque de munição. Talvez até seja um estoque baixo, como disse aquele general na entrevista. Mas o uso de ferramentas de simulação nada tem a ver com a… Read more »

Flanker
Flanker
Reply to  Yuri Dogkove
2 anos atrás

Lógica não verdadeira……não usar disparos reais não significa que não haja munição real. Significa economia de recursos. Pra que gastar munição real se pode-se simular? É tem exercícios com disparos reais durante o ano. É só procurar que tu vais achar notícias. Quanto à essa história de ter munição para apenas uma hora é uma completa bobagem, e que já foi discutida centenas de vezes. Aqui em Santa Maria temos a 13a CiaDAM…..onde é estocada uma quantidade enorme de armas e munições. O quartel, situado em uma cidadezinha pequena ao lado de Santa Maria, fica uns 25 km do centro… Read more »

Felipe Morais
Felipe Morais
Reply to  Yuri Dogkove
2 anos atrás

O que esse general falou foi uma imensa bobagem, ao tentar deixar claro (transparente) para a mídia e para a população de que as FA,s precisavam de investimento. Mas, o exemplo utilizado foi muito infeliz, pois reverberou por muito tempo na sociedade como uma verdade, sendo que não é. O Exército, na época, deveria ter exigido uma retração pública do general em questão . Um país que tem IMBEL, CBC e Taurus em seu território, com grande capacidade instalada, além de ter toda a matéria prima necessária para tal, só sendo muito alienado para encarar essa narrativa como verdade. Porém… Read more »