Boa Vista (RR) – A 1ª Brigada de Infantaria de Selva (1ª Bda Inf Sl) realizou, no dia 19 de agosto, o apronto operacional da tropa que será empregada na Operação Amazônia 2021.

Na atividade, que foi realizada no 6º Batalhão de Engenharia de Construção, as tropas da brigada se prepararam para seguir em marcha para o combate para o maior exercício de defesa externa já realizado pelo Comando Militar da Amazônia, em Figueiredo (AM).

O apronto operacional contou com a presença do General de Exército Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira, Comandante Militar da Amazônia, que realizou a inspeção da tropa comandada pelo General de Brigada Adriano Fructuoso da Costa.

Para a realização das atividades, foram adotadas todas as medidas de prevenção contra a covid-19 preconizadas pelo Ministério da Saúde.

FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx

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cerberosph
cerberosph
3 anos atrás

E o ataque ao aeroporto de Cabul nada?

Claudio
Claudio
3 anos atrás

Esse cinto NA e suspensório é tão antiquado, velho , feio , ultrapassado , além de ser desconfortável pro combatente e não da proteção nenhuma.

Marcos
Marcos
Reply to  Claudio
3 anos atrás

Se tem uma coisa que o Exército não pensa muito é na modernização do equipamento individual do combatente.

Pablo
Pablo
Reply to  Marcos
3 anos atrás

O projeto COBRA não visa isso?
Nao está em licitação uma nova farda pro EB? O IA-2 não está substituindo o FAL?

Last edited 3 anos atrás by Pablo
Marcos
Marcos
Reply to  Pablo
3 anos atrás

Sim, mas esse programa já tem mais de 10 anos e na realidade pouco avançou é só dar uma olhados nos exércitos de outros países e até aqui da região como Colômbia, Chile e Peru que na questão de fardas são mais modernos e confortáveis do que os fornecidos pelo o Exercito Brasileiro ao seus membros. Nos continuamos com o mesmo tipo de fardas usadas desde os anos 80.

Pablo
Pablo
Reply to  Marcos
3 anos atrás

Mas a farda nao é efetiva?

Victor Filipe
Victor Filipe
Reply to  Pablo
3 anos atrás

Uma farda antiquada limita a efetividade do soldado e aumenta seu desgaste, se comparada as outras. a do EB é bem menos efetiva

E ao bom e velho esquema do EB o chamado projeto cobra é mais lenda do que realidade.

Na própria foto você ainda vê homens com Parafal apesar dos vários anos produzindo o IA2. que não é a melhor coisa mas é oque tem.

Atitador 33
Atitador 33
Reply to  Marcos
3 anos atrás

E olha que melhorou um pouco o fardamento do EB, os caras adotaram a combat shirt, porém a maioria dos combatentes ainda utilizam a velha gandola BDU.

Chelo
Chelo
Reply to  Claudio
3 anos atrás

Prezado Claudio, não é o caso de ser antiguado e sim prático, funcional! O equipamento do combatente de selva tem que ser diferenciado e o mais leve possível. Já reparou que o combatente de selva não usa colete de proteção,usa apenas um chest rig (suspensório como dizem)? Isso tem um motivo simples: calor e umidade em ambiente de selva. Levamos apenas o necessário para sobrevivência o que inclui o armamento (que já esta sendo substituído gradativamente pelo novo IA2). A proteção vem da camuflagem que utilizamos para o tipo de bioma. Um colete não irá lhe proteger de um disparo… Read more »

Doug385
Doug385
Reply to  Chelo
3 anos atrás

A própria vegetação densa já oferece alguma proteção para o combatente. Mas concordo com o amigo. Não adianta criticar o equipamento sem entender o esforço necessário para se combater num ambiente quente, denso e umido. Quanto menos coisa se carrega melhor se combate.

Victor Filipe
Victor Filipe
Reply to  Chelo
3 anos atrás

Não sei que tipo de colete você conhece, ou teve acesso. Mas placas de blindagem pessoal lvl 3 são feitas pra parar 7.62×51 Nato.

5.56 e .45 é tranquilo pra esse colete.

carvalho2008
carvalho2008
Reply to  Victor Filipe
3 anos atrás

Coletes tem uma efetividade a uma distancia media…a distancia media de combate na selva é extremamente reduzida…

Victor Filipe
Victor Filipe
Reply to  carvalho2008
3 anos atrás

tem varios videos na internet mostrando lvl 3+ parando 7.62 NATO repetidas vezes a distancia de 30 metros ou menos

Atitador 33
Atitador 33
Reply to  Chelo
3 anos atrás

Faz muito sentido seu comentário, porém na região da Amazônia, acredito que um emprego de tropa, deva durar semanas, devido a dificuldade de locomoção na selva. E ai a quantidade de equipamentos individuais que o combatente carrega, deve dificultar muito a camuflagem e proteção.

carvalho2008
carvalho2008
Reply to  Chelo
3 anos atrás

Mestre Chelo, para ser mais especifico e pratico….

  • Na Selva, não se enxerga nada a mais de 20 metros, folhagens e troncos do bioma;
  • se voce não enxerga, o engajamento quando comparado a outros cenarios de combate, é de curtissima distancia;
  • a curtissima distancia, colete não vale nada…
Mad Dog
Mad Dog
Reply to  Chelo
3 anos atrás

Perfeito!
Imagina combat shirt no TO selva, que piada! O EB não precisa de padrão novo de camuflagem, o nosso atende o nosso TO, o tecido dos uniformes já são em rip stop o que é leve e resistente! Vale a pena estudar um pouco as premissas antes de criticar! Provavelmente nunca foi operacional quem faz esses tipos de críticas!

Atitador 33
Atitador 33
Reply to  Claudio
3 anos atrás

O mais engraçado é na primeira foto, um General utilizando vestimenta de combate e empunhando um IA2 pelo carregador. Sempre achei que a maior patente em combate fosse a de capitão.

Flanker
Flanker
Reply to  Atitador 33
3 anos atrás

O IA2 tem uma empunhadura/grip junto à parte frontal do carregador, justamente para isso, não é?
E esse general de 2 estrelas (general de brigada), deve ser o comandante da 1a Bda Inf Sl.

Last edited 3 anos atrás by Flanker
Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Reply to  Atitador 33
3 anos atrás

Amigo Atitador 33, vamos lá, vou tentar te explicar entenda que existem vários postos de comando respeitando uma hierarquia de comando Tenente – posto de comando a nível pelotão Capitão – posto de comando a nível companhia Coronel – posto de comando a nível batalhão General – posto de comando a nível de brigada, e ainda tem a divisão… Todos são desdobrados no terreno e se locomovem conforme a estratégia, postos de comando são alvos prioritários para o inimigo e precisam de estratégias de defesa e cada militar que trabalha lá tem seu equipamento individual (inclusive o general), um detalhe… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Rafaelvbv
Alfa BR
Alfa BR
Reply to  Claudio
3 anos atrás

Sim, ainda funciona para aquele ambiente operacional mas existem opções melhores e mais recentes.

Particularmente sou fã do PLCE usado pelos britânicos:
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Last edited 3 anos atrás by Alfa BR
Alfa BR
Alfa BR
Reply to  Claudio
3 anos atrás

O EB também poderia fazer igual aos australianos:

Desenvolver um conjunto de fardo aberto modular que permitisse ao combatente adapta-lo ao cenário.
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Last edited 3 anos atrás by Alfa BR
Alfa BR
Alfa BR
Reply to  Alfa BR
3 anos atrás

Dando uma conferida no LCE (Load Carriage Equipment) adotado recentemente pelo Exército Australiano, me toquei que é algo que conceitualmente o programa COBRA (Combatente Brasileiro) deveria contemplar. Temos muitas unidades especializadas e variados ambientes operacionais (caatinga, selva, montanha…) com diferentes clima, vegetação, terreno… o que cria a demanda por diferentes configurações do equipamento individual utilizado pelo combatente. Um conjunto de fardo aberto totalmente modular e reconfigurável seria uma mão na roda e um alívio para a cadeia de suprimento. Por exemplo: A configuração “leve” seria o padrão nos Batalhões de Infantaria de Selva, que atuam na região Norte, majoritariamente coberta… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Alfa BR
Alfa BR
Alfa BR
Reply to  Alfa BR
3 anos atrás

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Capa Preta
Capa Preta
Reply to  Claudio
3 anos atrás

Nossa ,quanta abobrinha paisano jogador de free fire fala.

Last edited 3 anos atrás by Capa Preta
Eduardo
Eduardo
Reply to  Capa Preta
3 anos atrás

Liberdade de expressão é isso. A pessoa que é paisano não pode ter opinião? Prepotência do cão essa tua! Parece até que é melhor do que QQ um e mesmo que fosse isso não é impedimento aos demais de se expressarem.

GoDDrax
GoDDrax
3 anos atrás

Vi apenas um 1 fuzil IA2, sua implantação parece estar bem lenta.

Atitador 33
Atitador 33
Reply to  GoDDrax
3 anos atrás

Se vc viu o IA2 da primeira foto, ele está sendo empunhado por um general de 2 estrelas.

Johan
Johan
Reply to  GoDDrax
3 anos atrás

Isso porque a versão que irá equipar as unidades de selva será a 762 a qual ainda está na fase de testes.

Werwulf
Werwulf
3 anos atrás

Fiquei curioso com relação à esses Urutus com guindastes, não sabia que o Exército tinha versões de engenharia desses veículos. Alguém sabe quantos foram construídos, se é um projeto recente, há alguma matéria sobre eles…?

Flanker
Flanker
Reply to  Werwulf
3 anos atrás

Acho que os guindastes são do tipo “Munck” e estão nos caminhões que estão por trás dos Urutus nas fotos. Olha a terceira foto de cima para baixo que tu vai ver melhor.

Last edited 3 anos atrás by Flanker
Werwulf
Werwulf
Reply to  Flanker
3 anos atrás

Bem observado, eu vi as modificações nos Urutus e achei que os guindastes eram deles também. Obrigado pela correção.

Jean Jardino
3 anos atrás

O equipamento individual dos soldados brasileiros chega a ser bizarro, se duvidar ainda tem itens do tempo da segunda guerra mundial, que atraso meu Deus. Ainda carregam o velho fusil FAL.

Flanker
Flanker
Reply to  Jean Jardino
3 anos atrás

Fuzil*

Alfa BR
Alfa BR
3 anos atrás

Organização da 1ª Brigada de Infantaria de Selva (1ª Bda Inf Sl).

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Welington S.
Welington S.
Reply to  Alfa BR
3 anos atrás

Somente um pelotão de Comunicações de Selva? Tá certo isso? Não me parece ser eficiente…

Alfa BR
Alfa BR
Reply to  Welington S.
3 anos atrás
RENAN
RENAN
3 anos atrás

Aos militares, por favor está certo na quarta foto o militar com o fuzil apontado na direção dos colegas? E se tiver um disparo acidental

sj1
sj1
3 anos atrás

Esses generais que estão com o Fuzil o entregam na reserva sem fazer nenhuma manutenção/limpeza, fica tudo na cola do armeiro.